Comida, mas não almoço

  • Publicado em: 03/12/17
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  • Autoria: estradaperdida
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Estava em mais um dia rotineiro no caixa do restaurante.

Quando entra 3 clientes que já frequentam o restaurante a alguns meses, mas desta vez trouxeram uma nova amiga.

Uma loira de uns 30 anos, aproximadamente 1, 68mt, gordelicia, com seios fartos e um quadril delicioso.

Ela ao entrar no restaurante cochicha no ouvido da amiga, mas acabei ouvindo, pois no mesmo instante tudo pareceu ficar em silencio, até a música do rádio tinha parado pois o locutor iria começar a falar.

(nossa que tesão de homem, bem que você falou).

A amiga da risada tentando disfarçar. Elas se servem e vão almoçar no salão do fundo.

Na hora de sair, as clientes começam a pagar e na hora que a nova cliente vai pagar uma delas apresenta. Esta é a Fabiana (nome fictí­cio).

- Seja bem vinda Fabiana, espero que tenha gostado do almoço.

- Gostei do almoço sim - Enquanto entrega o cartão de debito e encosta em minha mão de leve.

- Fico feliz, espero que volte mais vezes.

- Claro que voltarei, adorei a comida.

E nisso novamente cochicha no ouvido da amiga, que também consegui ouvir - Mas quero ser a comida da próxima vez

Eu disfarçando entrego o cartão de debito de volta, e ela segura minha mão agradecendo.

- Até amanhã moço.

- Até amanhã Fabiana.


Como recebo algumas cantadas as vezes, não dei muita bola.

No dia seguinte, as 3 clientes voltam a almoçar, mas sem trazer a Fabiana.

Elas almoçam normalmente, e na hora de pagar, uma delas avisa que a Fabiana vem mais tarde. Que disse que não perderia a comida por nada.

Eu agradeço e elas vão embora.


faltando 5 minutos para encerrar o atendimento, a Fabiana adentra no restaurante, perguntando se ainda dá tempo de almoçar. Eu confirmo que sim, e ela começa a se servir.

Vai para o salão do fundo e almoça bem tranquilamente.

Quando já não tem quase mais clientes ela faz um sinal para eu ir até a mesa.

- Ainda dá tempo de pedir um suco?

- Claro, qual seria?

- Um de morango.

- Ok, vou pedir para o pessoal preparar.

- Obrigada, e desculpe pelo horário.

- Imagina, chegando até as 14: 30hs, pode ficar até a gente fechar.


Foi dando o horário dos funcionários irem embora e nada da Fabiana, fazer menção que iria se levantar para sair.

Fui até a mesa perguntar se estava tudo bem

- Está sim, só que hoje não volto mais para o escritório, tudo bem eu ficar mais um pouco?

- Claro, só vou deixar a porta fechada, e o pessoal está indo embora, quando quiser ir, só me chamar que abro a porta.

- Ok.


Os funcionários vão todos embora, eu espero mais 10 minutos e vou em direção a mesa da Fabiana e não a vejo. Começo a procurar ela e vejo a luz do banheiro acesa, e a porta com uma pequena abertura. Me aproximo da porta.

- Fabiana, tudo bem?

- Sim está, só estou escovando os dentes. Já vou sair.

- Ok, não queria te assustar. É que todos já foram embora.

Nisso sai a Fabiana, com um vestido preto decotado, sem soutien, que mal cobri os seios, de sapato de salto alto e fino também preto.

- Como estou?

Eu de boca aberta, comendo ela com os olhos falo gaguejando.

- Está linda. Vai direto para alguma festa?

- Só se a festa for com você, meu tesão.

Eu sem reação fico paralisado.

Ela vem em minha direção e me beija.

Pego de surpresa apenas retribuo o beijo enquanto sindo ela me abraçando e encostando todo seu corpo ao meu.

- Não diga nada, falei ontem que queria ser comida. Agora me devore.

Eu começo a tirar minha roupa, ficando pelado, de pau duro enquanto ela fica de 4 levantando o vestido e puxando a calcinha de lado.

Começo a meter forte naquela boceta gostosa, enquanto acaricio os seios fartos por cima do tecido do vestido.

Ela goza gostosa de tremer as pernas. E senta na cadeira e me puxa para poder chupar meu pau.

Engole praticamente todo, enquanto fica massageando meu saco. Com aquela boca de veludo, quase gozo, ela percebe e para de me chupar.

- Não ainda não, me come de novo.

Ela senta na mesa de pernas abertas oferecendo novamente aquela boceta quentinha e muito melada.

Eu começo a comer ela devagar, enquanto nos beijamos e ela termina de puxar o vestido para cima ficando completamente nua. De tão grande que eram os seios, consigo meter enquanto chupo eles.

E gozamos juntos, ela desta vez melando toda a mesa, o chão e minha barriga com o jato forte que saiu.

Ela passa a mão na boceta, lambe os dedos começa a se vestir e joga o dinheiro do almoço na minha cara.

- Não estou sendo comida pela almoço. Não sou uma vadia qualquer. Mas sou uma safada que ficou com muito tesão ao te ver.

Após nos arrumarmos, ela me beija novamente. E vai embora.


No dia seguinte volta com as amigas, e ao entrar, da uma piscada safada, puxando de um pedacinho de uma calcinha vermelha da bolsa.

E aponta para uma das amigas, e fala.

- Hoje é ela que paga a conta para nos duas.


Mas essa história fica para depois.

*Publicado por estradaperdida no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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