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Um sonho de Sogro

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 29/11/17
  • Leituras: 3416
  • Autoria: Suzye
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Meus desejos estão cada vez mais evidentes. Eu já não consigo mais esconder. Quando o vejo, sinto-me contrair meus músculos mais í­ntimos. Sinto entre minhas pernas escorrer meu mel e o cheiro doce do meu tesão me faz encolher de medo que alguém perceba. Sem êxito. Ele percebeu. Me faço de desentendida, brinco e disfarço. Mas nos meus pensamentos vejo ele me fodendo com força e a violência do tesão proibido. Ele um garanhão indomável e eu uma pobre égua sendo arregaçada. Infelizmente apenas nos pensamentos e sonhos. Certa vez eu sonhei. E vou contar meu sonho. Meu marido e meu cunhado levaram minha sogra para visitar os parentes em outro estado. E eu fiquei sozinha com meu sogro para cuidar das coisas.

Passou 2 horas depois que eles partiram, isso já era quase meio dia, meu sogro veio almoçar casa. A casa dele é na parte de baixo da minha. Da minha porta consigo ver a porta dele. Ouvindo ele chegar corri para ve-lo. Eu muito brincalhona disse:

- Não tem comida velho. (velho é como eu o chamo sempre) E dei uma bela gargalhada. Então ele me olhou com sorriso sacana e disse:

-Tudo bem, guria, não importa. Não é comida que vai matar minha fome. E logo entrou em casa.

Mas eu tinha feito um risoto para nós dois e desci com a panela. Cheguei e disse que estava brincando que eu tinha feito. Sentamos e comemos. Conversamos sobre coisas bem aleatórias.

Logo houve um pequeno silêncio, que foi quebrado com ele dizendo.

- Guria eu tenho que ir no sí­tio ver como estão as coisas e dar comida aos bichos. Vou e volto amanhã porque fica muito cansativo pra fazer tudo em um dia. Você quer ir junto?

O sitio fica a quase 2 horas de carro da onde moramos. É um pouco isolado da cidade. E eu amo estar lá, amo estar em contato com a natureza. Então eu disse que sim. Arrumamos as coisas e partimos.

No caminho ele disse que tinha que passar no mercado e perguntou se eu queria algo. Fiz uma listinha e dei a ele. Olhou e disse: - Alguma comemoração guria??? E deu uma risadinha e saiu para o mercado.

Logo retomamos o caminho e chegamos no sí­tio.

Meu sogro fez suas tarefas e quando terminou já estava escurecendo. Eu fiquei ajeitando as coisa da casa.

Como o dia estava quente, eu estava suada e fui tomar banho. Quando eu sai dei de cara com ele também querendo tomar banho. Quando ele saiu do banho estava lindo e cheiroso, eu tive que me conter. Então sai da casa, peguei umas lenhas e fui fazer uma fogueira um pouco mais afastada da casa. Fiquei ali olhando o fogo e as estrelas bem distraí­da sem perceber que ele tinha chego também. Quando percebi tomei um susto que meu coração quase saiu pela boca. E dei um gritinho. Ele gargalhou de mim e disse:

- Trouxe algumas das coisas que você comprou, o franguinho e o vinho, também trouxe umas taças.

- Você me assustou. Que bom que trouxe eu estou com um pouco de fome. Eu disse a ele. Colocamos o franguinho no fogo e ficamos bebendo vinho em volta da fogueira em silêncio.

A noite estava linda. E não se ouvia nada além dos insetos, e pássaros noturnos. O silêncio é quebrado.

- Guria não vai ficar bêbada pra eu não ter que te carregar.

- Pois é Sogro, já estou meio altinha e dei uma risadinha.

Então ele me soltou essa:

- Que bom. As pessoas bêbadas falam mais a verdade. São mais transparentes. Então se eu te perguntar alguma coisa agora sei que não vai conseguir mentir pra mim.

Minha barriga começou a apertar na hora. Fiquei agitada e ele percebeu.

- Não precisa ficar agitada, só estamos conversando, então porque você me olha tanto. Parece que me come com os olhos. Fiquei toda sem graça e eu não sabia o que responder. E se eu respondesse o que ele iria pensar de mim? Então eu disfarçando disse que tinha que ir no banheiro e me levantei tão rápido que fiquei tonta, até porque já tinha bebido quase a garrafa toda de vinho e quase cai. Ele vendo isso me segurou forte com uma mão na cintura e outra no meu braço. E me soltou no chão bem devagar. E falou baixinho.

- Não precisa ficar nervosa. Eu também fico te olhando e as vezes até imagino coisas. E agora te olhando assim bem de perto quase não consigo me controlar.

E as mãos deles começaram a me apertar um pouco mais, e soltava, apertava e soltava, ao mesmo tempo que me puxavam contra o seu corpo. Nosso olhos não se desviaram nem por um segundo. E suas mãos já exploravam um pouco mais além que minha cintura.

Eu estava enlouquecendo e meu desejo estava me fazendo perder a cabeça permitindo o que viria pela frente.

Ele então me deitou na grama, segurou meus braços com muita força para que eu não tentasse fugir, deitou sobre mim, e me deu um beijo molhado de paixão. Seu corpo começou a se esfregar freneticamente no meu como se quisesse unir os dois em um só. A essa altura eu já estava fora da minha razão.

Meu sogro é um homem de 50 anos, de 1, 67, e o fí­sico forte. Homem rústico, Sempre veste jeans com cinta, botas e camisa gola polo. Vive com uma faca na cintura. Ele é bruto.

Eu 30 anos, mesma altura, sou gordinha. Nesse dia vestida de saia longa, blusinha, descalça para sentir a grama nos pés.

Sua boca não desgrudava da minha e eu estava quase sem ar.

Consegui soltar minhas mãos e tentei tirar ele de cima de mim. Eu não queria parar mas não era certo aquilo. Virei meu rosto e com a respiração ofegante eu falei.

- Isso é errado. Nos não podemos. Isso esta errado.

Mas ele não me ouvia, estava enlouquecido de tanto tesão.

Eu tentava sair, e foi o meu maior erro, porque na hora que eu tentei sair ele conseguiu se encaixar no meio das minhas pernas.

Ele beijava meu pescoço e minha boca, fazia movimento com o corpo de vai e vem. E quando vinha eu sentia seu membro duro por baixo da calça jeans forçando contra minha calcinha. Cada forçada me deixava cada vez mais mole até que eu não resisti e me entreguei.

Tomei o controle da situaçãoe consegui virar ficando por cima, montada nele. E o beijei como ser não tivesse amanhã. Ele rasgou minha blusinha fazendo meus seios fartos saltar pra fora, agarrando com as duas mãos e abocanhando famintamente, hora chupava, hora lambia e mordia. Desceu umas das mãos e eu fui ao céu. Tocou minha buceta por cima da calcinha, minha calcinha estava ensopada e fez com que seus dedos escorregasse pelos lados facilmente me penetrando lentamente e eu gemi alto.

Eu comecei a rebolar em seus dedos gemendo baixinho:

- Ai que delí­cia. Que gostoso meu velho. Ahhhhh delí­cia fode tua norinha fode. Ouvindo meus gemidos ele me jogou no chão abriu minhas pernas, arrancou minha calcinha e quando viu minha bucetinha ao ar livre ficou fora de si, prontamente abocanhou minha buceta com tanta força que as vezes até machucava um pouco.

Entre as chupadas eu ouvia ele resmungar coisas que eu não conseguia entender. E também não percebi o momento que ele tirou as calças.

Só percebi quando ele pulou pra cima de mim incontrolável de tesão, eu nem estava preparada pra aquilo, ele me deu uma socada tão forte e funda que eu gritei muito alto e ele dizia:

- Grita amor, grita bem alto. Que ninguém vai escutar minha norinha safada. Quanto mais você gritar mais e mais eu vou socar em você. Eu estava louco por isso fazia muito tempo.

Ele começou um vai e vem muito violento. Eu sentia seu pau bem lá no fundo, e chegava a doer. Eu agarrei em suas costas com força sentindo aquele corpo quente. Seu gemidos mais pareciam urros de animal. Me senti abusada, violentada, usada, amada, saciada, eu mau consiguo descrever meus sentimentos, eu estava amando sentir o pau do meu sogro me fodendo.

Então ele parou, me deu levantou me colocando sentada na grama, foi só nesse momento que vi o pau que estava me rasgando e me estourando, ele me beijou e me jogou no chão de barriga pra baixo, Me puxou pela cintura me colocando de quatro, mas empurrou minha cabeça nos chão. Fiquei com a cara na grama e toda arregaçada pra lua.

- Vou te foder que nem um cavalo fode uma égua. Quero ouvir você relinchar sua puta safada. Disse ele socando mais uma vez sem piedade.

Minha boceta já estava toda inchada e dolorida. Mas eu estava adorando aquilo. Seu pau saia e entrava de uma maneira deliciosa. Eu estava cada vez mais molhada, já tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado naquele pau maravilhoso.

Ele deu uma parada, senti que ele não estava mais aguentando. Me virei se comecei a chupar o pau todo melado do meu próprio mel.

Ele fechou os olhos sentindo minha boca macia e quentinha, babando o seu pau. Senti ele latejar na minha boca, ele me puxou pelos cabelos me arrancando o pau da boca e disse que o sonho dele era encher minha buceta de leitinho e ver escorrer pelas pernas.

Me colocou de quatro de novo, com a cara no gramado, fiquei com a bunda mais empinada que eu podia.

Ele ficou em pé atrás de mim, dobrou um pouco os joelhos e socou. Naquela posição eu sentia até as bolas na entrada da buceta. Começou bem devagar e foi aumentando, o vai e vem ficou tão forte que minha cara estava sendo esfregada na grama ele começou a gritar:

- ahhhhhh ahhhhhhhh vou explodir. Quer leitinho puta. TOMA TOMA TOMA TOMA. Socou com tanta força que eu quase não estava aguentando, até que senti seus jatos me inundar por dentro, e ele urrava e suas socadas começaram a ficar mais lentas até que ele tirou o pau de mim. Eu quis virar mas ele não deixou, queria ver minha buceta escorrer.

Ficou ali contemplando sua arte, e quando começou a porra escorrer ele começou a massagear meu grelo me fazendo gozar pela última vez.

Tenho mantido sonhos assim por algum tempo. Acordei toda molhada, com a buceta inchada de tanto tesão.

Uma pena que foi só um sonho.

*Publicado por Suzye no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/17.


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