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VIAGEM AOS SEIOS DE MELISSA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/12/17
  • Leituras: 2122
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Os seios de Melissa são seu cartão de visitas e, voluptuosos e exibidos, frequentemente eles lhe trazem os homens que ela quer. É só exibi-los em roupas safadas e os homens caem de boca e ela vira vaca leiteira: "mama filhote, seca as tetas da mamãe". Já teve dois filhotes mamando, um em cada teta e quando lhe põem a DP numa "superfoda de boceta e clitóris" com o outro lhe fodendo o rabo ela se sente desfalecer de tesão e gozo.


Todos os homens viajam nos seus seios. Ficam presos nas formas e, se ela dá mole, não resistem a levarem-na para a cama ou para um escondidinho para mamar e fazer uma espanhola: numa hidro com pouca água e muita espuma, ela desafia o homem da vez com os peitos: Vem em cima, puto, e bota essa bunda massageando o meu corpo. Fode minhas tetas.


Ela é liberada e se atribui os mesmos direitos dos homens e, geralmente é ela que os conquista. Por que teria de ser diferente? Se o macho a agrada e conhece as novas transas, ela traça mesmo!


Melissa é uma menina encantadora de 19 aninhos, 1, 78m e 55 quilos de tesão bem distribuí­dos. Liberada e racional, ela segue seus instintos e seus desejos. Ninguém lhe põe freios ideológicos. É morena clarinha, mas gosta de brincar com os cabelos, ora deixando-os pretos, ora enlourecendo-os. Estuda Direito e resolveu procurar por um emprego, de preferência de secretária executiva ou na área de Direito.


Com seios exibidos foi a uma multinacional. Na entrevista, o chefe fascinou-se pelo seu currí­culo, sua inteligência e sua cultura, mas mais ainda pelos seus seios exibidos num top safado. Perguntou-lhe: "O que tu fazes com o chefe"?


Ele era um gato que a desconcertara, mexendo com seus desejos, e estava de pau duro. Ela entendeu que, apesar do seu currí­culo e inteligência, sua contratação dependeria da sua resposta. Tetas lindas podem mais do que sabedoria. Entretanto ela também estava deslumbrada pelo homem. Ela queria o chefe, mas queria mais ainda o homem que estava com a pica estufando as calças. Ela orgulhava-se dos magní­ficos seios que lhe abriam os caminhos, mas orgulhava-se mais ainda da sua inteligência e racionalidade e, juntando tudo, o sucesso era absoluto. Bendisse ter sido exibicionista. Desinibida e mordida pelos desejos, disse-lhe:


− Coisas que nem imaginas. Queres uma mostra?


Caiu de joelhos no volume que a fascinava... Libertou o pau duro e mamou esfomeada, fazendo-o gemer e encher-se de tesão. Ele também a desejava e ela podia sentir quanto na dureza daquele instrumento que cresceu ao máximo para ela. Fascinado pela sabedoria e pelas belas formas, o chefe viajou nos seus seios e exclamou: estás contratada para minha secretária executiva e, em breve, poderás ser advogada, assim que te formares. Deixa eu mamar nessas tetas. Nunca as vi tão belas e tão firmes. Em poucos minutos, ambos estrebuchavam de gozo.


Mais uma vez seus seios lhe abriam os caminhos para a realização pessoal e para os prazeres. O segredo era exibi-los deixando os homens que lhe interessavam viajarem nas suas tetas. Que mal havia se ela adorava ser bolinada e, se o homem a impressionava, ela ia se abrindo toda.


Ela sabia que ia ser intensamente assediada, mas louca por picas, ser assediada por um homem daqueles e dominada pelos desejos da paixão era tudo o que ela queria. O salário era ótimo e o assédio melhor ainda. Emprego e prazeres dos bons. Ela gemeu: abençoadas tetas. Sem elas exibidas, o salário não seria tão bom.


O chefe não perdeu tempo: instalou-a numa sala, ao lado da dele, e ela foi se familiarizando com o ambiente. Era uma bela sala, muito confortável, e só lembrava trabalho por alguns arquivos de aço enfileirados num canto. Estava tudo maravilhoso e, ao curvar-se para fuçar num arquivo baixo, de bunda empinada, pensou: "Só falta mesmo o assédio abusado do chefe gatão! Ah se ele me encoxasse".


Mal concluiu o pensamento maroto, foi surpreendida pela encoxada abusada que ela queria e sabia que aconteceria mais cedo ou mais tarde. Era o gentil chefinho pegando-a de jeito, enfiando as mãos por baixo da minissaia, apertando-lhe a bundinha e, arredando a calcinha, tentava lhe pôr a vara. Apanhada pelo chefe "naquela posição" em que o Napoleão se danou, também perdeu a guerra... Entendeu o pobre Napoleão... Tinha mesmo de dar. Naquela posição não há escapatória: é dar ou dar. Apanhada curvada em ângulo de noventa graus, com a bundinha empinada, o pau entra sem apelação, porque macho e fêmea são incapazes de refrear os desejos: é abrir, é dar, é gemer, é gozar a pica abrasadora... Quando sentiu a pica querendo invadi-la, nem pensou: ajeitou a bundinha, fazendo muita força para defecar e a desejada pica entrou numa estocada só. Pimba nos seus fundões. "Aaaaaiiiiii, que feliz entrada"! Pronta para o que desse e viesse, ela esperava pela ousadia maior e lubrificou bem as partes. Em êxtase, o ânus doí­a fisgado pela pica, mas a xaninha escumava de inveja, vazando nas coxas. Encoxada de surpresa e à bruta ela se arreganhou toda, degustando a entrada do macho. E o macho entrou bruto, sem piedade, no seu cuzinho ávido de pica. Ele fornicava e fornicava e ela gemia e gemia e gozava e gozava e arriava de gozo.


Ele a tinha visto pela porta entreaberta e não resistiu às formas arredondadas do seu bumbum todo empinado e escapando da minissaia. Mais as coxas... Apanhou-a naquela encoxada bruta. Como não se abrir? As pernas se afastaram, deixando a bundinha indefesa e o chefe que estava maluco para possuí­-la, enfiou as mãos por baixo da minissaia para apertar suas nádegas, abrindo o cuzinho piscante, e enfiou tudo no seu playground que vertia desejos úmidos...


Ela era, de fato, só desejos do chefe gatão e sonhava com aquela pica que a desafiava sobressaindo na calça justa e tinha de morder os lábios para não se atracar nela quando o via sentado com o grande volume que ela fazia crescer. A sua bundinha, apertada em minissaias provocantes, mexiam com aquele pau e ela estranhava que ele ainda não tivesse entrado nela. Ficava duro, mas... Quando se sentiu apertada no pau dos seus sonhos, quase desmaiou de excitação e emoção com a xaninha se inundando. Perdeu a ação, a fala e o rebolado e só conseguiu dizer engasgada de excitação:


Entra! Sou tua! Entra com fé! Fornica a tua putinha!


Fazendo-se o dono do seu bumbum e dos seus desejos, com a calcinha fio dental arredada, meteu-lhe a vara na bocetinha, que arreganhou apartando as bandas da sua bundinha e, afagando e lambendo-lhe a bunda que o fascinava e dava ao pau a dureza máxima. Tratou de enfiar tudo nas profundezas daquela delí­cia de boceta. Ao sentir a porra penetrando-a apoiou-se firme no arquivo de aço com a bundinha empinada e as pernas bem separadas, entregando-se completamente e amou estar com tudo dentro:


− Fode! Fornica a tua putinha.


Afagando o seu bumbum com mãos vadias, meteu-lhe o pau que atingia a dureza máxima. Leitor de "O Amor Sem Mistérios", encontrado na internet, ele era especialista nas supertransas dos prazeres arrebatadores e sabia que certa brutalidade do pau empolgava as mulheres e ele a empolgou deveras. Ele a foi fornicando com força, os desejos explodindo, os frissons percorrendo seu corpo e ela berrava os prazeres das entranhas em convulsões de prazer, explodindo em gozo. Fascinado com a sua empolgação, levantou-a na pica, deu um pé na porta meio encostada e jogou-a sobre a mesa de barriguinha para o ar. Cobriu-a com seu corpo sobre o dela numa "supertransa de vagina e clitóris". Pegou-a firme e foi lá dentro arrasando-a com estocadas muito prazerosas e força crescente.


Nas recémdescobertas "supertransas dos prazeres arrebatadores", o gozo é sempre arrebatador e ela gemia prazeres dos grandões. Os orgasmos múltiplos sucediam-se na vagina e no clitóris, fazendo-a gemer como uma maluca, arriada de tanto gozo, mas ela queria mais. Melissa é louca para atingir os extremos, mesmo que doa. Ela ama as dores do foder. Estrebuchando de prazeres escaldantes, ela gemeu:


Tua superpegada é arrasadora, mas eu quero o Tratamento de Choque. Tu me puseste a cachorra e eu fiquei maluca pela tua vara bruta. Quanto eu te desejei me comendo! Come tudo! Arrasa-me com esse pau dos meus sonhos. Faz com que ele se transforme na minha realidade. A realidade da comilança bruta. Come a cachorra com supertransas, come bruto! Come tarado! Arromba a minha xana com as taras do pau.


Ele riu:


- Tu queres gemer, não é? Vais gemer de verdade.


Suas mãos lhe brutalizavam o corpo com força bruta, total, fazendo o pau dar estocadas na sua xaninha com fornicadas arrasadoras. Prensada sob seu corpo fricativo em fornicadas brutas, ela gemia, trepidava, apertava-o com braços e pernas e estrebuchava orgasmos de vagina e clitóris em prazeres arrebatadores. Aquela supertransa dos "Tesões Grandões" lhe punha o gozo no corpo todo como se ela fosse só boceta. Ela era toda orgasmos.


As supertransas dos "Tesões Grandões" dispensam preliminares, e mesmo uma trepada rapidinha dá gozo arrebatador, mas ele a arrebatou de desejos antes de lhe por a superfoda. Todo o seu corpo fremia gozos escaldantes com o pau a comendo com toda a força. Ela entrara em alpha nas dimensões dos prazeres arrebatadores, e estrebuchava gozos escaldantes a cada fornicada. Chorava de desejo, gozo, prazer, amor e paixão por aquele homem que a levava aos estertores do gozo desenfreado, fazendo-a explodir em prazeres a cada estocada bruta. E o chefe lhe punha a paixão cada vez mais bruta, empolgando-se com as contrações que a sua vagina dava no pau fornicador. Ela a contraí­a na glande e ele entrava bruto, apertado nela, dando a fricção total, com a sensação de que comia uma virgem a cada estocada. Disse-lhe enternecida com tanto amor de paixão arrebatadora:


Espera, deixa-me preparar o teu pau para o meu ânus. Sei que tu o queres e tu mereces tudo o que eu tenho para te dar. Dá-me uma bela palmada na bunda. Aaaaaiiiii! Outra mais forte.


Aaaaaaiiiiii, porra, que delí­cia! Tu sabes como dominar as sensibilidades de uma fêmea.


De bundinha ardida, deu muitos beijinhos da xaninha na porra dos seus sonhos e ela ficou tão dura que o seu cuzinho ficou piscando maluco de desejos por aquela porra dura e bruta. Pediu-lhe:


Dá mais palmadas na minha bundinha e enfia o pau no meu cuzinho que está maluco de inveja da xaninha, louco pelas porradas. Vai de "transa de cuzinho e clitóris" que meus buraquinhos só aceitam "Tesões Grandões". Tu sabes: para quem conhece as supertransas dos Tesões Grandões, nem pensar em posições do kama sutra.


Que pegada! Seu cuzinho ficou piscando, fazendo força para defecar. Ela o mantinha lubrificado, esperando pelo assédio de que o cuzinho não escaparia, e o pau foi entrando macio e gostoso até entrar todo, sem parar, até os testí­culos tocarem no seu rabo. Toda enrrabada naquela porra suculenta, vieram as fornicadas cada vez mais brutas, e a cada estocada deixaram o seu cuzinho mais maciozinho, gostoso de fornicar. Quando a porra já não dava nenhum desconforto graças ao alargamento do cuzinho, ela pediu as enterradas que adora, cada vez mais brutas, do cuzinho até os seus fundões. Que delí­cia de pegada! Que empolgação de enterradas! Quanto gozo no cuzinho e no grelinho que explodia em festa de prazeres, fazendo-a gemer o gozo das entranhas! As enterradas iam ao extremo, comendo o seu cuzinho com força bruta e gozo arrasador no ânus e no clitóris. Eram tantos orgasmos no clitóris que ela gemia e estertorava: aaaaaiiiii, caceta! Quero porra bruta no meu cuzinho! Ele socou com tanta força que ela berrou um aaaaaaaaiiiiiiiii interminável e pediu mais. Quando estavam no melhor da festa e do seu berro de gozo, alguém bateu e abriu a porta. Ficou de olhos estatelados para a pegada colossal. O chefe, que dava mais uma enterrada homérica, arrancando-lhe mais um forte gemido de gozo, gritou:


Se manda!


Desculpe!


O segredo dos amantes estava descoberto, mas com aquele macho é dar, gemer e gozar. E quando vê a pica crescer para ela, fica doida para lhe dar como uma cachorra no cio e rebola toda no seu pau, gemendo: "Põe a vara em mim! Come a tua gata que está cachorrona pela pica. Põe uma de boceta e ponto G".


O "desculpe" deixou-o de porra furiosa e Melissa foi ao delí­rio com tanta porrada bruta. Ela delirava de gozo, quando ele a encheu de sêmen, deu-lhe uma palmada na bunda e disse rindo:


Tu estás toda comida. Vai trabalhar, vagabunda!


Ela balançou a bundinha pelada e disse rindo:


A vagabunda quer mais. Mais palmadas e mais pirocadas até eu ficar a cachorra do teu pau e que se foda quem ficar com inveja! Tudo o que eu quero é essa porra bruta me comendo!


Ele começa o seu dia e o dela comendo-a com fome desmesurada. A bundinha de Melissa ficou exibida fazendo-a curvar-se no arquivo toda empinada quando o houve sair da sala para iniciar o dia de ambos. Ela adora ser apanhada no arquivo na tal posição sem escapatória para avançar para as supertransas. Quando o ouve sair da sua sala, corre para o arquivo. Ele não pode vê-la empinada que vai logo encoxando-a e metendo-lhe as mãos vadias. Quando a joga no tapetão para as supertransas dos "Tesões Grandões" ela perde a moral e a compostura. Ah, o gato chefão comprou um tapetão fofão para a sala dela e o que se esfregam nele... Quando ele encoxa a bundinha ela gruda no seu pescoço e lhe ordena:


Mete o pé na porta e me joga no tapetão.


E o melhor: podem dar as cambalhotas que ela adora. Todas as manhãs ela vai toda contente para o trabalho para ganhar uma superpegada do chefe e flutuar em supergozo arrebatador. Supertransa "de vagina e clitóris", "de vagina e ponto G", "de cuzinho e clitóris", sempre unindo o gozo de dois órgãos essenciais, além da fricção no corpo todo a deixam deslumbrada de felicidade. Todas as manhãs ela fica louquinha para escutá-lo saindo da sala e correr para o arquivo empinar-lhe a bundinha. Aquela encoxada a deixa com delí­rios de pica. Preparou um recado para por na porta: "NÃO PERTURBE: Chefe comendo". Todo o mundo sabe mesmo que a comida é a secretária. Pelo menos não perturbem e morram de inveja.


O mais fantástico é que aquela pegada amorosa do chefe, iniciando o seu dia, a deixa aberta também para o trabalho que flui leve e prazeroso e ela chega ao fim sem perceber e sem erros. Nada como trabalhar feliz da vida. A produtividade cresce exponencialmente.


Às vezes ela se pergunta se não é por isso que ele a come todo o dia antes do expediente, mas ele é tão fascinado nos seus buraquinhos que também deve se sentir mais produtivo. Os prazeres da vida nos preparam para tudo. Ela acha que todos deviam começar o dia numa supertransa, arrebatados de gozo. O mundo seria tão melhor e a produtividade multiplicar-se-ia.


Isso a faz pensar o quanto eram estúpidos os antepassados com servidão e toda sorte de espoliação. A Revolução Francesa veio para acabar com o flagelo social, mas acabou? O clero perdeu a ascendência sobre o Estado e sobre as pessoas: só se submete quem quer, mas e os "nobres"? Onde eles se meteram? O certo é que a servidão e a espoliação tomaram outras formas, mas não se extinguiram. Elas continuam por aí­ nos roubando e nos escravizando com ideologias e cartões de miserável.




Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/17.


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