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O entregador de quentinhas

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 25/11/17
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  • Autoria: bicarioca
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Moro em Copacabana e tomo conta da minha tia de 86 anos que inspira cuidados. Para não deixá-la sozinha, costumamos pedir quentinha, quase sempre no mesmo lugar, e o rapaz que entrega, apesar de não ser exatamente um modelo, um Deus grego, é daquele tipo que não tem o rosto tão bonito mas tem o corpo atlético, gostar de malhar, mas também não é daquele tipo marombadão, eu diria que é na medida.

Como fico muito tempo aqui com ela, acabo tem uma vida social/sexual restrita, não tenho a liberdade de sair o dia e hora que quiser pois pra isso preciso que outros parentes venham para me substituir, ou então quando ela tem que ir ao médico e alguém vem para levá-la acabo podendo ficar sozinho ou dar uma volta.

Pois bem, com essa situação, a libido fica gritando, e para amenizar, entrei em tudo que é grupo de sacanagem do whatsapp, e lá fico me divertindo, pelo menos fico de pau duro, mando nudes, recebo e fico viajando, depois que coloco ela pra dormir até consigo bater uma punheta virtual com outros caras, o que me alivia bastante, e de tanto ver ví­deos suculentos de mamadas e transas, tem horas que sinto aquela vontade de pegar num belo pau, dar e receber uma boa chupada e gozar bem gostoso.

Subindo pelas paredes, e sem previsão de quando teria uma "folguinha", resolvi investir no entregador das quentinhas.

Ele sempre foi muito atencioso, simpático, mas normal quando se trata em relação com um cliente, ele é meio tí­mido, e quase não olha pra você, parece que quer entregar a comida e sair correndo de vergonha. Um dia estava eu conversando no grupo de sacanagem e obviamente de pau duro, quando ele toca a campainha para entregar o almoço. Se titubear levantei como meu volume debaixo da bermuda e abri a porta, ainda dei aquela amassada na piroca de propósito, pra ele ver mesmo, e acho que do jeito dele por debaixo dos olhos ele deu uma olhada sim, tenho quase certeza! Apesar de ele não parecer gay, duvido que qualquer hetero não olhe automaticamente para essa região numa situação dessa.

Recebi a comida, paguei, agradeci e ele foi embora, mas fiquei com aquilo na cabeça, não tinha mais como voltar atrás, tinha que investir nessa possibilidade, pois mesmo que ele não topasse acho que não causaria nenhum problema maior.

Nas próximas entregas eu sempre dava um jeito de insinuar um pouco mais o meu interesse por ele, o atendia sem camisa, com bermudas curtas e até de sunga de praia. Até que um dia era dia do médico da minha tia, vieram buscá-la e eu apesar de não precisar pedir a comida naquele dia já que ela almoçaria fora, pedi e pensei, é hoje, tem que ser hoje!

Coloquei minha sunga, uma camiseta apertadinha e esperei ele chegar. Aqui no apartamento o sinal de celular é fraco, então para ele usar a máquina de cartão ele usa o nosso wifi, nesse dia desliguei o modem, quando ele chegou pra entregar e eu fui pagar ele viu que estava sem sinal, ai falei que a rede deve ter caí­do e ele perguntou se podia entrar pra ver se indo na janela conseguiria pegar um sinal, quando ele falou isso eu já maldei, mas como ele não sabia que eu estava sozinho, aproveitei e falei que ele poderia entrar e ficar a vontde que a minha Tia não estava em casa, ele entrou foi até a janela e eu tinha que puxar assunto, não podia sair atacando o cara simplesmente.

Perguntei onde ele morava, se ele gosta de malhar e tal, mas não podia enrolar muito também porque dependia só de conseguir passar o cartão para ele ir. Num í­mpeto impensado coloquei a mão no braço definido dele, ele se assutou pois estava de frente para a janela, eu falei: - Calma, só quero te dar um pouco de prazer, ele olhou pra baixo, viu minha piroca latejando dentro da sunga, ficou meio sem graça, sem ação, então decido tomar a ação antes que ele desistisse.

Coloquei meu pau pra fora comecei a punhetar e vi que o pau dele ficou duro também, sem cerimônia parti pra cima dele meti a mão naquele volume maravilhoso, do jeito que eu imaginava que era, médio mas muito consistente e grosso, do jeito que eu gosto, tirei o cinto, abri a calça jeans, ele usava uma boxer cinza fininha, quando vi aquele relevo maravilhoso comecei a alisar aquela rola maravilhosa por cima da cueca, seu pau começou a babar e molhar a cueca, baixei-a e aquela rola muito bem esculpida pulou pra fora, agradeci aos céus por aquela piorca e caí­ de boca, estava tão sedendo por aquela mamada que chupei como se não houvesse amanhã, ele afastava a minha cabeça dizendo:- Para se não vou gozar! Como eu não queria que fosse tão rápido comecei a diminuir o ritmo, lamber, beijar aquela cabeça linda, olhando pra fixar na memória aquela imagem maravilhosa de uma rola viril que entrava e saí­a da minha boca. Perguntei se ele queria me chupar, mas infelizmente ele recusou, o que reforçou a minha tese de ele não era do ramo.

Continuei chupando aquela maravilha, alisando aquele corpo exato ainda por um tempo até que pensei que era melhor terminar pois minha tia já devia estar voltando e ele tinha que voltar ao trabalho, voltei a mamar fervorosamente, quando ele anunciou que ia gozar me levantei e deixei ele gozar no meu pau enquanto eu me punhetava, ele encheu meu pau de um gozo farto, gostoso, usando o gozo dele como lubrificante e ainda admirando aquele pau que ia amolecendo ainda com resquí­cios de porra gozei com um prazer sem tamanho, o corpo se estremeceu todo, ele finalmente sorriu, agradeci, nos limpamos, e paguei a ele, em dinheiro, muito mais do que valia a comida, porque aquele prazer que ele me deu foi maior do que qualquer refeição poderia me dar.

*Publicado por bicarioca no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/17.


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