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Uma festa diferente - parte 2

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 30/11/17
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  • Autoria: grupodeamigas
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Gabriela aqui, gente! Voltei pra continuar a contar sobre a 'tal festa' da minha amiga Vêronica, que desde o portão já prometia ser incrí­vel como realmente foi. Quem quiser ler a primeira parte, é só ir no nosso perfil que lá tem todos nossos contos, a primeira parte desse conto e também tem a descrição de todas as meninas do grupo no primeiro conto.


Depois que a Verônica me deixou a vontade pra explorar a festa, continuei andando pela casa, vi várias pessoas já bem a vontade, tanto nos corredores quanto nos quartos, porque alguns nem fechavam a porta e já mandavam ver. Vi que tinham alguns banheiros com chuveiro e tudo também. Desci pro andar térreo e sai pro quintal, que a Vê esqueceu de me mostrar. Como era uma chácara, a área externa era ainda maior do que a interna. Assim que eu saí­, dei de cara com uma parte cheia de gente, onde ficava a churrasqueira. Tinham quatro caras cuidando do churrasco atrás do balcão, controlando a comida e bebidas e a parte em volta cheia de gente bebendo, comendo, a maioria pelada ou quase. Saindo dessa parte, tinha a piscina, também com algumas pessoas dentro. Mais pra frente tinha uma área aberta, com gramado, logo depois o campo de futebol, mas nada de mais interessante. Aliás, coisa interessante até tinha: gente transando em todo lugar. Nas mesas tinha uma menina pulando no colo de um cara, no balcão tinham um casal transando e outro com a menina ajoelhada chupando outro cara. Na piscina tinham alguns casais também já transando e outras pessoas, peladas, flertando umas com as outras.


Vendo tudo isso, cheguei perto da churrasqueira pra pegar um pouco de carne e fui interrompida por um rapaz alto, cabelos castanho claros, não muito forte, mas um pouquinho musculoso:


- Pera aí­ mocinha. Você tá com muita roupa, não acha? - algumas pessoas em volta concordaram. - Pra pegar carne, vai ter que tirar uma peça de roupa!


As pessoas em volta concordaram, algumas gritando e se divertindo. Dei risada e comecei tirando minha camisa. O pessoal gritou e eu fui permitida pegar carne. Comi alguns pedaços e fui pra geladeira pegar cerveja. Fui interrompida por outro cara, mais alto q o primeiro, negro, cabelo raspado, igualmente forte.


- Pra pegar cerveja tem que tirar outra peça de roupa.


O pessoal concordou novamente e eu tirei minha saia, ficando só de calcinha e sutiã no meio do pessoal. As pessoas em volta gritaram aprovando a minha semi nudez. E finalmente pude pegar uma cerveja. Peguei uma Beats, deixei minhas roupas com a Verônica e voltei pra dentro da casa pra participar das atividades lá dentro. Atravessei os corredores e fui pra uma das primeiras salas que eu tinha visto: pra sala dos gogoboys. Quando cheguei lá a garrafa nas minhas mãos já estava vazia, então eu passei no meio dos gogoboys olhando pra cada um deles no olho, tentando provocá-los, e fui em direção ao balcão pegar uma bebida. Pedi três doses de tequila e sentei no balcão de costas pros gogoboys. Minha calcinha já estava bem enfiada na minha bunda e ficou toda a mostra pra todos eles. Depois que eu tomei a primeira dose, um dos gogoboys já foi chegando perto de mim e parou bem próximo do meu corpo.


- Você por um acaso veio pra festa só pra beber? Ou pra outras coisas também? - ele perguntou no meu ouvidinho.


Eu virei na cadeira pra ficar de frente pra ele, e ele ficou no meio das minhas pernas, muito próximo mesmo.


- Vim mais pra fazer outras coisas, na verdade. - e puxei ele pra mais perto de mim, de modo que nossos corpos ficaram grudados.


Ele me beijou e começou a se esfregar em mim. Eu sentia o pau dele quase rasgando a cueca dele (que era a única peça de roupa que ele vestia, aliás) e se esfregando na minha xaninha por cima da minha calcinha. Aos poucos a mão dele foi invadindo a minha calcinha e eu senti os dedos dele me tocando. Eu já tava molhadinha naquela hora e ele só foi me deixando cada vez mais excitada. E enquanto ele me masturbava com a mão, ele foi descendo com a boca, parando de me beijar e começando a chupar e mordiscar os bicos dos meus peitos. Com uma mão ele tirou meu soutien e a outra continuava dentro da minha calcinha. E depois de mais um tempo, ele parou de chupar meus peitos e deu total atenção pra minha bucetinha. Ele puxou a calcinha pro lado e começou a chupar minha bucetinha. Eu já estava morrendo de tesão e aquela lí­ngua foi o ponto que faltava pra eu gozar. Eu segurei a cabeça dele com as duas mãos e inclinei a cabeça pra trás, já gemendo sem vergonha nenhuma na cara no meio daquela sala cheia de gogoboys assistindo a gente. E sem vergonha nenhum também, gozei na lí­ngua dele.


- AAAH, AAAH ISSO EU VOU GOZAAAAAR!!


Enquanto eu me recuperava, ainda com as pernas tremendo, eu tomei a outra dose de tequila, pedi pro bartender deixar outras duas prontas e falei pro gogoboy:


- Quero você dentro de mim.


Nem precisei pedir duas vezes e ele já tava metendo aquele pau dele em mim. O pau dele nem era tão grande, mas eu já tava com tanto tesão que foi nem precisava. Ele metia rápido em mim, com vontade. Não demorou muito até ele gozar. Ele tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha barriga. Antes que eu pudesse me despedir dele, já chegou outro gogoboy do meu lado.


- Olá, senhorita!


Cortei o papinho e já beijei ele, me virando pra ele e me encaixando na cintura dele. Ele foi rápido e já tirou o pau pra fora e começou a pincelar na entrada da minha bucetinha. E antes que eu ficasse doida, movi meu quadril em direção ao pau dele pra sentir logo ele dentro de mim. O pau desse era maior do que do outro gogoboy. Eu sentia minha buceta mais larga e preenchida que o normal. E por isso, em pouco tempo eu comecei a tremer e sentir meu mel escorrendo. Gritei quando gozei e arranhei um pouquinho as costas do cara que tava ali me fazendo gozar. E com minha buceta se contraindo com meu gozo, ele logo gozou dentro de mim também.


- Aah... Uau, foi muito bom. - eu falei, ofegante.


- Espero ainda te ver muito por aí­, senhorita. Se quiser se limpar, tem um banheiro logo ali. - e me levou até uma porta bem discreta do lado da escada, fora da sala dos gogoboys.


Lá eu tomei uma ducha e me limpei e já saí­ em busca de mais coisas. Voltei pra sala dos gogoboys pra tomar minhas duas doses e vi que a sala já estava bem cheia. A maioria dos gogoboys já estavam ocupados. Tomei minhas tequilas e fui dar uma olhada na sala de strip. Também estava bem cheia. Tinham vários caras vendo as meninas dançando, mas a maioria parou e olhou pra mim, peladinha, quando entrei pela porta da sala. A tequila provavelmente fez isso, mas quando eu vi aquilo, mandei um beijinho pra todos os caras que me olharam, dei meia volta e saí­ da sala em direção a escada, rebolando.


Subi as escadas e fui em direção a primeira sala do andar de cima, pra ver o que era. Abri a porta e acendi a luz: era a sala do tal 'glory hole'. Vários buracos nas paredes de madeira do quarto. Quando a luz acendeu, ouvi uma voz masculina do outro lado da parede de madeira:


- Oi, tem gente aí­?


- Tem sim. - respondi.


- Ótimo. Eu sou o segurança responsável pela sala. Vou colocar o aviso na porta pra avisar que tem uma garota aí­ dentro. Eu vou estar na frente da porta que você entrou, ok? Se você quiser sair ou qualquer problema que você tiver aí­, é só bater na porta ou me chamar que eu te ajudo, ok?


- Ok.


Ouvi ele saindo da sala e não demorou muito pra chegar gente ali. O primeiro cara apareceu na parede a minha esquerda. Eu logo me ajoelhei ali na frente dele e comecei a chupá-lo. Não era muito grande, e em pouco tempo chupando, ele gozou na minha boca. Engoli tudinho e já me virei pro outro cara que me esperava já com o pau duro do outro lado. Dessa vez era um pouco maior. Eu chupei ele e ele demorou mais tempo pra gozar. Deu pra brincar bastante com as mãos nele, lamber as bolas, etc. Ainda tentei enfiar ele inteiro na boca, mas não consegui passar muito da metade. Com ele todo dentro da boca assim, ele gozou. Senti vários jatos atingindo o fundo da minha garganta e com o susto, tirei ele da boca e recebi o resto da porra no rosto e no corpo. Quando ele terminou de gozar, limpei o pau dele com uma última chupada e me levantei. Quando olhei pro outro lado, lá estava outro pau me esperando.


Só que esse era um pau negro, enorme, já ereto. Eu tentei chupá-lo, mas não conseguia por muito mais que a cabeça dentro da boca, pois além de grande era bem grossa. Minha mandí­bula começou a doer, então eu parei de chupar ele e fiquei de pé. Virei de costas pra ele e fui encaixando aquele pauzão na minha bucetinha. Fui indo pra trás lentamente até encostar minha bunda na parede de madeira que me separava daquele negão pauzudo. Depois de acostumada com todo aquele volume dentro de mim, comecei a me mexer pra frente e pra trás, e também dava uma rebolada de vez em quando. Aquele pau me alargando me fez gozar mais uma vez naquele dia e quase que ao mesmo tempo, ele também gozou. Senti vários jatos quentinhos dentro de mim, invadindo meu útero e escorrendo pela minha perna. Sem forças e um pouco bamba pelo orgasmo, fui escorregando encostada na parede lentamente até me sentar no chão depois que o cara tirou o pau de dentro de mim.


Fiquei ali mais algum tempo chupando e metendo com cada pau que aparecia ali, e um pouco antes de eu sair, a porta por onde eu entrei se abriu e o segurança que falou comigo entrou na sala.


- Olá, vim ver se tá tudo ok por aqui... - disse ele um pouco constrangido por me ver naquela situação: pelada, chupando uma pica de um desconhecido e com o corpo todo gozado.


- Tudo sim. - respondi tirando o pau da minha boca.


Voltei a chupar o cara e fiz sinal com o dedo pro segurança se aproximar. Acho que ele já esperava por isso, pois se aproximou de mim já tirando o pau pra fora da calça. O pau dele era diferente da maioria dos outros que eu tinha chupado naquela sala. Era mais grosso que a maioria deles (menos talvez do negão), um pouco maior que a maioria também, veiudo. Talvez pq ele fosse mais velho (aparentava ter uns 40 e poucos anos). Eu parei de chupar o cara do buraco da parede e encaixei minha bucetinha no pau dele, então me inclinei pra frente pra chupar o segurança na minha frente. No começo meus movimentos se alternavam entre o vai e vem dentro da minha buceta com o pau na minha boca. Depois eu deixei o pau totalmente dentro da minha buceta e comecei a rebolar, enquanto eu chupava melhor o pau do segurança. Com a rebolada, o cara atrás da parede gozou dentro de mim. Desencaixei do pau dele e ia me ajoelhar pra chupar melhor o pau do segurança, mas ele me impediu com outras ideias na cabeça.


Ele inclinou meu corpo de modo a deixar minha bundinha empinada na direção dele e começou a brincar com o dedo no meu cuzinho. Eu fiquei com um pouco de medo pois tinha feito poucas vezes atrás até então, mas ele foi me masturbando e massageando meu cuzinho devagarzinho e eu fui deixando. Enfiou um dedo e eu senti doer um pouquinho, mas com ele me masturbando com a outra mão, acabou disfarçando bem a dor. E sem parar de me masturbar, ele tirou o dedo do meu cuzinho e encostou a cabeça do pau dele ali na entradinha. Ele foi forçando aos pouquinhos a cabeça no meu cuzinho até entrar uma parte.


- Aiiii, tá doendo... - gemi.


Ele não ligou e continuou enfiando aos poucos no meu cu. A cada centí­metro eu sentia a ardência no meu cuzinho, gemia reclamando um pouco, mas não pedi pra parar em momento algum. Os dedos dele na minha buceta ajudavam a amenizar a dor, tanto é que senti que ele estava todo dentro de mim antes do que eu imaginava. Ele ficou um tempo parado até eu me acostumar, então começou a se mover dentro de mim. Já não doí­a tanto quanto no começo e eu já gemia de prazer ao invés de gemer de dor.


- AAh, isso. Vai, fode meu cuzinho.


Isso pareceu animar ele e ele começou a ir mais rápido. Eu ainda sentia meu cuzinho arder um pouco, mas não era nada comparado ao tesão que só aumentava junto com a velocidade. O tesão de estar sendo enrabada por aquele pauzão mais o tesão de ele estar me masturbando ali me fizeram gozar rapidinho. Dessa vez eu senti jatos de água voando da minha buceta, molhando todo o chão, minhas pernas e a mão do segurança. Foi um orgasmo bem mais intenso do que eu tava acostumada e eu perdi completamente o equilí­brio. E teria caí­do se o segurança não tivesse me agarrado com os braços. Ele passou um braço pela minha cintura e outro em volta dos meus seios, de modo que fiquei pendurada no colo dele. Eu ainda sentia espamos do meu orgasmo e sentí­a meu cuzinho se contraindo bastante no pau dele. E ele também deve ter sentido, pq logo menos o pau dele começou a latejar e a soltar todo o gozo dentro do meu cuzinho.


Comigo ainda no colo, ele sentou lentamente no chão e encostou na porta. Eu ainda tava com o meu rabinho preenchido com o pau dele e cheia de porra, e ainda sentia o pau dele latejando dentro de mim. Tremi sentindo aquilo e fui me desencaixando dele aos poucos.


- Você vai continuar na sala, moça? - ele perguntou pra mim.


- Não, acho que já vou sair.


- Se quiser se limpar, tem um banheiro com chuveiro na terceira porta a esquerda. - ele respondeu saindo do quarto e me apontando a direção.


Saí­ do quarto ainda um pouco bamba pelo último orgasmo e toda lambuzada e fui em direção ao quarto que ele me indicou. Entrei lá, parecia ser um quarto normal, com uma cama de casal, guarda-roupa, escrivaninha, etc. Ainda vi algumas embalagens de camisinha jogadas no criado mudo, uma calcinha jogada embaixo da escrivaninha. Mas fora isso, parecia tudo normal. Então entrei no banheiro, na porta que tinha do outro lado do quarto. Tomei uma ducha rápida, pra tirar todo o gozo do corpo. Limpei minha bucetinha também, que ainda tava com um pouco de porra lá dentro e passei uma água gelada no meu cuzinho, que ainda ardia um pouquinho. Terminado o banho, me enxuguei com uma toalha aparentemente limpa e dobrada que estava ali na pia e saí­ do quarto em direção a outro que havia me interessado.


Entrei numa porta quase em frente ao quarto que eu tomei banho e lá estava a sala com os buracos na parede. Mas não eram todos buracos pequenos como na última sala que eu fiquei. Alguns eram maiores, suficientes pra caber uma pessoa dentro. E tinham mais uns dois ou três buracos iguais aos da outra sala, pequenos. Alguns dos buracos já tinham algumas meninas. Dentro da sala tinha um rapaz que não parecia ser segurança e que me deu as boas vindas na sala.


- Olá moça! Já sabe como funciona aqui?


- Mais ou menos! A Vêronica me explicou algumas coisas quando eu cheguei.


- Ah, então você que é a amiga da Vê? Ela falou mesmo que ia trazer uma amiga bem gostosa. - ele falou me olhando de cima a baixo. - Então... Você teria interesse em ficar em uma das nossas "cabines" por algum tempo?


- Hmmm, eu tenho sim. - respondi muito interessada.


- Então eu preciso explicar todos os detalhes pra você. Nós temos aquelas cabines ali - e apontou pros buracos pequenos numa das parede - que são a mesma coisa que a sala do glory hole, você chegou a ir lá?


- Fui sim, acabei de sair de lá.


- Então, é a mesma coisa. Se você já foi lá, recomendo você ir em alguma das outras cabines. Nós temos aquela ali - e apontou pra outro buraco na parede, mas mais alto, na altura da cabeça dele, mais ou menos. - que é pra quem não quer penetração. Pela altura mesmo deve dar pra ver, brincadeira ali só com a lí­ngua ou com os dedos. E nesses outros buracos, suas pernas ficam de fora e você fica deitada ali dentro, naquele colchonete dentro do buraco. Suas pernas ficam penduradas e abertas.


- Hmmm, gostei dessa última...


- Certo! Só preciso fazer umas perguntas e você já pode entrar lá, daí­ eu te ajudo amarrando suas pernas. As perguntas são referentes ao que você permite ou não permite pros caras que vierem aqui e algumas informações também. Qual seu nome?


- Gabriela.


- Posso tirar uma foto sua? Daí­ eu imprimo e deixo junto com as informações, em cima da sua cabine.


- Pode sim!


Ele me encostou na parede e tirou uma foto minha, dos peitos pra cima.


- Ótimo! Você toma anticoncepcionais? Permite gozar dentro?


- Sim e sim.


- Permite anal?


- Sim, mas com cuidado, por favor hahah.


- Tapas?


- Sim.


E continuou com mais algumas perguntas, até que ele terminou e foi pra uma salinha ali do lado no corredor pra imprimir a foto e o papel.


- Eu vou ali imprimir as coisas e já volto. Se você quiser ir no banheiro fazer suas necessidades ou se quiser ir beber alguma coisa antes de entrar ali, pode ir. Até porque dependendo do tempo que você for ficar, é até melhor você ficar bem tranquila quanto a essas coisas.


Então eu fui no banheiro pra me aliviar, aproveitei e me limpei com o chuveirinho pra ficar limpinha e voltei pra sala. Quando cheguei, ele já tava colando os papéis na parede em cima do buraco onde eu ia ficar e antes de eu entrar ele me deu mais algumas últimas instruções.


- Bom, uma vez lá dentro, você pode sair a hora que quiser. Tá vendo aquele botão ali? Ele vai acender uma lâmpada que vai mostrar pra mim que você tá me chamando, daí­ eu vou ver o que você precisa. Qualquer coisa, aliás, ok? Se alguém te machucar, se você não gostar de algo, se você quiser sair, etc. Acho que é só isso que eu precisava falar. Bom divertimento!


Dito isso, eu entrei na cabine e fiquei deitada. Ele levantou minha perna esquerda e prendeu com a amarra que tinha ali, depois fez a mesma coisa com a direita. E pronto! Lá estava eu, vulnerável a qualquer um que entrasse na sala, com as pernas abertas. Minha bucetinha já tava ficando molhada, porque a ideia de eu estar ali a mercê de vários caras me deixou excitadí­ssima. Pra ajudar, coloquei a mão entre minhas pernas e fiquei me masturbando, brincando com meu grelinho. Até que senti outra mão em cima da minha, querendo brincar com minha bucetinha também. Tirei minha mão dali, deixando o caminho livre pro meu primeiro 'parceiro' naquela sala.


Ele começou me dedlhando devagarzinho e me deixando mais molhada. Depois de alguns minutos daquele jeito, ele finalmente enfiou o pau dele em mim. Ele meteu rápido demais e gozou mais rápido ainda. Antes de gozar ele tirou o pau e gozou na minha barriga e virilha. Mal deu pra aproveitar. Mas pelo menos abriu espaço pro próximo cara. Eu conseguia ouvir algumas vozes abafadas do lado de fora da cabine, e parecia que estava começando a encher. Logo chegou outro cara ali entre minhas pernas. Ele já chegou enfiando o pau na minha bucetinha. Era um pouco mais fino que o primeiro, mas durou mais, pelo menos. Aquela hora eu já gemia cada vez mais alto e mais frequente. Depois de um tempo aquele cara também gozou, mas dentro de mim. Senti toda o gozo escorrendo de dentro da minha buceta e pingando no chão.


E ele logo foi substituí­do por outro cara. Naquela hora eu já ouvia mais outras meninas gemendo, mais pessoas na sala conversando, mais barulhos de sexo dos meus lados. Eu perdi a noção do tempo e da quantidade de caras que me foderam naquela sala. Só sei que a partir do quinto, eu gozei feito uma louca. E depois que eu perdi a conta, meu gozo veio tão forte que acabei jorrando água da minha buceta no cara que tava na minha frente.


Não sei quanto tempo se passou até a hora que eu pedi pra sair, mas foram muitos paus que passaram por ali. E foram de todos os tamanhos. Pequenos, grandes, finos, grossos. Levei gozada tanto dentro quanto fora. Meu útero parecia muito cheio e eu tava toda melada da cintura pra baixo. Quando eu saí­, eu precisei de um tempo pra me recompor. Eu mal me aguentava nas minhas pernas. Fiquei um tempo sentada na ponta do buraco vendo as outras meninas com outros caras.


Eu tava morrendo de fome naquela hora. Fui pro quarto que eu tinha tomado banho antes pra tomar outro banho. Quando entrei, tinha um casal transando na cama, mas eles nem ligaram pra mim. Eu só passei por eles toda lambuzada e ainda pingando um pouco de esperma das minhas pernas no chão e entrei no banheiro. Me limpei toda, fiquei um tempo de pernas abertas e agachada tirando todo o excesso de porra que ficou dentro de mim. Me enxuguei e saí­ do quarto. O casal já não estava mais ali. Pensei por um breve momento em deitar ali na cama e descansar pois eu estava exausta. Então eu olhei pra fora e vi que tava anoitecendo e decidi ir pra churrasqueira comer. Até porque, a festa tava só começando.


FIM


Bom pessoal, é isso! Na verdade, isso foi só o primeiro dia de festa e o segundo foi tão bom quanto, mas eu achei que ia ficar um pouco repetitivo. Mas se quiserem que eu conte todo o resto, me falem! Mandem no email g.deamigas@gmail.com que eu começo a escrever a terceira parte.


Beijos

Gabriela

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/17.


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