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Matando a saudade

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 27/11/17
  • Leituras: 1887
  • Autoria: NinhaFurtado
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Olá, me chamo Ana, tenho os cabelos cacheados, os lábios fartos, peitos-coxas-bunda grandes. Podem me chamar de cavalona, pois também sou bem alta. Gosto de putaria desde que me entendo por gente, sempre roçava a buceta e enfiava coisas que passavam pelo meu cabacinho. Perdi a virgindade bem cedo (mas não quero entrar nesse assunto) e antes dos 16 anos, já tinha feito de tudo: ménages diversos, bacanal, orgias, anal, entre outros. Sempre fui carente de carinho, queria ser amada mas gostava mesmo era de putaria. Comecei a namorar aos 16 faltando uma semana para completar 17, ele era diferente dos caras que eu saia, era virgem e muito bobinho mas com o tempo passamos a nos dar bem na cama e ele me saciava. Ai, você pensa, uma novinha bem piranha pensando em se casar aos 21 anos, até então eu era fiel a ele, tinha algumas insatisfações sexuais e tava cansada daquele feijão com arroz de sempre, mas mantinha a linha. Até que um dia, numa noite com a melhor amiga nós começamos a conversar sobre o meu ex peguete: Alto, dos olhos claros, parrudo e na época que o conheci, aos 15 anos, tinha os cabelos compridos. Aquele homem mexia comigo de um jeito louco, mesmo 6 anos depois. Olhei as fotos atuais dele e o desejava como louca. No dia seguinte, olhei as fotos dele e pensava se mandava mensagem pra ele ou não e mandei logo a noite, conversamos breviamente e eu logo disse que queria dar pra ele e pra minha surpresa, ele respondeu: - Agora? Sem pestanejar, logo respondi. - Sim, agora. Na verdade, não esperava que seria tão fácil e talvez se tivesse dificultado alguma coisa eu seria fiel ao namorado até hoje. - Se arruma que estou indo te buscar. Me arrumei toda, fui bem cheirosa e gostosa encontrar ele. Chegando no meu portão, entrei no carro preto dele e conversamos assuntos aleatórios. Chegando na casa dele, ficamos um pouco tí­midos mas logo reecontramos ali, naquele local, anos depois. Ele abriu os braços e disse: pode vim. Eu o agarrei, senti o seu cheiro e demos um beijo maravilhoso. Que saudade daqueles lábios! Lembro que o beijo dele era o melhor que dei na vida. Sutilmente me ajoelhei e senti a pica dele estalando de tão dura, punhetava e admirava aquela piroca da cabeça rosinha, dei uma mamada com gosto de saudade e ele me dizia o quanto o meu boquete era gostoso e molhado (modéstia a parte eu pago um boquete espetacular). Quando ele já estava quase gozando, tirou o pau de dentro da minha boca e colocou bem devagar na minha buceta que estava tão apertada de tanto tempo que eu não dava, começou a socar bem devagarinho, eu sentia o pau entrar e sair todinho, o meu corpo ardia de tesão, eu implorava pelo pau dele socando bem forte, quando a camisinha rasgou e começamos a meter na pele. Ai ficou bem mais gostoso! Os dois gemiam, se apertavam e se comiam feitos loucos, ele levantava as minhas pernas e socava mais fundo, minha xota mordia a pica dele e ele com o dedo massageava o meu grelinho bem gosto, não deu outra, gozei na piroca dele toda. Sem tempo de me recuperar, logo virei de quatro e pedi mais piru, ele botou mais uma vez e que delí­cia, de quatro é a minha posição preferida. Empinava o rabo pra ele e metia sem dó, com uma cara de mau que eu amava. Me chamava de puta, me perguntava se eu estava com saudade e ele que lutava jiu jitsu, passou a guarda e me botou pra sentar. Eu quicava como se não houvesse amanhã, sentei até minhas pernas não aguentarem. Virei de ladinho e pedi no cu, ele não pensou duas vezes e enfiou tudo de uma vez, eu gritei de dor enquanto ele calava a minha boca e socava com mais força. Gozou dentro do meu cuzinho e continuou socando enquanto beijava meu pescoço e me dava dedada, gozei de novo. Que foda maravilhosa. Até porque se for pra trair, que seja numa foda bem dada.

*Publicado por NinhaFurtado no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/17.


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