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Obedecendo o instrutor da academia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/12/17
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  • Autoria: gabidanadinha
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Antes de casar eu frequentava uma academia perto da casa dos meus pais e nela eu conheci Michel, com quem namorei por alguns meses. E foi com esse ex que pude viver as melhores experiências sexuais da minha vida.

Desde o iní­cio, antes de começarmos a namorar oficialmente, Michel já percebeu que eu gostava de ordens quando se tratava de sexo, percebeu que eu gostava de ser tratada igual cachorrinha, obedecendo qualquer voz de autoridade que soubesse me domar. Então desde sempre ele já sabia o que tinha que fazer pra me deixar com tesão. E dessas muitas experiências gostosas que tivemos, vou contar uma que me deixa louca só de lembrar.


Tí­nhamos dois meses de namoro e eu frequentava a academia que Michel era instrutor na parte da noite. Eu í­a malhar quando faltava uma hora pra fechar, assim Michel sempre me levava em casa as 23hrs e podí­amos passar um tempinho juntos a noite. Nesse horário a academia estava quase vazia, quando eu chegava tinha no máximo 5 pessoas e í­a diminuindo até chegar a hora de fechar. Em um desses dias, logo que eu cheguei, Michel cochichou que estava com uma vontade imensa de me comer ali mesmo, no banheiro da academia. Nós dois sabí­amos que era impossí­vel, justamente por ter pouquí­ssimas pessoas e por ser só ele de instrutor naquele horário. Só que eu não consegui esquecer daquilo, a vontade louca dele, também passou pra mim e eu fazia os exercí­cios imaginando a gente trepando em cada um daqueles aparelhos.


Depois de alguns minutos malhando, Michel veio chegando bem perto com aquele ar autoritário que me dava até frio na barriga, ele chegava assim e eu já sabia que alguma surpresa viria em instantes.

"Eu quero que você vá até o banheiro masculino, entre na última porta (onde fica aquele banheiro maior, para deficientes), tire toda sua roupa, sente no chão e fique se masturbando até quando eu entrar lá. Não tranque a porta e não goze enquanto eu não chegar." Meu coração acelerou de pensar que eu ia ter que fazer aquilo com a porta destrancada, correndo o risco de alguém que eu via todos os dias entrar lá e ver tudo. Mas ao mesmo tempo eu já estava molhadinha antes mesmo de chegar até o banheiro.

Fiz o que Michel mandou, entrei no banheiro, tirei toda a roupa, menos o tênis, porque sabia que ele gostava assim e sentei no chão, atrás da porta pra não ocorrer de um outro alguém abrir a porta e dar de cara com a cena inusitada. Toda a situação me excitava demais, eu sempre gostei desse tipo de provocação que me deixa vulnerável, então fiquei me tocando, mas me controlando muito pra não gozar. Após alguns minutos entra Michel, com aquele sorriso malicioso de quem sabe que pode ter absolutamente todos os seus fetiches realizados do jeito que quer, na hora que quer. Então ele desabotoou a calça, colocou o membro pra fora, sentou no vaso (que ficava bem em frente de onde eu estava sentada) e começou a se masturbar também. A única palavra que disse foi "continue".

A vontade de me levantar e sentar naquela pica grossa era muito grande. E quanto mais eu via aquele olhar que engolia cada pedacinho do meu corpo, mais perto de gozar eu ficava. Mas eu sabia que se ele não tinha me permitido gozar, eu ainda não poderia.


Depois de poucos minutos ele se levantou, foi até onde eu estava, e enquanto continuava a punheta me ordenou que também gozasse e eu, como a boa cadelinha que sou, obedeci. Ele terminou as estocadas ali, logo acima de mim e toda sua porra espirrou no meu peito.

Michel se ajeitou pra voltar ao trabalho e me ordenou que vestisse minha roupa por cima de todo o gozo dele, sem limpar, disse que era pra que todos sentissem o cheiro de quem eu realmente pertencia. Durante os poucos minutos faltando pra academia fechar, malhei sentindo cheiro de sexo, morrendo de vontade de ser penetrada. E ao mesmo tempo com aquele medinho que alguém chegasse perto de mim e sentisse também o cheiro, eu morreria de vergonha.


Fizemos muitas dessas fantasias, não perdí­amos a oportunidade de satisfazer um ao outro nunca.

Qualquer dia eu volto pra contar mais um pouquinho.

*Publicado por gabidanadinha no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/17.


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