Dando muito na Argentina

  • Publicado em: 02/12/17
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  • Autoria: LilianeCristina
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Olá queridos, hoje vou contar a vocês um caso que aconteceu comigo na argentina. Mas primeiro vou contextualizar para vocês como tudo começou.


Sai de casa ainda bem cedo, tinha uma convivência difí­cil com meu pai e decidi que era melhor a gente não conviver junto. De iní­cio a ideia era do morar sozinha, mas uma amiga minha chamada Bruna (que já protagonizou o conto Amiga que é amiga divide o namorado), decidiu morar comigo assim dividí­ramos as contas, como eu não estava nada bem de grana aquela época aceitei.


Essa nova fase na minha vida me deu uma percepção do que mais gostava no mundo, a liberdade. Havia terminado com meu primeiro namorado e saí­do de casa, o que na minha definição era muita liberdade. Por causa disso comecei a planejar um dos meus sonhos, viajar para fora do Brasil.


Como já disse minha condição financeira não era das melhores, então teria que ir para um lugar que fosse mais perto, que a moeda valesse menos que o Real e que não exigisse o passaporte, por esse motivo escolhi a Argentina.


Passei um ano juntando dinheiro, trabalhava como modelo, promoter, baba, faxineira e qualquer outro bico que aparecesse no fim de semana, e guardava TUDO para viagem, esse ano também não fui em nenhum show balada ou festa sópara poder guardar a grana.


No fim do ano, mais especificamente me novembro eu estava embarcando para Buenos Aires, iria comemorar meu aniversário no dia seguinte na terra dos nossos Hermanos. Cheguei lá na madrugada e apenas dormi, pois, a viagem foi muito cansativa. No dia seguinte acordei me arrumei, uma calcinha rosa fio dental de rendinha, um short jeans curto e uma camiseta regata sem sutiã. No meu mais recente conto falei que praticamente não uso sutiã.


Sai pela cidade e conheci vários lugares legais, como viajei sozinha não tinha companhia para praticamente nada, então meu primeiro dia foi praticamente conhecendo locais históricos sozinha. A noite voltei para o hotel e uma Coreana que era minha colega de quarto me disse que iria ter uma baladinha a noite no Hotel e perguntou se eu iria. Não sou muito fã de balada, mas como era um paí­s diferente resolvi experimentar como era. Tomei um banho e me arrumei.


Quando já estava para dar meia noite nós duas estávamos arrumadas, eu dessa vez com uma saia branca com listras pretas bem curtinha, uma calcinha preta no mesmo estilo da anterior, um top branco com um decote enorme na frete, cabelo e maquiagem arrumados para a noite. Já a coreana chamada Sun estava com um vestido lilás, ela era bem bonita também, rosto oriental um corpo bem menos volumoso que o meu, mas também tinha suas curvas, bum bum e seios pequenos cabelo preto lisinho.


Saí­mos do nosso quarto e fomos para a balada que no fim das contas era a mesma coisa das baladas brasileiras, nada muito diferente. Como era dentro e um hotel, basicamente era todo mundo gringo, tinha de tudo quanto é lugar. Conheci muita gente nessa festa.


Depois de algum tempo um cara negro bem alto, devia ter dois metros ou mais, muito forte parecia um jogador de futebol americano, cabeça raspada e um sorriso branquinho maravilhoso veio falar comigo. Puxou conversa e apesar de eu nessa época falar apenas português consegui entender que ele era da África do Sul e que estava fazendo uma viagem por toda américa latina e que inclusive estava na semana anterior no Rio de Janeiro. Ele ficou a maior parte do tempo dizendo que a mulher brasileira era a mais linda, que quando foi no Rio ficou encantando esse papinho furado para pegar mulher. Depois de um tempo falando sobre como eu era linda ele me chamou para dançar, e nesse momento estava tocando um Reggaeton, que é um estilo de música latina bem dançante (para quem não sabe é o estilo da musica Despacito). Ao dançar com ele percebi o volume do pau dele crescer cada vez que encostava nele, quanto mais eu encostava maior ficava. Alguns minutos depois, tocaram um funk carioca, ele na hora me olhou esperando que eu fizesse o que provavelmente ele viu no brasil, resolvi não decepcionar e coloquei as mãos nos joelhos e comecei a rebolar até o chão. Nesse momento não só ele, mas grande parte da boate começou a me olhar, acho que eles nunca tinham visto uma verdadeira brasileira dançar funk sem ser por ví­deo. Vários caras bateram palmas e o Dj para não estragar o momento tocou 3 funks seguidos. Quando trocou o estilo eu já estava bem cansada, me sentei na mesa e bebi mais um pouco. Ade, o sul africano, sentou do meu lado e novamente ficou cheio de elogios sobre brasileiras, confesso que o papo de ficar me elogiando o tempo todo me enche o saco e não tenho muita paciência, as o álcool e o ambiente estava me ajudando a ter calma.


Depois de mais uns minutos de conversa fiada ele tentou me beijar e como não estava fazendo nada mesmo eu deixei, o beijo dele era bom, mas muito afobado, parecia que queria me engolir e por ele ser muito grande me intimidava um pouco, mas fui dosando ele e depois de uns minutos já estávamos nos entendendo pelo menos no beijo. Ficamos juntos dando amasso no sofazinho da balada um tempinho, mas as coisas já estavam quentes de mais. Ade por varias vezes enfiou a mão por debaixo da minha saia para pegar na minha buceta, fora que ele beijava muito meu pescoço e pegava no meu peito varias vezes. Era visí­vel o quanto aquele cara estava excitado, principalmente pelo volume na sua calça, parecia ter uma garrafa de refrigerante na calça de tão grande que era o negócio. Ela como todo mundo sempre ouviu falar dos paus dos negros, mas como meu primeiro namorado foi negro e não era tão grande assim eu sempre achei isso a maior lenda, porém comecei a pensar que talvez o pau de um verdadeiro africano fizesse jus a fama e pensar nisso e deixava muito curiosa para ver aquele cacete.


Porém resolvi provoca-lo, queria ver ele ficando doido comigo pra sóentão liberar para ele. No meio de um beijo coloquei a mão no pau dele, ele na hora deu uma travada e me olhou, beijei de volta e comecei a acariciar a rola gigante por cima da calça, ele tremia a cada apertadinha que dava na cabecilha da rola dele. Teve uma hora que ele até parou de me beijar para suspirar com meu toque, o pau dele pulsava muito de tesão e eu adorava estar provocando daquela forma. Depois de uns minutos, abri o zí­per e com muita dificuldade consegui tirar o pau dele para fora, me posicionei de um jeito onde ninguém conseguisse ver o pau dele entre mim e a mesa na nossa frente, então comecei a punhetar, olhei para baixo para matar minha curiosidade e foi então que fiquei assustada. A pica de Ade era muito grande, a maior que já vi até hoje, não medi obviamente, mas acho que tinha uns 29 cm fácil. Dava pra segurar com as duas mãos e ainda sobrava muita pica, olhar aquele cacetão na minha ao me deixava cada vez mais molhada, mas meu objetivo era só provocar o pobrezinho, então punheitei mais rápido, e dava pra ver na cara de Ade que estava maravilhoso, ele revirava os olhos cada vez que massageava a cabeça da sua rola se segurava na mesa e tentava não gemer e a cada vez que fazia isso eu punhetava mais intensamente pra ele não da conta urrar. Fiquei punhetando ele um tempo e sempre que via que ele estava perto de gozar diminuí­a o ritmo ou parava, teve uma hora que fingi deixar cair um porta guardanapo da mesa no chão e ao abaixar pra pegar cai de boca na pica africana, suguei umas 5 vezes e voltei. Ade estava de olho arregalado me olhando com uma cara dizendo "pelo amor de deus faz isso de novo", apenas sorri e me levantei dizendo que ia dançar. Dei uma olhadinha para traz e vi ele me olhando com uma cara de incrédulo.


Ao chegar na pista de dança outro cara veio falar comigo, dessa veze era americano e se chamava James, não deu tempo de conhecer além disso dele pois no segundo seguinte ele me beijou, eu retribui com um beijo bem quente, e na hora pensei: "se ele soubesse onde estava minha boca a 2 minutos atrás...." Após o beijo dançamos juntos mais um tempo e demos outro beijo, e mais outro, e mais outro. Ele me disse que iria pagar uma bebida e eu aceitei, fomos ao bar e ele me pagou uma dose. Bebemos e ele enfim perguntou meu nome e de onde eu era, respondi e mais uma vez tive que ouvir como as brasileiras eram lindas. Como minha paciência para isso estava acabando cortei o assunto com outro beijo e um apertão no pau dele.


Não estava duro quando peguei, mas cresceu em questão de segundos com meu toque, dei um sorriso de sapeca e andei em direção a pista de dança. James veio atrás e pediu e começou a dançar comigo, fazendo de tudo pra relar seu pau ne mim a todo momento, pau este que jazia duro o tempo todo dessa vez.


Enquanto dançava com James vi Ade me olhando de longe, me comia com o olhar e também parecia estar com raiva por tê-lo deixado. James fazia de tudo pra dar outro beijo mas sempre desviava também para provoca-lo, descobri naquela noite que adoro provocar e que iria deixa-los malucos.


Quando percebi que James estava maluco para me beijar disse que iria no banheiro e apenas sai, passei perto de Ade e ele me chamou mas fingi não ouvir e passei direto. Cheguei no banheiro e tinha uma pequena fila de 20 meninas, como eu realmente precisava ir no banheiro tive que esperar, fiquei lá certa de 15 minutos e foi tempo suficiente para conhecer uma Peruana chamada Liz, que era morena cabelos pretos ondulados e muito, mas muito peituda, tinha 30 anos. Conversamos e descobri que estava no quarto ao lado do meu. Foi uma conversa rápida de fila de banheiro.


Quando voltei, vi um outro homem, ruivo de olho azul e corpo perfeitamente malhado. Minha bucetinha melou só de olhar e foi então que decidi para quem ia dar naquela noite, não perdi tempo e fui falar com ele. Pelo menos tentei falar pois ele só falava Russo e eu só português, arranhamos um pouco de inglês, mas a única coisa que entendi foi seu nome, Dimitri. Não demorou muito e já estávamos nos pegando, e minutos depois saí­mos da balada. Eu queria muito dar para ele e pelo que parecia ele queria mais ainda me comer.


Eu não estava em um quarto individual, de modo que dividia com mais 5 outras meninas, além de mim que era brasileira, tinha a Sun Coreana, uma Jamaicana, duas Americanas, e uma mexicana. Por esse motivo não dava para dar pra Dimitri no meu quarto, torci para ele estar hospedado num quarto individual e não estar me levando para outro quarto compartilhado esperando me comer no meio dos amigos. Passei em frente ao meu alojamento e vi a Sun se pegando com um rapaz bem bonito na parte de traz da casinha onde ficava nosso quarto, apenas sorri para ela quando passei e ela que jazia com o cara chupando seu pescoço sorriu de volta.


Caminhei mais um pouco, em direção aos alojamentos de quartos individuais, e assim fiquei mais tranquila. Entramos no quarto Dimitri me serviu mais bebida, eu já estava bastante alterada pelo álcool então aceitei mais bebida. Sentamos na cama e ele começou a me beijar, já enfiou a mão por debaixo da minha saia e puxou de uma sóvez minha calcinha, quando percebi ela já estava totalmente retirada nas mãos do Russo. Deitou por cima de mim me beijando na boca, enfiava sua lí­ngua na minha boca enquanto acariciava minhas coxas. Com a oura Mao Dimitri tirou sua calça ficando apenas de cueca, ainda me beijando tirou a cueca e pude ver seu pau, não tão era grande, devia ter no máximo 16 cm, era também bem peludo, com pelos cor de cobre. Pegou uma camisinha no bolso da calça colocou no pau e entrou ne mim, senti entrando gostoso, entrou fácil pois já estava ensopada mas estranhei a rapidez com que ele me penetrou, sem muita cerimonia nem muita preliminares, pensei que talvez fosse o jeito dos Russos fazerem sexo e não reclamei.


Dimitri metia devagar inicialmente, sentia a pica entrar todinha e depois sair, metia novamente e tirava num vai e vem bem gostoso, com o tempo foi aumentando o ritmo me fodendo com força, a medida que o seu tesão aumentava mais forte ele metia. Olhava nos meus olhos e fodia com tudo, e eu ali aberta pra um estrangeiro que sósabia o nome, sendo devorada com muito tesão. Dimitri puxou meu top pra baixo deixando meus seios a mostra que sacudiam a cada estocada dentro de mim. Aumentou mais o ritmo e ficou ofegante gemendo cada vez mais. Aumentou mais e mais fodendo rápido eu gemia baixinho apenas deixando ele foder, seu corpo de repente começou a tremer e o Russo deu mais 3 estocadas fortes e parou.


Tirou o pau de mim e logo em seguida a camisinha e foi para o banheiro. Na hora pensei, "acabou? É sóisso?". Meu tesão mal estava começando e o cara já gozou?


Confeço que fiquei bem frustrada e com um pouco de raiva, mas resolvi virar o jogo. Ouvi o chuveiro ligar e decidi esperar ele voltar e mostrar como uma brasileira fode. Quando Dimitri voltou para o quarto estava apenas de toalha, me levantei e cheguei perto dele, ele apenas me olhou e disse algo em russo que não faço ideia do que seja. Fingi não ouvir e fiquei de joelhos tirei a toalha dele e pude ver a pica dele novamente, desse vez mole quase sumindo no meio dos pelos ruivos. Peguei o pau na mão e levei na boca, comecei a chupar mole mesmo e com pouco tempo senti ele crescer na minha boca. Quando estava completamente duro fiquei de pe. Dimitre me olhava nos olhos fixamente, peguei-o pelos braços e levei até a cama, em inglês ordenei para que se deitasse e ele obedeceu, tirei toda a minha roupa ficando completamente nua pra ele. Cai novamente de boca no pau russo mamando com muita vontade, descia até a base e volta, passava a lí­ngua envolta da cabeça daquela pica, como ele era menor engolia todinho e mamava como uma bezerrinha. Dimitre se retorcia na cama sussurrando varias coisas em russo sempre seguidas do termo "brazlian". Eu mamava com muita vontade e meu tesão aumentava cada vez mais, queria mostrar pra aquele russo o que era foder de verdade.


Peguei outra camisinha e coloquei no pau dele, logo depois sentei sem dó. Cavalguei com tudo eu pulava na pica dele rebolava podia sentir ela roçando dentro de mim. Estava cavalgando de frente pra ele e ele não tirava os olhos dos meus seios que balançavam a cada pulo que dava naquela pica. Comecei a gemer cada vez mais alto. Dimitre apenas me olhava enquanto eu cavalgava no seu pau, queria sentir ele me pegando forte pela cintura mas ele não fazia isso. Resolvi então chegar no êxtase para poder ir embora procurar outro macho que me satisfaça do jeito que eu gosto. Aumentei o ritmo e ele arregalou os olhos, vi que ele iria gozar, mas não podia deixar, pressionei seu pau com minha buceta apertando bem forte para assim impedir que ele gozasse, foi difí­cil afinal nessa época estava aprendendo a pompoar ainda, mas por sorte deu certo e ele não gozou. Cavalguei um pouco mais e comecei a falar varias putarias em português já que ele não entenderia.


_ Russo frouxo do caralho, nem me fode como uma puta, nem me arregaçou com esse caralhinho tô aqui puta em cima da sua pica e até agora você não me deu um tapa bem dado no rabo. - Eu dizia aos berros e essas coisas me enchiam de tesao.


Novamente ele deu indí­cios que iria gozar e foi então que tomei uma atitude radical. Peguei ele pelo pescoço e disse - se você gozar de novo e me deixar na mão eu acabo com você. - Ele arregalou o olho e mesmo não entendendo o que eu disse, ele entendeu que era algo sério pelo meu tom de voz.


Continuei cavalgando com as mãos envolta do seu pescoço e as unhas gravadas na pele dele, essa situação de dominante me deu um tesão enorme e logo senti que iria gozar, cada vez que a sensação de prazer aumentava, mais forte eu enfiava as unhas no pescoço dele ele tentou segurar meu braço mas eu bati em sua cara, percebi o quanto isso meu deu tesão e bati de novo. Bati varias vezes no russo enquanto cavalgava até que em fim gozei.


Foi uma gozada bem gostosa mas bem rapidinha, durando apenas poucos segundos não foi o suficiente pra me satisfazer, mas já havia entendido também que aquele cara não ia me dar o que eu queria. Me levantei e me vesti, fui em direção a saí­da do quarto e Dimitri disse algo novamente em russo que não entendi, então apenas ignorei e sai.


Estava com mais tesão ainda pois não tinha sido saciada da forma que queria mas parecia que naquela noite nada mais poderia ocorrer, então em direção a meu alojamento para dormir. No caminho encontrei a Liz, a peruana que havia conhecido na fila da balada. Ela estava sentada numa rede na área de lazer sozinha. Perguntei o que ela estava fazendo e ela disse que nada, que sóestava refletindo, percebi que ela estava bem bêbada e me sentei ao seu lado na rede.


Conversamos um tempo e meio que do nada nos beijamos, nem sei dizer o porque direito, apenas rolou, e não foi um beijinho, foi um beijo bem gostoso e quente, senti minha bucetinha piscar na hora. Depois do beijo nos olhamos e sorrimos, ela pediu desculpas mas eu respondi com outro beijo, dessa vez mais ousado pois levei as mãos em seus seios enormes. Ela não protestou então continuei a acaricia-los. Fui ficando cada vez mais ousada e enfiei a mão por dentro do vestido dela, pude sentir a macies de seus seios tocando-o até os mamilos que estavam bem durinhos. Ela começou a beijar meu pescoço carinhosamente e a passar a mão nas minhas coxas, subindo até minha bunda. Nos arrumamos até que ficamos as duas deitadas dentro da rende num amaço bem gostoso, ela pegava no meu peito na minha bunda na minha bucetinha passando a lí­ngua na minha boca na minha orelha e pescoço. Eu retribuí­a da mesma forma, comecei a esfregar minha bucetinha nas coxas ela, sentia meu grelinho rapando dentro da calcinha e me matava de tesao, me esfreguei na coxa dela cada vez mais rápido enquanto ela acariciava meu seios e me beijava, toda aquela situação e deixou louca e gozei de novo, e dessa vez foi bem mais gostoso.


Após gozar demos uma paradinha com os amasso e ficamos sócom beijinhos românticos de meninas uma na outra nos acariciando inocentemente. Não sei quanto tempo ficamos assim sósei que acabei dormindo e ela também, acordei horas depois com o sol começando a nascer. Me levantei e a Liz também, demos outro beijo demorado e fomos cada uma pro seu quarto.


Quando acordei novamente resolvi sair pra conhecer mais da Argentina, conheci vários lugares nesse dia, inclusive um argentino chamado Diego. Conheci ele numa loja de lembrancinhas, ele era atendente de lá e fui muito simpático comigo, disse que gostava muito dos brasileiros e até falou que Pelé era melhor que Maradona. Rimos e disse que não me importava com futebol, ele pareceu um pouco decepcionado por uma brasileira não gostar de futebol, mas mudamos de assunto, ele me indicou vários lugares para conhecer. Disse que conhecia um lugar bem legal para ir a noite e que se eu quisesse me levaria. Combinamos de ele passar no hotel as 20 horas para me buscar.


Fiz outras coisas durante o dia e voltei para o hotel por volta das 17 horas, como ainda tinha tempinho antes de me arrumar fui deitar novamente na rede da área de lazer e lá encontrei a Sun, a coreana. Conversamos um pouco e ela me falou do cara que ela estava ficando na noite anterior, fiquei surpresa por não esperar que uma coreana fosse tão liberal, achava que era um pouco reservado, mas percebi que todo estereótipo besta sobre algum paí­s cai por terra quando a gente de fato conhece alguém de lá. Falei um pouco sobre o russo da noite anterior e da peruana Liz. Sun ficou um pouco impressionada de saber que tinha me pegado com uma mulher, me perguntou como foi e se era bom, respondi que é muito diferente, mas também muito bom, percebi que ela ficou interessada no assunto, mas já estava na hora de me arrumar para sair. Me levantei e fui para o quarto tomei banho e sai de toalha para escolher uma roupa. Sun já havia voltado para o quarto e me ajudou na escolha. Decidimos por um vestido branco bem soltinho e curto com decote em V na frente que me deixava bem peituda. Peguei uma calcinha bem pequena e ela sorriu, disse que calcinhas brasileiras eram bem pequenas. Sorri também e disse que era mais confortável, Sun fez uma cara como se duvidasse. Perguntei se ela queria experimentar, ela riu e disse que sim. Entreguei uma pra ela e ela foi no banheiro, voltou só com a calcinha e uma camiseta e pude ver mais do seu corpo.


Tinha a pele lisinha e muito bem cuidada, nada de estria ou celulite na bunda, que embora não fosse grande era durinha e empinada. Ela disse que era confortável mas se sentia estranha com aquela calcinha, respondi que ela ficou muito bom com aquela calcinha e que se fosse no brasil era pra comprar muitas. Sorrimos mais uma vez.


Tirei a toalha ficando completamente nua. Sun me olhou assustada não acreditando que estava pelada na frente dela. Como já disse em outro conto não tenho problema nenhum com nudes acho muito natural inclusive. Sun ficava observando meu corpo enquanto eu passava creme. Finalmente ela comentou que tinha seios grandes e que ela sempre quis ter seios grandes. Respondi que os meus não eram grandes, que tinham muito maiores, mas ela disse que comparado com os dela eram bem grandes. Perguntou também se eram pesados, eu sorri e cheguei perto dela e falei pra ela pegar e sentir o peso. Ela ficou meio sem graça mas pegou. Arrepiei na hora em que ela me tocou, meus mamilos ficaram durinhos e ela me olhou no olho, não tirou a mao do eu seio. Comecei a sentir minha bucetinha melar. Eu estava começando a ficar com tesão pela Sun.


Ficou um silencio constrangedor por algum tempo até que ela falou de novo. Eu já estava colocando a calcinha quando ela perguntou se doí­a muito depilar com cera. Na hora olhei pro meio das pernas dela e reparei que alguns pelinhos saiam da calcinha e sóentão reparei que ela não era depilada. Disse que doí­a sim mas que gostava de ser lisinha. Ela disse que não era costume fazer isso lá na Corea, mas que ela já tinha visto em foto e pareci ser confortável, que já tinha raspado com lamina mas que deu muito pelo encravado e ela desistiu.


Ficamos nesse papo de garota um tempo e reparei que meu corpo era muito diferente pra ela, eu ser depilada ter mais bunda peito e quadril e as roupas que usava eram outro mundo pra Sun. A curiosidade dela me deixava cada vez mais excitada querendo ensinar coisas inimagináveis pra minha nova amiga, mas o tempo havia me vencido. Já era 20 horas e ainda precisava me maquiar. O telefone do quarto tocou para avisar que tinha um Diego na recepção e esperando. Peguei umas camisinhas joguei na bolsa e sai.


Diego estava bem bonito também, tinha cabelo comprido e estava amarrado num rabo de cavalo, não era hum homem alto, tanto que de salto estava do mesmo tamanho que ele. Estava com uma roupa esporte fino e bem cheiroso. Ele me levou num restaurante bem bonito com comida tí­pica argentina e eu como sempre comi bastante, depois caminhamos pela cidade a noite. Eu queria fazer sexo mas Diego ainda não tinha nem me beijado. Como não estava afim de perder muito tempo fui direto ao assunto com ele. Disse que queria transar, e se ele poderia me levar num motel. Ele inicialmente ficou espantado com minha atitude direta, mas obviamente disse que sim, que ele morava sozinho e que se eu preferisse ir pra casa dele, poderí­amos ir imediatamente.


Aceitei a proposta e fomos. Ao chegar lá já começamos dar uns amasso na sala e ele me deitou no sofá beijando meu pescoço e meus seios pelo decote, senti na hora o pau dele ficar duro encostado na minha perna e minha bucetinha já começou a melar toda. Ainda tava sentindo falta de ser comida com muita força, coisa que não tive com o Russo nem com a Liz. Estava colocando toda minha esperança no Argentino e não queria ser decepcionada.


Ele continuo a me beijar sóque dessa vez afastou minha calcinha com a mão e enfiou logo 2 dedos dentro de mim. Arrepiei todinha e gemi, ele foi me fodendo com sódedos da mão, enquanto acariciava meu grelinho com um terceiro dedo, seja como fosse ele tinha uma técnica muito boa de masturbação e eu tava adorando, gemi bastante com isso, tanto que ele nem conseguia me beijar mais, ficamos assim um tempo ele me masturbando e eu gemendo feito louca.


Diego abaixou meu vestido para apreciar meus seios enquanto me dava prazer com as mãos, ele me olhava gemendo de prazer e apenas sorria, parecia que meu prazer era droga pra ele e que ele estava consumindo meu tesão como um viciado. Minha buceta queimava de tesão cada vez que os dedos entravam, e o dedão no meu grelinho fazendo movimentos circulares me deixavam maluca.


Diego começou a chupar meus seios, mamava deliciosamente bem e aumentava meu tesão quando a lí­ngua dele circulava meus mamilos, desceu cada vez mais até chegar com a boca na minha buceta, e não decepcionou também, me chupou bem gostoso. Enfiava constantemente a lí­ngua toda ne mim e eu arrepiava, chupava meu grelinho e eu gemia. Ate que em dado momento ele abriu bem minha bucetinha com os dedos deixando meu grelinho mega exposto e começou a lamber ele. Fiquei maluca gemendo feito doida. Segurei ele pelo rabo de cavalo para evitar que ele parasse, esfregava minha buceta na cara dele e não demorou muito e gozei no seu rosto.


Foi uma sensação mega gostosa gozar com oral do argentino. Então como uma boa menina retribui. Sentei ele no sofá e tirei o pau dele pra fora e cai de boca, mamei com muita vontade, sugava com força o caralho dele que era médio cabeçudo e veiúdo do jeito que eu gosto, além de estar lisinho. Mamava até o saco, lambia tudo daquela pica queria engolira ela todinha e mamava com tanta vontade que até escorria babinha da minha boca. Diego se contorcia de desejo e me segurava pelos cabelos. Com o tempo ele começou a meter na minha boquinha e eu lambia a cabeça todinha enquanto ele fazia um vai e vem. Foi aumentando o ritmo fodendo minha boca mais rápido até que senti o jato lá na garganta, ele não me deixou sair segurou minha cabeça e gozou tudo na minha boca. Engoli afinal já jogou direto na minha garganta.


Fomos para o banheiro tomamos um banho e depois fomos ao quarto, onde começamos novamente. Diego que já estava de pau duro novamente me pediu para ficar e 4, subi na cama fiquei de 4 com a cara no travesseiro e o rabo bem empinado. Ele veio por traz e encaixou o pau na minha buceta e começou a bombar. Começou freneticamente logo de inicio, me pegando pela cintura e socando como força, batia na minha bunda do jeito que eu adoro e socava, era tudo que eu queria ser fodida com vontade e aquela rola argentina tava me dando isso. Gemia feito uma putinha no cio e ele socava ne mim falando putarias em espanhol me xingava de puta de vadia e eu gemia cada vez mais.


Pedi para trocar de posição e fomos para um papai e mamãe básico mas gostoso, ele por cima de mim socando com força e eu gemia no seu ouvido. "me arregaça", "me abre toda", "soca na minha buceta vai" ele entendia pouco mas mesmo assim ficava louco cada vez que eu pedia para ele me arregaçar. Estava muito gostoso sentir o pau dele me fodendo eu estava doida de tesão quando senti minha buceta pulsar, sabia que iria gozar então pedi pra ir mais rápido, ele atendeu meu pedido e socou com tudo aumentando o ritmo, eu via que ele tava dando tudo de si pra me foder e foi então que gozei novamente.


Fiquei de joelhos e tirei a camisinha do pau dele, e cai de boca novamente, ele disse que meu boquete era maravilhoso que eu mamava muito gostoso, ficou repetindo isso até encher minha boquinha de leite novamente.


Após foder com ele, disse que iria embora, ele insistiu pra eu dormir lá mas eu tinha outros planos então fui embora.


Cheguei no hotel por volta da 1 da manha e ainda estava tendo festa lá. Aproveitei que já estava arrumada e fui. Cheguei lá comecei a dançar conversei com algumas pessoas dei alguns foras e foi quando Ade, o sul africano veio falar novamente comigo. Ficou querendo satisfação sobre o dia anterior mas eu sórespondi que não devia satisfação e ele largou pra lá, voltou com o papo de "brasileiras lindas". Eu estava sem paciência mas lembrei da pica enorme que ele tinha e resolvi que queria ela dentro de mim. Novamente fui direto ao assunto, disse que queria ir para um lugar mais reservado e ele logo entendeu.


Diferentemente do Dimitri que estava num quarto sozinho, Ade estava igual a mim dividindo um quarto com outras pessoas, mas pra nossa sorte estava sozinho pois todos os outros estavam na festa. Entramos no quarto escolhemos uma das beliches fomos pra lá. Eu estava meio tensa de alguém chegar e nos pegar ali então queria que fosse uma rapidinha, por isso tirei minha calcinha e já abri a perna pra ele poder meter, ele se aproximou abaixou a calça e a cueca e pude ver aquela jiromba. Até hoje não tive nenhum parceiro com um pau daquele tamanho, era realmente muito grande, na hora que vi pensei "não vai entrar estou ferrada".


Peguei uma camisinha da minha bolsa e dei pra ele, ele colocou e eu agradecia deus por ter cabido. Ele logo em seguida veio e encaixou na portinha da minha buceta, já senti ela abrindo para aquela pica grossa e cumprida. A medida que ele ia entrando eu me sentia rasgada. Pedi pra ele ir devagar mas ele me escutou até certo ponto. Quando a pica já tava na metade ele entrou com tudo. Doeu na hora senti a estocada lá no meu útero e ele começou a bombar com força. A cama inteira gemia e eu gemai mais alto de dor e prazer. Era uma mistura gostosa me sentia arregaçada mas muito saciada. O pau dele não ficava completamente duro, esse é o mal de pau grande, então as vezes dobrava e saia o que imcomodava um pouco, mas abri mais a perna e fiquei num franguinho assado que encaixou perfeito. Nessa altura, minha buceta já havia dilatado o suficiente pra não doer tanto e meu prazer aumentou. Gritava de desejo e ele socava mais rápido. Ficamos fodendo na mesma posição um bom temo e Ade não parecia se cansar, ele me olhava como um animal feroz devorando a presa, e eu não queria trocar de posição pois estava maravilhosa a foda.


Depois de um tempo ouvi a porta do quarto se abrir, mas Ade continuou socando com tudo, a luz se ascendeu e dois outros homens estavam no quarto, falavam entre si no um idioma que não reconhece e o africano continuava socando ne mim como se não tivesse acontecendo nada. Os outros dois olharam sorriram quando me viram com cara de dor e prazer, depois olharam pra pica gigante que me fodia e caí­ram na gargalhada, disseram algo que me pareceu desculpa incomodar, e saí­ram do quarto. Ade continuava metendo com tudo e eu já estava ficando maluca de tesão. Era uma pica muito grande que me dava muita dor, mas muito prazer ao mesmo tempo.


Percebi que Ade ia gozar, ele aumentou o ritmo agarrou meio seio e fodeu mais forte, doeu o apertão no meu seio e sentia cada fincada no útero quando ele socava. Mas juntamente com ele gozei, fazendo um escândalo. Quando ele gozou senti minha buceta se inundar de porra, cada jato dentro de mim parecia uma mangueira de preção, sem contar que minha buceta não deu conta e escorreu pra todo lado inundando a cama com leite africano.


Quando Ade tirou o pau de dentro de mim, vi que a camisinha tinha estourado e agora sórestava rezar pra ele não ter doença e pro meu remédio não me deixar engravidar. Sai da cama e me vesti, coloquei a calcinha coma buceta toda gozada mesmo e sai. Não queria que chegasse alguém de novo. Quando sai do quarto os dois caras anteriores estavam na varanda tomando cerveja e conversando. Falaram algo sobre mim que não entendi, mas sai andando como se não fosse comigo.


Cheguei no quarto e por sorte estava vazio. Entrei no chuveiro tomei um banho pra tirar toda aquela porra de mim. Quando voltei, encontrei a Sun deitada na cama já de pijama. Começamos a conversar e novamente o assunto anterior surgiu, ela pediu pra ver como era minha buceta lisinha. Achei estranho mas vi que a coragem dela era por causa do álcool.


Como estava sóde toalha tirei-a e deixei ela ver, ela sem pediu tocou nela e ficou passando a mão pra sentir ela lisinha. Pedi pra ver a dela também, ela então abaixou o short do pijama e vi a sua bucetinha peluda, peguei na bucetinha dela e comecei a acariciar os pelinhos, vi na hora os biquinhos de seus seios quase furarem a camiseta do pijama, desci o toque até sua bucetinha e pra minha surpresa estava melada, fui acaricinando seu grelinho e ela segurou no meu braço, e gemia baixinho, suspirava com meu toque no seu grelinho. Depois de um tempo ficava dizendo coisas em coreano que eu julguei ser algo do tipo "não para que tá gostoso". Fui enfiando dedo nela até que ela gozou. Melou toda buceta peluda.


Deitamos juntas e conversamos mais um pouco, até que ela começou a beijar meus seios, chupar meus biquinnhos e acariciar minha bucetinha, deixei ela fazer isso e ela foi se soltando aos poucos, quando percebi ela já estava chupando minha buceta, e mesmo sem jeito ela chupava bem e me dava muito tesão. Depois de um tempo trocamos de posição encaixando numa chave der pernas deixando uma buceta encostada na outra e nos esfregamos, primeiro devagar depois rápido até gozarmos juntas.


No dia seguinte estava cansada de tanto dar e toda ardida pela pica africana. Passei o resto a viagem de boa sem ficar com ninguém. Estava saciada de piroca estrangeira e fui curtir outras coisas na Argentina.


No dia de voltar para o Brasil fiz uma longa viagem de madrugada, onde teve um senhor que ficou passando a mão nos meus seios achando que eu estava dormindo, apenas deixei o velhinhos ser feliz e fingi que dormia, mas nada de mais aconteceu.


Bom meus amores esse foi grande mas foram varias fodas, tentei resumir ao máximo mas acabo sendo detalhista, espero que não tenha sido chato ler isso tudo. Se gostarem votem pra ver se e fico nos melhores do mês pelo terceiro mês consecutivo.


*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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