Conto 1. Descrevendo a esposa
- Publicado em: 30/11/17
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- Autoria: Bricio
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Vou te contar como conheci o TESÃO da minha vida!
CENA 1 - CURANDO A RESSACA
Estava em um fim de semana numa cidadezinha do interior onde meus pais nasceram para ir pra uma tradicional festa da cidade. Sempre que eu ia pra lá, me encontrava com a Branca, uma amiga confidente que eu tomava altos porres
Era sábado e eu acordei de tarde com os berros da Branca no portão me chamando pra beber, ainda zonzo do porre que tomei na sexta a noite com ela. Me aprontei e pegamos a moto rumo a um balneário famoso da cidade pra tomar banho de cachoeira e curar a ressaca com umas geladas...
CENA 2. AS UNIVERSITÁRIAS
... Bem... O Balneário pertencia a mãe da Lu, uma colega da cidade(cidade pequena todo mundo sabe quem é quem!) E entre as conversas sacanas com a Branca, cerveja e banho de cachoeira pra refrescar, eis que nos aparece a nossa mesa a Lu e um grupo de amigas da faculdade que estavam passando o fim de semana na casa dela. Lu cumprimentou a todos e empurrou pra frente uma morenaça me apresentando ela e mais ninguém! Por mais que ainda estivesse curando a ressaca, meus sentidos despertaram para o fato da Lu não apresentar as outras pessoas do grupo! Ali era uma deixa da Lu pra eu prestar atenção somente na morena e esquecesse o resto da turma, e como eu prestei atenção nela!!!
CENA 3. A FRAN
Aquela morena chamava atenção! Ela tinha a minha altura, 1, 80 de puro tesão! Tinha o andar firme e imponente, pele cor de jambo, corpo de violão, sua cintura quase podia ser encaixada em minhas mãos de tão fina, quadril largo, coxas grossas, panturrilha definida, seios proporcionais. Carinha de Santa, seu rosto delicado de boneca enganava aos desavisados, como eu, a mulher voluptuosa que eu iria conhenhecer... Seus cabelos cuidadosamente cacheados faziam ter vontade de entrelaçar minhas mãos naquela nuca ao meio de um beijo ardente. Sorriso lindo e olhos sedententes e brilhantes cor de mel. Bunda rica e não pude deixar de reparar o volume frontal apertado por seu biquíni branco. Que mulher gostosa de voz a alegre e delicada. Sim, Fran uma garota sexy que desperta desejo de homens e mulheres por onde passa, naturalmente chama a atenção em qualquer ambiente que chega. O mais interessante é que descobri tempos depois que ela não tinha a noção de como é desejada, como é homenageada por homens e mulheres em suas masturbacões. Mas essa história deixarei pra outro dia juntamente como mostrei a ela as "homenagens" solitarias que fizeram pra ela em todo o Brasil. Uma mulher altamente atraente.
CENA 4 - A FESTA
... Retomando a história, fomos apresentados mas o grupo da Lu tinha outro compromisso e foram embora. Horas depois eu e Branca pagamos a conta e fomos fomos cada um pra sua casa se aprontar para a festa.
Já tinha eu, curado a ressaca, ficado de porre no balneário e já estava com ressaca de novo, agora estava em frente ao clube na tradicional festa da cidade. A todo instante os amigos passavam naquele mar de gente em frente a festa perguntando se eu não ia entrar. Eu com dúvidas, já tinha bebido demais, talvez eu precisasse era abastecer de novo... Foi quando Branca chegou, me puxou pelo braço e me fez entrar junto com ela no clube...
... Dá-lhe mais bebedeira... A banda tocava, o povo dançava, eu dançava, bebia e curtia até que depois de um tempo percebi que alguém me secava firmemente, parecia que a pessoa estava em outro lugar, não se importava com as pessoas ao redor, parecia não escutar a música, os olhos brilhavam e eu me sentia estuprado pela pessoa... Era a universitária, era a Fran, estava maravilhosa, uma roupa toda justa que chamava a atenção pelas as linhas que seu corpo desenhava, novamente reparei naquele corpo gostoso, suas pernas, cintura, vulva destacada, seios proporcionais, olhar firme com aquele rosto angelical de boneca, fiquei excitado em ver. Aquele monumento me comendo com os olhos. Então levantei o copo oferecendo a bebida pra ela, foi o sinal que ela desejava pra ela vir ao meu encontro, seus paços firmes e seu brilho abriam o caminho até a mim, eu excitado vendo aquela deusa desfilando a minha frente e me preparando pra recebê-la de pau duro, até que estávamos ali, um de frente pro outro, já não víamos mais ninguém ao nosso redor por mais que o clube estivesse lotado, não trocamos palavras, fomos direto a um beijo ardente com um abraço caloroso, sentia seus lábios, sua língua, seu corpo junto ao meu... Meu pau duro roçava em seu corpo enquanto beijava-a e notava seu quadril desviando para o centro do meu cacete ficando mais colado com sua buceta, beijo longo e demorado interrompido pela turma da Lu que comemorava aquele beijo como se torcessem pela amiga. Depois a Lu avisou que estavam indo embora e se ela quisesse poderia ficar, me ofereci pra deixar a Fran e assim ficou acertado.
CENA 5 - O CARRO
PUTZ... O clube era perto de casa, fui a pé pra festa, mas o balneário não, era longe e eu precisava pegar a moto em casa ou conseguir um carro pra deixar a Fran no balneário. Quando decidimos ir, me despedi de todos da minha turma e minha irmã sacou todo o contexto da história oferecendo o carro dela que estava no estacionamento do clube e podiamos ir nele. Saímos do clube em direção ao carro e fui deixá-la no balneário, no caminho fomos nos conhecendo mais um pouco foi quando descobri que ela trabalhava na Diretoria Executiva de uma grande empresa e fazia faculdade de Administração... Chegando lá, paramos o carro e comecamos a nos beijar, entrelaçava meus dedos naqueles cachos, tal qual imaginei mais cedo, enquanto beijava sua boca com fome de sexo, minhas mãos deslizavam entre seus seios revesando entre a nuca e beliscões no bico rígido ainda por cima da roupa, naquele calor, sem tirar a blusa tirei o sutiã dela com aquela dificuldade de sempre e passei a alternar minha boca entre seus lábios e seu seios. Ao mesmo tempo passei a mão por suas coxas grossas e definidas subindo ao encontro de sua buceta, alizava com delicadeza e força ao mesmo tempo que delirava com aquelas voz doce gemendo em meus ouvidos. Que buceta gostosa! Que volume macio! Ali de olhos fechados e com a mão na bucetinha eu beijava-a e desenhava em minha mente cada detalhe daquela xana maravilhosa. Ela passava a mão pelo meu pau e cada gemido que dava apertava ele em suas mãos. O sol começava a aparecer e foi neste momento, ambos molhados de tesão que tivemos que nos despedir pois os fornecedores do balneário começavam a chegar no local e curar de longe o que ocorria dentro do carro... Ainda não éramos íntimos o suficiente pra fazer sexo em público e nem podíamos nos expor a tanto pois em cidade pequena ninguém faz nada escondido e as famílias ficam escandalizadas perante a sociedade. Lamentei da pequena cidade não ter motel, trocamos telefone e ficamos ambos ansiosos para um próximo encontro. Primeira trepada aconteceu dias depois, que contarei em outro conto
A nós, restou-nos daquela noite finalizar e se contentar sozinhos, cada um com a solidão da sua mão, debaixo dos lençóis da cama testemunhando nossas masturbacões.
*Publicado por Bricio no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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