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O Encontro - Parte 1 - Laví­nia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/12/17
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  • Autoria: Loirinha32
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E lá estava eu. Sozinha em frente ao local combinado. Como seria? Ele a reconheceria, gostaria dela? Várias perguntas me vinham à mente.


Era uma sexta à noite e na expectativa da espera, resolvo entrar e pedir uma dose. Qualquer coisa para encorajá-la. Enfim Guilherme adentrou o recinto. Os olhos deles se encontraram. Um sorriso lindo. Barba por fazer. Era alto e tinha um rosto familiar, eles já se conheciam de certa forma. E todo aquele medo passa, deixando em seu lugar um sentimento de conforto e segurança.


Guilherme e eu já haví­amos nos conhecido, esbarramos pelos sites de adultos e logo o papo descontraí­do levou ao encontro dessa noite de sexta.


Sentou-se ao meu lado. Minhas mãos estavam geladas, o vestido parecia inapropriado. Droga! Devia ter colocado algo mais simples ... Que impressão ele teria de mim com esse decote todo?


- Então, aqui estamos, Laví­nia. Uau ! Você caprichou na escolha, está linda. ! É um prazer.


- Oh, obrigada. Eu tô um pouco nervosa - um pouco....? Que loucura! Estava tremendo por dentro. Que ideia? Ele era um estranho. O primeiro estranho depois de Larry, ele sabia. Sabia muito mais de mim do que eu sabia dele - Bebe algo? - queria parecer tranquila..


- Caramba ... Você tá tensa! Suas mãos estão geladas - e cumprimentando ela com leve beijo no rosto deixa um rastro de seu perfume tão másculo - Venha, vamos dançar, quero aproveitar cada minuto, venha precisa se descontrair! Ei, já nos conhecemos há um tempo, lembra?


- Sim.. Eu só estou sem jeito.. sim, adoro dançar... - ele era tão encantador quanto eu havia imaginado, mas a carinha não negava, era um sedutor e já sabia o que fazer para conquistar as mulheres, tinha experiência em encontros virtuais. Que bom pra ela.


A música era agitada e Guilherme tentava tirar de mim um sorriso, ele dançava engraçado. Até que a música acaba e em seguida uma lenta se inicia, ele me convida, sinto me uma dama sendo cortejada. Calada, apenas sorrio e aceito. Nossos corpos se encaixam, os braços se envolvem instantaneamente. O perfume dele é delicioso. Digo isso ao pé do ouvido dele. Depois comento que adoro dançar, mas que coladinho assim era bem perigoso.


- Eu tô surpreso de ter vindo, não imaginei que seria assim, você dizia que era bem tí­mida e imaginei: "vou ser deixado lá, a espera" - ele disse baixinho para mim e voltou a me olhar nos olhos. Nos encaramos até que a proximidade deu lugar a algo inevitável. E o primeiro beijo aconteceu. Uma boca carnuda que com ternura me buscava. Eu queria isso tanto quanto ele. Caramba como eu queria, tinha que acontecer, não podia deixar a timidez me dominar.


O corpo próximo ao meu me fez despertar todos os sentidos. As mãos na cintura eram firmes e delicadas. Ele me segurava com tanta vontade, que minha imaginação ia longe...


Escolhi um vestido lindo, rodado, mas tinha um segredo a ser revelado.


- Você tá linda nesse vestido. Mal posso esperar para ver o que há por baixo dele.


Meu rosto enrubesceu, eu seria capaz de contar a ele?


-Não queria estragar a surpresa, mas já que falou... Não há nada embaixo dele. ..


Seus olhos encaravam os meus.


- Aaah, tá brincando!!! Você não... Aaah, para, você é toda tí­mida..


- Sei que sou, mas quando nos conhecemos eu te disse sou tí­mida... Mas muito fogosa.


- Prova pra mim!


- Ok ! Não me deixou outra saí­da!


Nesse instante a música acaba. Eu o levo até uma mesa no canto do barzinho. Sento-me ao seu lado, olho ao redor, está vazio hoje e ninguém nos notaria. Passei uma das pernas acima da dele. E por baixo da toalha da mesa, puxo sua mão. Não me contenho numa risada, mais nervosa que safada. Ele acha que estou confiante, e preciso ser, chega que ser a garotinha inocente. Quero ser provocante, tentadora, quero me libertar!


A ponta de seus dedos tocam ela vagarosamente. Ele busca com vontade toda minha intimidade. Medo e adrenalina, era o que sentia, poderí­amos ser pegos... Alguém estaria observando essa cena erótica de total loucura e erotismo?


Ele sente meu corpo úmido e quente, solta um gemidinho com um sorriso malicioso que valeu cada minuto de insegurança. Ele alisava minha bucetinha, lisa e quente , suavemente. Molhadinha... E seu olhar diz mais que sua boca possa expressar.


É difí­cil imaginar o que se passa na mente de um homem nessas horas, eu o observava. O que está pensando, hum?


Uma sensação deliciosa toma conta do meu corpo. Molhadinha... Sinto de leve ele deslizando meu grelinho. Aaah... Uma onda de prazer me invade, um arrepio pela espinha. Como pode saber os pontos que só eu antes dominava?


Com a sobrancelha arqueada, ele penetra delicadamente seu dedo nela... Molhadinha!


Tento me segurar, mas não me controlo... Meu corpo responde a cada toque, a cada adentrada.


Ele me explorava sem pudor, e eu adorando cada segundo. Seu dedo me acariciava num entra e sai delicioso, ele me abraça. Aos olhos de quem passa, somos apenas uma casal se divertindo e cochichando.


Nesse instante, o garçom nos interrompe, nos oferece uma bebida, ele aceita, rapidamente reponde: "duas por favor". Sem tirar a mão de mim, não podiam suspeitar de nada. Logo volta a se concentrar.


"Que delí­cia"- cochicho em seu ouvido.


Ele dedilha com rapidez e delicadeza...


Conforme seus dedos ritmados entram e saem dela, não me controlo.. E gozo na ponta de seus dedos, apertando seu braço contra minhas pernas.


Fico ofegante, o coração dispara e nesse momento posso apenas morder os lábios. E ele me encara, num olhar maldoso de quem sabe o que esta acontecendo nesse instante, sentindo meu grelinho pulsar ao toque dele.


Sinto o corpo todo estremecer, mas não posso, se quer, emitir um só gemido, eu estava em êxtase. Ele sente o tremor do meu grelinho e constata o que era seu maior objetivo: me levar ao prazer.


- Viu como estou? - digo num gemido quase rouco.


- Sim ... Molhadinha! Vamos para um lugar mais reservado, não consegui pensar em mais nada, desde que me disse que estava sem calcinha. - soltando um sorriso malicioso.


O garçom volta com nossas bebidas e nos pega rindo à toa. Nem ao menos imagina a loucura que acabamos de fazer. Viramos o copo, eu ainda preciso de alguns minutos para me recompor, minhas pernas estão bambas.


- Venha, Laví­nia, eu conheço um lugarzinho.


- Claro, vamos empatar esse jogo?










... Continua




*Publicado por Loirinha32 no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/17.


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