A colega de quarto
- Publicado em: 27/11/17
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- Autoria: Gii69
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Tudo começou assim: ela dividia apartamento com o cara que eu ficava de vez em quando. Loira, olhos azuis, baixinha e, apesar de uns quilinhos a mais, bem gostosa. Em uma noite de sexta-feira, o cara me chamou para jantar lá - ela e o "ficante" também estariam, assim como outros amigos.
Chegando lá começamos a beber, depois de algumas garrafas, ficamos mais amigas e começamos a conversar sobre roupas e corpo. Ela elogiou meus peitos e até pediu para pegar. Eu deixei (e confesso que na hora de dar pro cara, eu pensei nela). O tempo passou, nos víamos eventualmente. Mas foi em uma viagem em grupo - eramos uns 30 amigos, mais ou menos - que nossa amizade ganhou cores. Na praia não nos desgrudávamos - na hora de passar protetor solar nas minhas costas, ela sempre passava a mão com vontade na lateral dos meus peitos ou esbarrava "sem querer querendo" em minha bunda. No hotel, apesar de estarmos em quartos separados, arrumávamos desculpas para nos encontrar toda hora. E sempre que estávamos juntas, estávamos abraçadas. O cheiro do cabelo e a textura de sua pele me deixavam muito excitada. Na primeira noite, fomos para uma balada, bebemos e dançamos muito. Sensualizamo de longe. Cada uma com o seu ficante, mas com os olhares fincados uma na outra.
Na segunda noite, fomos para um barzinho, sentamos uma do lado da outra e não dispensamos oportunidades de nos tocar. Beijinhos, mãos nas pernas, carinho no cabelo. Neste ponto, nem estávamos mais ligando para o que pensariam da gente. A química estava rolando, a gente estava se deixando levar, sem pudores.
Na terceira e última noite, tudo o que precisávamos: um luau. Festa na praia, amigos, muita gente, música bebida e muitas oportunidades para gente desaparecer. Depois de umas 3 ou 4 caipiroskas, já tínhamos nos "perdido" do resto do grupo, ela me pergunta se eu não quero dar uma volta. Nem precisei responder e ela já me puxou pela mão, me levando para um lado mais escuro da praia. Uma sensação de leveza tomou conta de mim, o riso frouxo, o carinho real. Paramos embaixo de um quiosque, sentamos e, no momento que olhamos uma para outra, nos beijamos. Não sei bem dizer quem beijou quem. Mas foi um beijo suave e quente, com desejo e carinho. Uma coisa é preciso admitir: o beijo de uma mulher é muito melhor do que um beijo de homem. O beijo rapidamente se transformou em um amasso. Minhas mãos percorriam o seu corpo e suas curvas, minha boca se deliciava em seu pescoço. Ela me afastou, tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos - não sei se foi sua primeira vez com uma mulher, mas ela sabia muito bem o que estava fazendo. Enquanto mordicava meus mamilos, desceu a mão e afastou minha calcinha e, quando notou que eu estava super molhada, riu e disse: "hoje a gente não sai daqui sem gozar".
Ela levantou e tirou uma canga de praia de sua bolsa, me deitou por cima e já arrancou minha calcinha - o jeito que ela me chupava, a maneira como passava a língua por minha bucetinha, com calma e vigor, com vontade de me dar prazer. Antes que eu pudesse me recuperar, ela já estava em cima de mim, em um delicioso tribbing. Nunca tinha feito isso antes: que sensação maravilhosa é ter outra mulher. Ver seus peitos balançarem harmonicamente, sentir o seu prazer escorrer por entre minhas pernas. Gozamos juntas, duas vezes. Caímos exaustas, mas com uma gargalhada que não pode ser contida. Passamos a nos ver mais vezes, agora todas as vezes que eu ia no apartamento 16, era em outro quarto que eu dormia.
*Publicado por Gii69 no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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