Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Minha filha, minha puta, meu amor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/12/17
  • Leituras: 6091
  • Autoria: paiamante
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Há três anos divorciei-me de minha mulher e minha filha, Marina, hoje com 19 anos, passou a dormir em minha casa aos finais de semana. Nunca me permiti sentir desejo por minha filha, apesar de na época ela já ter um belo corpo, com seios formes, belos cabelos lisos e olhos verdes. Bem, antes da experiência sexual propriamente dita, houve uma sequência de fatos algo desagradáveis, devido à sua fase de adolescente rebelde. Sua mãe vinha se queixando muito de seu comportamento e baixo rendimento escolar, tendo avisado que se ela não passasse de ano, levaria uma boa surra, mal sabia que eu mesmo seria o agente do castigo, embora por outra razão. Num sábado, marina saiu para a fsfesta de uma amiga, prometendo me ligar para buscá-la. Não ligou e chegou embriagada em casa, às seis da manhã, quando eu já estava prestes a telefonar para suas amigas. Quando a repreendi, ela foi indiferente, disse que já estava grande e podia voltar para casa a hora que quisesse. - As coisas não bem assim, mocinha. - Ah não? E como são?? Estou louca pra saber... Respondeu ironizando. Foi a gota d'água, só havia batido em Marina uma vez, por roubar e esconder dinheiro, usei um chinelo, mas foi quatro anos atrás daquele dia, quando ainda estava casado. Não sou a favor de bater para educar, ms em casos extremos...- Vamos para o quarto que vou te mostrar como as coisas funcionam para quem acha que não precisa de limites na vida. Mal terminei de falar e tirei o cinto, dobrando-o cirurgicamente. - O que você vai fazer, pai?! Perguntou com a voz quase embargado, não esperando por aquilo. - Você vai apanhar de cinto hoje, filha, espero que te sirva de lição, pois enquanto estiver na minha casa, sob os meus cuidados, você não fará tudo o que quer, não fará mesmo... Como Marina estava de saia, foi fácil erguê-la e começar a aplicar cintadas com ela em pé. - PLAF, PLAF, PLAF, PLAF, PLAF, PLAF... Marina andva rapidamente em direção ao quarto, já chorando com as lapadas. - Aaaaaiiii, paai, para, por favor... Me desculpaaa.... Eu te amo, pai. Apesar do apelo comovente, fui impiedoso, pois sentia que precisa ser muito firme naquele momento. - Também te amo, minha filha, por isso me preocupo tanto com você e sou obrigado a te castigar, você podia até ter sido estuprada, morta... Ainda vai me agradecer por isso. Quero que se desculpe, mas vai apanhar primeiro. Depois de umas vinte lambadas, Marina soluçava de chorar, quando joguei o cinto no chão. - Acho que hoje você aprendeu. O que deve fazer agora, Marina? - Pedir desculpas. Me perdoa, pai? - Claro que perdoo, filha, eu te amo e você é importante demais para mim, entenda que só fiz isso pensando no seu berm, espero não mais precisar te bater. Saí­ do quarto e voltei em algum tempo com uma pomada cicatrizante que passei no bumbum muito rubro de Marina e confesso que pela primeira vez fiquei excitado com minha filha, mas evitei qualquer pensamento malicioso. Ela agredeceu pelo cuidado e a beijei no rosto, com muito carinho. Mais tarde, fomos juntos ao cinema e jantar, como no outro dia seria feriado, Marina dormiu novamente em minha casa. Tudo aconteceu no dia seguinte, quando, ao acordar, me queixei de muita dor nas costas e Marina se ofereceu para me aplicar uma massagem, o que aceitei sem hesitar. Fomos ao meu quarto, Marina pediu para eu ficar só de cueca, mas enrolei uma toalha na cintura e em seguida deitei de bruços na cama. Minha filha

passou óleo em minhas costas e ao deslizar suas mãos macias, arrepiei todos os pelos do corpo, conforme ela espalhava o unguento, sentia uma onda de calor inundar meu corpo, passeou nas nádegas e nas pernas. Em seguida, iniciou a massagem, começando pelos ombros tensos. A energia de sus mãos parecia milagrosa e logo sentia toda a tensão dando lugar a um pleno relaxamento e, conforme Marina começou a massagear meus quadris e pernas, a ereção foi inevitável.. Até o memomento crucial em qu ela me pediu para virar de frente. Disse que não dava, pois estava em delicada situação... Ela riu, retrucando: - Ah, ficou duro, né? Sinal de saúde, né, pai?! (rs). Não tem problema, juro que não vou ficar olhando seu pinto. Vira, paizinho. - Virei-me automaticamente, sem conseguir reagir. Pronto. Estava deitado de cueca de pau duro defronte à minha própria filha, aquilo dificilamente poderia ter um desfecho convencional. - Noossa, pai, retiro o que disse, não é um pinto, é um senhor pintão....- Olha o respeito, menina... Disse, com o pau vibrando, numa reação involuntária, latejava querendo saltar para fora. Logo, Marina estava massageando meu peito e descendo pela pélvis, sentia uma onda de prazer crescente, passou por toda a extensão das pernas, voltou para as coxas, passou a mão internamente e, num gesto abrupto, arriou minha cueca, expondo completamente meu durí­ssimo de rombuda cabeça roxa. - O que é isso, filha? Tá querendo apanhar? Por que fez isso?? - Ah, pai, é que preciso te massagear todo, deixa eu fazer isso, é pra tirar a tensão do seu corpo todo, não adianta relaxar o corpo todo e ficar cheio de tensão sexual, é só massagem, prometo, você não vai se arrepender...- Tá, já que chegamos até aqui... Mas só massagem, se você fizer alguma besteira, vai apanhar pra valer, não estou brincando. - Tá, pai, pode até dobrar o cinto, não vou fazer nada que você não deixe. Então, ela começou massgeando o perí­neo, a virilha e o saco, logo chegou ao pau, agarrando-o com firmeza e masageando-o suavemente... Fui às nuvens. Ela apertava levemente a parte superior, descobrindo a glande e mantendo leva pressão dos dedos, massageava a piroca inteira, balançando-a para os lados. Depois, ela me pediu para ficar de quatro, estava tão gostoso que não pude negar. Assim que me posicionei, Marina, enquanto segurava meu saco com a mão esquerda, puxava o pau para trás e o massageava com a direita, fui à loucura com isso. Quando termineou, meu pau já pingava gotí­culas de sêmen. - Que tal, pai? - Bem, foi ótimo, filha! Então, agora deixa eu te dar um banho? - Acho que não preciso de ajuda... Depois de alguma conversa, ela mais uma vez me persuadiu e quando vi, já estava sendo ensaboado e enxaguado por minha filha. Dessa vez, ela não perdoou, após lavar meu pau, começou a punhetá-lo com sua mão de seda, apesar de logo sentir grande prazer por dever, eu a repreendi. Ela implorou, disse que jamais alguém saberia, seria nosso segredo para sempre e que se eu deixasse, ela seria a filha mais grata do mundo. Pronto, cedi de novo. Em segundos, Marina já me punhetava deliciosamente com sua mão delicada mas firme, de poldegar bem erguido... Fui ao delí­rio conforme ela aproximou o rosto, cheirando e beijando a glande, logo lambia ao redor e engoliu a cabeça, fazendo-me gemer de tesão. Daquele momento em diante, foram embora minhas últimas resistências e comecei a segurar Marina pela cabeça, orquestrando a felação, fodendo sua boquinha de veludo que engolia cada centí­metro de pica, agasalhando e molhando, babando dspudoradamente, às vezes ela cuspia, mostrando sua grande habilidade de putinha. - Aaaiiii que pinto gostoso, pai, quero ser tua putinha... Olha como tá minha xoxota, paizinho, tá quase pingando no chão. A safada puxou a calcinha para o lado, ostentandop uma bucetinha maravilhosa, com um pequeno retângulo ralinho, parecia ter se depilado de modo especial para mim. A putinha me chupava e tocava siririca, chegando ao orgasmo dessa forma. Em seguida, eu a peguei no cola e alevei para a cama, onde chupei deliciosamente seu corpo todo, com especial atenção aos seios, fui descendo pela pélvis, virilha, até me acabar de chupar aquela xaninha divina, fazendo minha filha putinha gozar alucinadamente em minha boca... Lambia os grandes lábios, chicoteava o clitórios inchado com a lí­ngua, lambia de cima para baixo, de baixo para cima, até mergulhar de queixo e nariz, tomando banho de xoxota... Que cheiro de feromônio alucinante minha filha tesuda exalava, segui chupando-a até a safada pedir pica. - Me come agora, ai, por favor, mete na minha xoxota e me faz gozar nesse pauzão gostoso. Não me fiz de rogado, nem conseguiria, e a comi de lado, de calcinha florida e tudo, acariciando seus seios e tocando seu grelinho duro, tirava a rola e enrolava na calcinha, incendiando minha putinha que pedia piroca sem parar. - Aaaahhhhh que tesão, me dá rola pai cachorrooo... Me dá rola... Assiiim... Aaaahhhhh. Ela pegava no pau por trás, alisando-o, agarrava o saco, estava fora de si, toda arrepiada e corada, trêmula.... Então fi-la vir por cima, de costs para mim e logo ela pedia tapas no bumbum, bati com vontade, enquanto minha putinha acelerava a montaria, parecendo que ia fraturar meu pau. Depois, eu a comi de frente, papai e mamãe, na versão papai e filhinha, onde fiquei em pé na borda da cama, com as pernas de Marina em meus ombros e a fodi alucinadamente, fazendo sua xoxota pingar no chão. Para finalizar, eu a comi de quatro, tão alucinado com a foda selvagem que peguei o cinto e dei uma lambadas em sua bunda, enquanto a comia, vociferenado: - Agora você não vai mais apanhar como filha, só como fêmea e amante. Só prazer no lugar do castigo. - Aaahhhhh que gostosoooo... Pai tesudooo... Quero ser tua puta sempre. Gozei em sua boquinha, aleitando minha putinha e depois de um bom banho, dormimos como um casal apaixonado. Alguns dias depois, conforme Marina pediu, inaugurei seu cuzinho que logo viciou em minha pica, mas isso é assunto para outro conto. Atualmente, vivemos juntos como pai e filha e, secretamente, como um casal. pazrodrigo1973@gmail. Com

*Publicado por paiamante no site climaxcontoseroticos.com em 04/12/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: