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A bêbada mais gostosa do prédio (P.1)

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 27/11/17
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  • Autoria: Noddoz
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Nada de apresentações demoradas. Sou Noddoz, 26 anos. Vivo num quarto de aluguer no rés-do-chão ao lado de um prédio.


Simples assim! Acordo teso por volta das 3 da manhã, teso pró caralho, com o cacette todo duro. Fodido com a vida... Quero uma buceta para foder..! Mas a minha enorme cama está solteira.


Tiro aquele cacette e faço massagem... Gostosa massagem. Acontece que as minhas mãos tremem por uma buceta e não uma punheta. A minha boca enche de saliva e resmungo - Fodas - Fico desisperado e acordado por uns 15 minutos ainda de cacette recto, quando oiço som de um carro lá na rua. As portas do carro se abrem e fecham. De seguida uma voz feminina diz - Tchau - As outras vozes femininas dizem - Tens certeza que vais conseguir subir sozinha? - A voz feminina responde - Sim vou - O som do carro desaparece, sons de chaves tocam e um portão abre. Do nada tudo fica silêncioso.


Fico atento, de repente oiço alguém a roncar. Levanto e vou ao portão, encontro ela ali deitada nas escadas, com saia bem curta, blusa provocante, aquelas curvas de mulher, aqueles labios carnudos, aqueles seios, tudo a vista. Pronto, é à garota do nóno andar. Sei disso porque é a garota que dá de falar no prédio, temos as vezes nos avistado na entrada do prédio. Não conheço o nome dela e nem se quer conversamos. Mas enfim.... Do jeito que está, se tivessemos um guarda de certo que estaria agora a comer a sua buceta. Ela está vunéravel...


Penso duas vezes o que fazer com ela. Levá-la ao nóno andar sem a porah do elevador ou deixá-la alí­? Das duas prefiro uma terceira, carrega-lá para minha casa..... Faço isso....... Enquanto levo-lhe para o meu quarto ali ao lado, ela diz - Só tu irmãozinho, valeu pela ajuda - Chego ao meu quarto, deito-lhe na minha cama e cobro-lhe.


O meu tesão aumenta ainda mais por saber que agora tem uma mulher do meu lado. Ainda por cima fragil. Posso comê-la a qualquer momento mas me contento e tento dormir. Só que isso é mais forte do que eu e mal apanho sono. Claro, tem uma mulher do meu lado, uma mulher que mexe com o prédio todo, não existe um paspalho se quer que não se masturba a pensar nela. Agora por mera coicidência ela está na minha cama a roncar e a cheirar alcóol, espero que não vomite ou me suje os lenções com úrina.


Fico ali a olha-la, aos poucos perco o ar e o meu tesão trí­plica, acho que consigo me segurar, mas não, chego no meu aus. Levanto a saí­nha dela devagar, vejo que está de fio dental, uma calcinha cor preta, apertada, transparente e pequena. Passo a mão por cima da bunda dela...


Tem pele macia.. O meu coração bate de tanto tesão, o meu estomago embrulha. A razão diz-me que aquilo é violência, mas os meus instintos estão se fodendo para as consequências, só querem satisfazer o meu ego. Subo um bocadinho a blusa, pego os seios no sútiã e massageio com delicadesa. Ela geme fundo e começa a apalpar o meu cacette. Para minha supresa diz nome de alguém - Valério - Parei com tudo e fiquei quieto, ela apertou o meu cacette e disse - Pára com isso, eu já disse que não gosto quando me fodes bêbada, tu gostas de te aproveitar de mim - Sério! Não acredito. Valério é o irmão dela mais novo. Ela deve ter uns 26 e Valério 23, conheço o puto. Puta merda... Fico um bom tempo com a boca aberta a pensar - A gostosa do prédio fode com o seu próprio irmão! - Pasmado tento deixá-la dormir, mas o meu corpo desata-se a suar, o meu cacette endurrece duas vezes mais. Aquilo é um arranque para o meu pecado. Tiro o cacette da cueca e ponho na sua mão, ela masturba-me devagarzinho enquanto dorme. Dá-me a impressão dela fazer aquilo ao irmão sempre que fica bêbada.


Safado do irmão.... Enfim... Passo a mão na sua calcinha, fodas de mim!... A calcinha afunda na buceta, está toda enxarcada de mel... Não penso duas vezes e tiro a calcinha dela. Ela segue os meus movimentos enquanto tiro, quase penso que está acordada, abro-lhe as pernas, pego no meu cacette e esfrego por cima do clitore, molho o cacette todo com o seu mel. Ela geme e continua a dizer - Valério, não me fode por favor, meu namorado já desconfia de nós, pára com isso. - Torna-se numa fantásia sexual para mim um irmão foder a irmã bêbada. Me empolgo e sem pensar pego no preservativo, coloco e enfio fundo naquela buceta. Ela dá um gemido gostoso e tremem-lhe as pernas.


Gerir aquelas coxas grossas e aqueles seios rectos é uma aventura. Oh! A buceta dela é raspadinha e carnuda, molhada de mais para o meu gosto. Mas lá vou eu, metendo fundo enquanto ela pede gentilmente - Valério, isso, isso, fode mais vai.... Ai valério pára, pára. Fode com mais força - Eu quieto comendo aquela buceta que me vira a cabeça naquele instante.


Depois daquele vai vem, ponho-lhe de lado, e como com muita força. Ela mal consegue se mexer de tanto estar bêbada... A buceta dela inunda cada vez que estoco. Pego-lhe. Ponho de 4. Ela falece na cama. Não consegue nem ajoelhar. Deitada de costas como a buceta dela até anúnciar o jato. Dou uma gosada gostosa e me deito de lado. Recupero o folego enquanto ela ronca.


Levanto. Pego num pano, limpo a buceta dela carinhosamente, saio para me lavar no banheiro. Volto para dormir. Já são 5: 30 da manhã. Por volta das 10 h. Ela me acorda. - Oi, tudo bem? - eu ainda com cara de sono.....


To be Continue

*Publicado por Noddoz no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/17.


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