O filho do caseiro

  • Publicado em: 01/12/17
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  • Autoria: EmyVieira
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Olá pessoal, fiquei um tempo sem escrever aqui mas estou de volta. Sou a Emy morena jambo, olhos folha seca, cintura fina, seios normais, bumbum empinado e cabelos longos negros ondulados, recomendo que leiam meus primeiros contos das minhas aventuras de adolescente.

Era dezembro enfim férias do colégio ainda faltava um ano pra eu me formar, meus pais decidiram que irí­amos passar as férias numa espécie de casa de praia, era de um amigo do meu pai que alugou pra ele e meus tios, gostei da ideia porque apesar da minha famí­lia ser um porre eu gostava de passear. Chegando lá nos acomodamos a casa era enorme e tinha sacada nas janelas o que achei bastante bonito, tinha uma piscina média um local de paz mesmo, fiquei num quarto junto com minha prima Sarah na qual eu nem trocava muita ideia por ela ser meia enjoada. Observei uma casinha ao fundo que disseram ser do caseiro e da esposa que era a empregada da casa, ela vinha até lá fazer a organização e limpar, o tal caseiro conversou conosco era um homem simples por quem minha famí­lia se afeiçoou muito, ele tinha uma filha chamada Mara mais ou menos da minha idade um pouco maluquinha kkk ela logo puxou assunto comigo e a Sarah perguntando como era na minha cidade, eu me identifiquei mais com ela do que a Sarah que era cheia de não me toques. A noite a Adélia esposa do caseiro estava servindo o jantar, daí­ ouço uma voz grave era um rapaz moreno de olhos bem puxadinhos e cabelo preto liso, grosso, era alto do corpo bem bonito e parecia ter uns 19, 20 anos, o que mais me encantou nele foi o sorriso minha nossa, era lindo demais. A Mara pulou no pescoço dele a princí­pio achei ser o namorado dela mas não era, eram irmãos, ele se chamava Diogo é o caseiro nos apresentou:

- Esse é o Diogo meu filho, eu e a Adélia só temos ele e a Mara.

Ele me olhou como se me atravessasse fazendo que seus olhos quase sumissem e sorriu, pegou na minha mão e na da Sarah e todos os presentes, logo após saiu. Aquela noite eu estava meia sem sono e fui pra sacada do quarto, de lá vi o Diogo na entrada da casa com uma menininha sem graça, fiquei pensando como ele ficava com aquela mosca morta credo, um rapaz tão bonito. Amanheceu fomos tomar café mas o filho do caseiro não me saia da cabeça eu lembrava daquele sorriso com os olhos desaparecendo, tava meia distante entre uma conversa e outra decidi ir tomar banho no banheiro do quarto e vi o chuveiro queimado, droga, também fazia séculos que ninguém ia naquela casa segundo o meu pai, informei a ele que disse que ia avisar ao caseiro pra consertar, em decorrência a noite que passei em claro não quis ir a praia com todo mundo e preferi ficar dormindo meu pai avisou que iam vir consertar o chuveiro por volta das duas, dormi e nem vi as horas passar ao acordar decidi tomar banho na água fria mesmo já que estava fazendo calor, ao sair me desfiz da toalha e estou escolhendo uma roupa fresca quando vejo uma sombra entrar no quarto de uma vez na hora disparei um grito, ele ficou parado na porta eu lá vulnerável com os cabelos molhados tratei de me cobrir, não era o caseiro que veio consertar o chuveiro e sim o Diogo, seu filho. Ele se virou de costas e eu me enrolei na toalha,

- Não sabe bater na porta? Falei um pouco agressiva

- Desculpe moça, eu não sabia que estava em casa.

- É Emily.

- Emily, é que meu pai havia me avisado pra vir reparar o chuveiro e achei que a casa estava vazia e que você tinha ido a praia com todos.

- Está desculpado. Disse pegando uma escova e desembaraçando o cabelo.

Enquanto ele consertava o chuveiro de costas, eu fui trocando de roupa atrás da cômoda e ele foi puxando assunto comigo me perguntando sobre mim, falei que não tava muito interessada em ir a praia hoje não, aí­ ele disse que na praia que meus familiares estavam eu não devia me interessar mesmo, lá é cheio de gente mas que ele podia me mostrar um lugar bem mais bonito, pensei um pouco e aceitei.

Peguei o biquí­ni vesti pus na bolsa mais alguns apetrechos e entrei na caminhonete com ele, ele ligou o som e de lá fomos conversando e cantando no carro até chegar no tal lugar, realmente era um paraí­so , mas meio deserto, meio que escondido, sei que não tinha ninguém bisbilhotando oportunidade perfeita, mas tinha um pouco de medo de dar mole pro Diogo pelo fato de achar que ele tinha namorada, eu tirei a roupa e fiquei só de biquini e ele me olhou de cima a baixo e brincou:

- É muita saúde.

- Deixa de ser maldoso kkk Dei uma risada. Essa água parece tá gelada.

- Só entrando pra saber.

De surpresa ele me pegou nos braços e entrou no mar correndo comigo no colo e entre uma risada e outra nos divertimos a tarde inteira, eu percebia ele me dando umas olhadas discretas, as vezes rolava uma mão boba na minha bunda sem querer, mas aquele dia ele não tentou nada comigo só disse que eu era muito bonita e que minha cor morena vermelha era a cor mais linda que existe, mas tentar algo comigo mesmo nada, sinceramente achei que a gente ficaria na amizade, sei lá já tinha um que se chamava Diego, agora outro que se chamava Diogo kkk parecia que nos conhecí­amos a anos. Ao voltar pra casa escurecendo eu já tinha intimidade com ele resolvi falar:

- Como teu estômago não enjoa de beijar aquela sem sal da sua namorada?

- Ah você viu? Ele riu enquanto dirigia

- Vi , tava sem sono,

- Ela não é minha namorada, é só uma garota, eu não namoro não. E tu? Namora?

- Deus me livre

- E você Emily, tem sal demais?

- Como a água do mar.

Respondi convencida, rimos horrores. Ao descer da caminhonete ele me escorou no capô e tentou me beijar, nos beijamos a pegada dele era muito boa, mas logo paramos por ali porque ouvimos passos. Ele também era o tipo de cara meio respeitador, sempre educado e contido perto da minha famí­lia. Eu sempre que o via ele abria o maior sorriso e dava maior mole ele correspondia mas era tudo muito rápido, minha prima Sarah até fez um comentário :

- Tá querendo o filho do caseiro Emy.

- Eu ia gostar de ter você de cunhada, falou a Mara rindo.

- Cuide da sua vida Sarah, que isso Mara. Fiquei um pouco sem graça.

O Diogo sempre estava por perto também mas tudo com muito respeito, mais tarde queria pegar uma goiaba no alto e ele me levantou pela cintura subindo a saida de praia que eu usava, sem querer eu desequilí­brei e quase que caia mas ele me amparou e me segurou firme nessa hora meio que dei uma sarrada de leve e senti um volume confesso que minha bucetinha deu umas piscadas e fiquei meia vermelha encarei ele bem no olho, ele deu uma risadinha e quase que nos beijamos de novo, mas lembrei que tinha gente por perto.

Numa noite a famí­lia ia fazer um churrasco convidaram a famí­lia do caseiro, estava sentada com as meninas, meus pais e tios todos bêbados, eu a Mara resolvemos dançar, eu com um vestidinho levinho sem sutiã o vento batia e meus seios apontavam os biquí­nhos, o Diogo tava escorado na parede viajando em mim e continuavamos a sorrir e trocar olhares, era uma espécie de comunicação que me deixava muito excitada eu provocava sem ver. Ja era umas 3 da madrugada, sem sono e todo o pessoal farreando no churrasco resolvi ir lá fora ver se pegava sinal no celular, quando vejo uma mão me puxando pra trás da casa, era o Diogo.

- Ai que susto Diogo, tu tá ficando doido?

- Doido quem me deixa é você.

- Eu não fiz nada

- Ah fez sim, tá fazendo desde o dia que colocou esses olhos verdes em mim é agora que tu me paga.

- Para de brincadeira sem graça

- E quem disse que tô brincando?

Ele me beijou me deixando sem ar, enfiou as mãos por baixo do vestido que eu tava usando e agarrou meu seio e me arrepiei toda.

- Diogo meus pais e seus pais tão na área, alguém pode nos ver.

- Cê acha que eu ligo? Eu vou roubar você pra mim.

Ele apertava meu corpo contra a parede, e minha bucetinha já dava sinal de vida,

- Cê soubesse o esforço que tô fazendo pra não te arrastar pra minha cama, não é facil não

Ele abaixou a manga do vestido e foi sugando o seio e apertando minha bunda e cintura e eu desfalecia.

- Me deixa sair se meu pai ver a gente ele me mata.

- Cê já ouviu falar que proibido é que é mais gostoso?

E realmente era aquela coisa, aquela adrenalina, aquele medo era um misto de sensações.

Nessa hora ele afastou minha calcinha tirou ela pôs no bolso hora que viu minha bucetinha pequena e inchadinha ele ficou louco.

- Eu não ia sossegar enquanto essa buceta não fosse minha desde o dia que te vi trocando a roupa.

- Safado, você me viu trocar de roupa?

- Eu não sou cego Emily, tô com aquela cena na cabeça até hoje.

Me virou de costas e empinou minha bunda expondo minha bucetinha chupou com precisão, movendo a lí­ngua como eu gostava enquanto apertava e dava tapas na minha bunda, eu rebolava na lí­ngua dele e gemia mordendo a mão, ele voltou a me virar de frente e tocou com o indicador e o dedo médio massageando meu clitóris enquanto beijava, sugava e mordia meu pescoço ia me deixar cheio de marcas o filho da puta kkkk

- Você é muito cheirosa.

Aí­ tirou aquela pica, eu mais que depressa segurei firme, ele respirou fundo. Não era enorme devia ter uns 16/17 cm mas era muito grossa minha mãozinha quase não se fechava bati uma punheta e depois me abaixei, mamei gostoso chupando a cabecinha massageando tudo e passando a lí­ngua como eu bem sabia fazer, ele colocava a mão na cabeça e delirava e podia sentir o coração dele acelerar, seus olhos pequenos sumiam outra vez, ele me levanta pelo queixo e me escora na parede suspendeu todo o meu corpo me fazendo ficar na ponta do pé e foi me preenchendo com aquela pica aos pouquinhos entrava ardendo dei um gritinho e ele tapou minha boca enquanto eu gemia e respirava ofegante ele metia fundo acabando com a minha bucetinha segurando meus braços pra cima , e eu ainda gemia baixinho no ouvido dele com o coração pulando com medo da minha famí­lia e todo pessoal perceberem, se meus pais me vissem daquele jeito com o vestido todo levantado era perigoso terem um infarto. Ele me fodia me levantando pelas pernas.

- Vai ser gostosa assim lá na puta que pariu.

Eu ri e pedi pra ele não parar, me jogava na parede e aumentava a velocidade, enquanto todos riam no churrasco a gente transava gostoso com os barulhos misturados com a música, risadas da minha famí­lia , tudo foi tão intenso que minha bucetinha contraia mastigando o pau e prendendo, ele não aguentou e gozou tudo dentro de mim e eu gozei junto desenfreado com os gemidos abafados mordendo os ombros, pescoço e arranhando ele, sempre gostei mesmo de sexo selvagem, na manha só de lembrar minha bucetinha chega mela kkk Pedi minha calcinha ele disse que não que eu fosse lá e dançasse sem ela, retornei pra área e dancei pra ele, aquela madrugada ainda dei uma fugida e terminamos o que começamos transamos na cama que tinha na garagem, ele não se cansava nunca eu já tava quase morta com a buceta inchada de tanto dar, e ele lá me moendo aproveitava cada centí­metro do meu corpo, e foi assim as férias todas, numa sexta feira fomos a praia todos juntos eu e ele demos uma escapadela mas minha prima bocuda Sarah começou a desconfiar das minhas sumidas pela noite e avisou minha tia que não era boba e pegou a gente fudendo no meio das pedras mas nem liguei até hoje ela me olha esquisito não fala nada porque eu não fui a única que aprontei naquela viagem kkkk

*Publicado por EmyVieira no site climaxcontoseroticos.com em 01/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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