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Camila Casada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 09/12/17
  • Leituras: 5627
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Este texto é baseado em uma conversa de sala de chat. Minha conversa com Camila-casada foi tão gostosa que transformei-a em conto. Espero que gostem.




Domingo de manhã, nenhum movimento na rua, exceto pelo Sandero que agora sai da casa dela. Pego o celular e ligo. Ela atende apressada:


-Você é maluco? Já falei para não me ligar!


- Relaxa, seu marido não foi para o futebol?


-Sim foi, ela responde e ri:.


-É você nesse carro aqui fora, né? Estou vendo você pela câmera de segurança, bobinho.


-Estava esperando ele sair


-A garagem esta aberta. Entra!


Ela está no batente da porta, me esperando, usando uma camisa dele, com uns 3 botões abotoados e uma calcinha preta bem pequenina, de rendinha na frente


-Vi você pela câmera e já me vesti assim, gostou?


-Que visão linda!


Paro um pouco diante dela para admirar.


Ela me dá um sorrisinho e fala:


-Sumido... Não me procurou mais... Muitas mulheres por ai, é??


-Tenho que me distrair com elas, já que não posso ter você.


Trocamos um beijo demorado na porta mesmo, um imenso e caliente beijo.


Ela me fala, dando risinho:


-Tem que ser rápido hoje, querido, o Edu volta logo.


-Vou aproveitar cada minuto.


Beijo de novo, enquanto enfio as mãos na blusa aberta, tocando seus seios. Ela deixa a blusinha cair do lado ficando com o seio livre.


Ela fala baixinho:


-Tenho certeza que não trouxe camisinha de novo, né?


-Droga!! Esqueci mesmo! Que droga!


Ela me dá um sorrisinho com a boca molhada do nosso beijo. Não passa de uma cena, eu sei. Eu sei que ela usa anticoncepcional e que prefere meu pau direto na pele, mas ela acalma minha irritação fingida:


-Tudo bem amor ...


Minha mão desliza para dentro da sua calcinha enquanto minha boca desce para os seios. Ela dá uma gemida e abre mais as pernas, de leve, pra me facilitar. Mordo um mamilo com cuidado no momento que meu dedo escorrega para dentro dela. Ela geme, o corpo cede um pouco no batente da porta, quase dobra as pernas de tesão. Percebo que ela fica muito molhadinha com isto e fala sufocada:


-Safado... Gostoso...


O dedo penetra mais.. Explora...


Ela geme e começa a mexer devagar posso sentir sua bucetinha se contraindo em volta do meu dedo.


-Estou louca pela tua vara e você assim, judiando de mim...


Ela faz um leve vai e vem no meus dedos, um movimento gostoso... ela está no ponto! Paro de mamar e me ajoelho diante dela.


-Me fode por favor... não aguento mais de vontade...


Encaro, mas ela está de olhos fechados. Arranco de uma vez a calcinha.


Ela fica tensa, está muito tesuda, parece que não aguenta mais de vontade, parece tão fácil levar essa mulher ao orgasmo... o tesão dela me contamina... O cheiro da buceta excitada... Caio de boca... Uma lambida no grelo e ela grita implorando rola.


-Calma putinha vadia.


Tenho que segurá-la firme pelas nádegas porque seus movimentos me empurram o rosto para longe.


Ela acaba gozando e fica ali, trêmula de tesão.


Nossa que fogo tem esta potranca, eu penso.


Ela fica mole com o gozo, seu corpo desliza pelo batente da porta. Está doida de tesão e eu sinto que nesse momento eu posso fazer o que quiser com ela.


A levanto nos braços e a levo para a cama.. A cama do casal. O porta-retratos com uma foto do casamento na cômoda ao lado.


Ela olha para a foto e diz, sacana:


-Casei só a alguns meses e você já me pegando mais que ele.


-Foi você que escolheu, respondo enquanto me livro da bermuda e da cueca. O pau salta prá fora da cueca já bem duro.


Ela olha para ele sempre com gula. Faz aquela carinha misto de espanto e de felicidade.


-Sempre fico espantada quando vejo ele. O tamanho... hmmm... E a grossura...


-Você gosta da grossura dele, não é? É o que te preenche, não é mesmo?


Ela faz que sim com a cabeça, e me encara com aquele lindo sorriso malicioso que por si só faria minha pica endurecer na hora.


-Vadia, xingo ela, quero você.!


Ela fica de 4 na cama, empinando a bundinha para mim.


-Piranha... Não vai chupar ele antes de eu meter em vc?


Ela se volta para mim, como se fosse uma cadelinha ensinada... não, estava mais para uma pantera esfomeada.


Puxo ela pelos cabelos para junto do meu membro. Ela me olha.... E então lambe. Uma lambida gostosa, que vem do meu saco, raspado, até a cabeça da pica. Faz isso umas três vezes... e engole o pau quase todo. Sinto a cabeça roçando no céu da sua boca. Ela tira lentamente, chupa a cabeça, brinca com a lí­ngua nela. Volta a engolir. Minha pica lateja em sua boca. Eu a seguro pelos cabelos e, de olhos fechados, solto um gemido. Ela faz mágicas com o meu pau, que parece inchar ainda mais. Ele não cabe todo em sua boca, mas ela se esforça.


Sei que não vou aguentar muito tempo nessa boquinha.


Ela me encara, com o pau na boca, para ver minhas reações. Enquanto engole ele ou lambe a cabecinha. Meus dedos se enroscam em seus cabelos e eu seguro sua cabeça ali, sem pensar, apenas reagindo à sensação maravilhosa de ter sua boca pressionando o membro. Ao mesmo tempo em que sinto uma onda de calor subir pela minha coluna, sinto a pica inchar mais e despejar meu gozo em sua boca. Ela chupa mais forte. Engole. Saboreia o meu leite. Que enche sua boca.


Relaxo a pressão em sua cabeça. Minhas pernas bambeiam e não me suportam mais. Me deito na cama do casal. Ela me olha satisfeita em dar prazer ao seu macho e lambe os lábios para não perder nenhuma gota. Percebo ela engolindo a porra que deixei em sua boca.


Fecho os olhos, ainda sinto o membro pulsando e bombeando minha porra para fora. Ela parece não querer desperdiçar nem uma gota e volta a me chupar.


Impossí­vel para a minha pica não endurecer novamente com essa delí­cia de chupada? Ela deixa a pica limpinha e dura novamente. Me masturba enquanto sente a pica endurecer e me encara com um sorriso de satisfação, de poder sobre mim.


Agora ela me força contra a cama, joga as pernas sobre mim.


-Você é meu. Sempre vai ser meu!


Observo ela encaixar a cabeça da pica nos lábios do seu sexo e vir sentando. A sensação gostosa daquela buceta superlubrificada engolindo meu pau e a visão dele sumindo em sua bucetinha de pelos aparados.


Deixo a cabeça cair no travesseiro e fecho os olhos. O jeito dela mover os quadris e esfregar o grelo em mim, fazendo a buceta contrair em volta da minha pica me faz viajar para um outro mundo. Não consigo falar mais nada, nem pensar direito, fico apenas gemendo e saboreando os movimentos dela. De olhos fechados alcanço seus seios e brinco com os mamilos, beliscando-os. Como eu, ela também geme forte.


Desço as mãos para as nádegas, aperto. Seguro-a forte pela bundinha e ajudo no seu movimento. Ela geme alto, a intensidade dos movimentos cresce e eu sinto a cabeça da pica abrindo caminho pela sua buceta cada vez que ela desce sobre mim até tocar no fundo do seu órgão. E depois, ela faz o caminho inverso, até sobrar bem pouco dentro dela. Às vezes ele chega a sair, mas logo ela o engole novamente. Delí­cia de buceta!


Ela grita, erguendo a cabeça e deixando o ar fluir dos seus pulmões. Está sentada com a pica enterrada até o talo, espremendo-a com a pressão da xana. Mais uma contração da buceta dela e eu também atinjo o orgasmo, aperto as mãos nas nádegas dela e arqueio o corpo para o alto em um espasmo e gozo intenso.


Respiramos e forma ofegante e sorrimos um para o outro. Ela abaixa a cabeça e encosta a testa na minha.


-Você é gostoso prá caralho!!


Eu sorrio.


-Só prá você.


-Sei, responde ela, também sorrindo e me beija.


Minha pica, amolecida, consumida, é expulsa da sua buceta, incrivelmente melada e ela se deita ao meu lado, aninhando a cabeça em meu peito. Ela brinca com as unhas em minha pele, me acariciando. Já estamos mais calmos, mas eu ainda quero mais. Dou alguns minutos para ela e então me levanto, trazendo ela pela mão para o banheiro da suí­te do casal.


Abro o chuveiro e deixo a água escorrer pelos nossos corpos. Nos abraçamos e nos beijamos. Fecho o chuveiro e pego uma bucha dela, despejo um pouco de sabonete lí­quido e começo a esfregar seus ombros. Ela fecha os olhos e relaxa, espuma escorrendo pelos seus seios. A Viro de costas para mim. Esfrego seus ombros mais um pouco e desço pela coluna, as nádegas. Me ajoelho e esfrego suas coxas, faço ela apoiar o pé no meu joelho e esfrego suas panturrilhas.


Vou subindo, agora pela frente, ainda massageando e esfregando suas pernas. Encaro sua buceta. Pelos negros bem aparados. Adoro. O marido pede prá ela tirar tudo mas ela sempre inventa uma desculpa para deixar do jeito que eu gosto. Eu digo prá ela que buceta sem pelos parece de criança.


Passo a mão cheia de sabonete ali. Escorrego o dedo entre os lábios. Penetro e lavo bem ela.


Me levanto e ela me abraça. Me beija de novo. É gostoso nossos corpos se esfregando ensaboados. Ela se vira de costas prá mim e rebola, encaixando minha pica em sua bundinha. Ela sabe muito bem o que eu quero e o rebolado dela faz minha pica endurecer novamente, não resisto à sua bundinha empinada. Ela pega meu pau, já bem duro e aponta a cabecinha para sua buceta e vai rebolando até encaixar nos lábios da bucetinha.


Quando a seguro pelos quadris, ela olha prá trás com a maior cara de puta que eu já vi ela fazer e diz:


-METE!


Ao mesmo tempo ela empina mais a bunda jogando o corpo para trás e levando a pica para dentro da buceta. Puxo ela pelos quadris e sinto a pica deslizar, abrindo espaço nessa xana tão melada. Parece que ela não para nunca de babar. Vou fundo, me delicio em ter a pica toda nela. Dou um tapa em sua bunda.. Ela geme e rebola mais forte. Eu tiro até só sobrar a cabecinha e volto a meter, socando fundo e com força, balançando seu seios e seus cabelos longos e molhados. E Continuo socando. Passo a mão em sua bucetinha, por trás, procuro seu grelo.


-Meus Deus! Você não vai fazer isso, vai?


Ela adora quando eu a como por trás e fico dedilhando seu grelinho. Suas mãos empurram a parede de azulejos. Percebo a força que ela faz nas mãos para empurrar o corpo para trás. Seus gemidos e o rebolado revelam o tamanho do tesão.


Sinto sua mão sobre a minha. Ela a pega e coloca de volta ao quadril e toca ela mesmo o grelhinho. Toca com tão intensidade que reflete no talo do meu pau. É como se ela desse um choque ali. Não tem como aguentar isso por muito tempo. A pica incha, lateja, e cospe com pressão meu esperma no interior dela. Ela geme intensamente e quase desfalece, mas a seguro em meu braços e a mantenho em pé. Ela vira o rosto para mim e terminamos rindo. Mais um orgasmo maravilhoso.


Terminamos nosso banho e quando voltamos para o quarto, ela repara no relógio e se espanta com a hora:


-Vai embora, rápido, rápido! O Edu deve voltar a qualquer momento!


Me visto rápido e do carro mando um torpedo para ela.




Maravilhosa! Quando será a próxima?








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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/17.


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