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Meu primeiro negão

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 29/11/17
  • Leituras: 4030
  • Autoria: NinhaFurtado
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Hoje eu vou falar dele, o cara que me fez ser tarada por homens negros. Eu tinha 14 aninhos e tava bem tristinha pois havia descoberto a pouco tempo que eu tinha sido corna, não fiquei mais triste porque tinha traí­do também, mas no caso ele tinha voltado com a ex, enfim, sempre lidei com o fim de relacionamentos de forma clara: vou atrás de outra pica e assim foi: olhando o orkut de uns amigos aqui da cidade, vi a foto de um cara fazendo cara de mau, um negão de dread e ainda tava com a camisa do meu time, ganhou meu coração, sem pensar duas vezes adicionei logo.




- Nos conhecemos?




Ele me perguntou.




- Não, mas gostei de você.




Quando eu era mais novinha, era cheia de atitude, já logo deixei claro que queria ele e claro, ele tava louco pra comer a novinha, ele tinha 22 anos, era enfermeiro, adorava rock e tinha uma banda. Marcamos de nos encontrar a primeira vez em um evento aqui de minha cidade, ele entrou como o meu responsável. Logo encontramos um cantinho para nos pegar, ele bem safado já foi na intenção de me comer mas eu não dei, só deixei ele enfiar um dedinho na minha bucetinha de ninfetinha.




- Hum, lisinha.




Ele dizia enquanto segurava meu rosto e me lambia. Achei aquilo bem estranho mas deixei pra lá, isso era pinto perto de todas as loucuras que ele fazia e me instigava a fazer também.




A gente se encontrava com frequência, eu vivia dando pra ele, tinha virado a putinha dele, a gente transava na rua (naquela época mal tinha isso de cair na net), a gente transava no banheiro do bar e a transa que eu vou narrar agora foi de longe a mais louca:




Douglas me ligou dizendo que tava com o carro do pai e queria me ver, marcou comigo as 20h30 e eu desci as 20h40, ele odiava atrasos. Fui pra casa de uma amiga e de lá iria pra uma festa, soube que ele iria e fui bem ousada (ele era ciumento, me conheceu de shortinho mas não gostava que eu usava depois que sai com ele), botei uma sainha preta e uma blusa decotada. Bebi bastante, assim que cheguei na festa, só queria saber de rebolar com as amigas e quando jogava o rabo pra cima, ele chegou, me viu rebolando e fechou a cara pra mim, não falou comigo por um bom tempo. E eu queria era provocar: bebi mais, dancei mais, sarrava nas minhas amigas e beijava elas, uma loucura!


Já tava doida pra sentir a pica dele, quando eu bebo fico safada demais e fui atrás dele, nem tirei satisfação, só agarrei ele e beijei aqueles lábios carnudos. Ele parecia estar doido pra me agarrar e me beijou com tanta vontade. Agarrava meu cabelo e a gente nem parecia estar em uma social. Senti a pica dele, que era enorme e sempre deixava a minha buceta de novinha arregaçada, tava tão dura que eu já queria mamar, ele me puxou, me levou pro carro que estava estacionado lá embaixo, eu desci as escadas trocando as pernas de tão bêbada, entrei no carro e já queria ficar pelada, ele só botou a pica pra fora e eu cai de boca, adorava mamar aquela rola preta, cabeçuda e enorme. Deslizava a lí­ngua de cima pra baixo, sugava a cabeça e engolia até a metade, ele gemia de tesão, subi e lambi o mamilo dele, ele adorava, enquanto isso, sentei em cima dele, ele botou a camisinha e eu tirei, porque queria sentir o pau dele pela primeira vez (a gente sempre usava camisinha) e eu sentei com vontade, só de sentir a cabeça eu fiquei toda arrepiada, encaixei o pau todo e comecei a subir e descer, rebolar e quicar.




- Vai, putinha, você não gosta de rebolar? Tava me provocando lá em cima, agora toma piru.




E me segurou pela cintura enquanto socava, eu comecei a sentar forte e foi pressão dos dois lados.




- Quero comer seu cu




Tinha dado o cu só uma vez e foi pra ele mesmo.




- Mas como? Aqui não dá.


- Você rebolou tanto esse rabo que agora eu quero comer ele. Senta agora.


Dizem que dar o cu bêbada ajuda e eu nem senti dor, só fiz o que meu negão pediu, não queria quicar mas rebolei com pau todo dentro, a gente gritava de tanto gemer, eu comecei a pular, minha buceta ficou toda molhada, o meu cu apertava a pica dele com vontade até ele gozar dentro.


De tanto me mexer comecei a passar mal, desci correndo do carro, deixei a calcinha pra lá e vomitei, olhei pro lado e tinha um bar cheio de pinguço olhando a nossa foda, quando subi de novo pra festa, meus amigos rindo de mim disseram que só viam o carro pular, eu doidona gritei que dar o cu era mara e até hoje esse é o meu bordão entre a galera.


Que loucura!

*Publicado por NinhaFurtado no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/17.


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