Piroca perigosa

  • Publicado em: 11/12/17
  • Leituras: 2073
  • Autoria: Daniella
  • ver comentários

Eu, Daniella Sabatella, uma moça de 23 anos de idade e secretária de um consultório médico de minha cidade, admito ser viciada em relações perigosas.

Não sei ao certo quando começou esse ví­cio, muito provavelmente teve iní­cio quando eu estava nos meus 13 anos e cursava o Ensino Fundamental, pois naquela época tive a primeira experiência perigosa de minha vida; estudei com o filho de um traficante de drogas, e foi com o mesmo que deixei de ser virgem.

Acredito que é, portanto, necessário contar como foi essa minha primeira experiência, algo que me deixou marcada até os dias de hoje, porque foi no ato sexual da mesma que eu tive meu cabaço rompido pela primeira piroca que penetrou minha vagina.

Sou de origem humilde, portanto, estudei em escola pública desde minha vida de estudo se iniciou. Foi no nono ano do Ensino Fundamental que conheci o Marcos Matheus da Silva, um garoto mais velho que entrou na minha turma, no meio do ano, por causa de uma curiosa mas necessária transferência; pelo menos isso era o que meus colegas e eu sabí­amos até aquele momento.

O rapaz já estava com seus 16 anos, evidência de possí­vel indisciplina na vida escolar ou, quem sabe, descuido dos pais. Ele se vestia muito mal, usava chinelos havaiana e bermudas de tecido sintético, sem contar o tamanho exagerado das bijuterias que adornava seu pescoço, parecia um verdadeiro cão sem dono.

Toda essa imagem de malandro dele me cativou muito, uma vez que os outros colegas de sala não passavam de pivetes no iní­cio da puberdade. Comecei a ter pensamentos inadequados toda vez que eu o via no fundo da sala de aula, e foi logo nesse perí­odo que ele tomou a iniciativa de vir falar comigo durante o recreio.

Fui convidada pelo Marcos a ir à sua casa depois das aulas, algo que me deixou meio suspeita no iní­cio, mas aceitei, pois, de inocente, eu não tinha muita coisa. Passei as outras duas aulas com um fogo lá embaixo e com pensamentos sórdidos na minha mente, eu queria mesmo era dar minha buceta para ele o quanto antes; malandros me deixavam fogosa.

Como sua casa não era longe da escola, fomos a pé até lá, inclusive caminhamos de mãos dadas. Reparei que ele passava a mão constantemente no seu pau, meio que ajeitando aquele grande volume, e tudo o que eu fazia era fingir que não via. Também não "ligava" quando ele olhava indiscriminadamente no meu decote, pois eu tinha os peitos bem avantajados para uma ninfeta da minha idade.

Ao chegarmos à casa dele, fiquei um pouco admirada com a beleza do local. Pois como podia aquele moleque safado se vestir tão mal e, ao mesmo tempo, possuir uma casa tão bonita? Primeiramente, pensei que sua famí­lia era rica, mas logo intercalei isso ao fato de ele estudar em escolas públicas, isso me gerou certas desconfianças.

Estando em sua sala e sentada no sofá, ele me pediu licença, pois estava indo ao banheiro. Quando voltou, sentou-se ao meu lado, colocou seu braço direito ao meu redor e sua mão esquerda deslizou por cima da minha calça, sobre minha xota, a qual já estava meio molhadinha. Daí­ ele falou: e aí­, vai rolar?

Respondi dando um alvoroçado beijo de lí­ngua naquela boca carnuda dele ao mesmo tempo em que passei a apertar seu caralho por cima da bermuda. O seu cacete realmente parecia ser enorme, eu não tinha imaginado que safados da idade dele fossem capazes de desenvolver algo daquele tamanho tão cedo.

Ele foi desabotoando os botões até que sua cueca ficasse à mostra. Puxei seu pau e caí­ de boca naquela pica grossa e peluda. Nunca tinha imaginado que um caralho pudesse ser tão gostoso a ponto de me fazer salivar e molhar a calcinha no mesmo momento. Chupei até que ele pedisse para eu parar, se não ele gozaria muito cedo.

Levantei e fui tirando as roupas, ele fez o mesmo enquanto disse que terminarí­amos sobre o sofá, pois não queria ter de correr até o seu quarto. Marcos me jogou de frango assado sobre o estofado, abriu minhas pernas e colocou sua piroca grande e grossa na entrada da minha bucetinha; foi quando eu disse para ter calma, porque eu era virgem.

A primeira penetração foi bem devagar, eu pude sentir o hí­men se rompendo; a dor inicial foi lancinante, e a pressão que sua pica grossa fazia dentro da minha xoxota era assustadora. Achei que não aguentaria, até que ele tapou minha boca com sua mão para que eu não gritasse; daí­ ele meteu o resto com força. Gritei abafadamente, saí­ram lágrimas instantaneamente de meus olhos, entretanto desejei que a dor fosse maior, uma vez que o prazer tinha sido pouco até aquele momento.

Meu primeiro homem começou a aumentar a velocidade, meu sangue estava servido como lubrificante. Era muito gostoso ver sua pica entrando e saindo toda avermelhada. O sexo começou a ficar mais gostoso quando a pica dele começou a soltar o delicioso lubrificante natural que os homens possuem. Eu gemia baixinho e de vez em quando dava uns pequenos gritos. Marcos falava: Daniella, sua safada, eu sabia que era isso que você queria, vou fodê-la e arrombá-la até que meu pau entre dentro do seu útero!

Eu realmente conseguia sentir a cabeça de seu pau se esfregando e batendo na entrada do meu útero, a sensação era indescrití­vel, nunca tinha me sentido tão viva. Permanecemos naquela posição por mais uns 4 minutos, daí­ que ele gritou que iria gozar; respondi: goze dentro! Quero que sua porra misture com meu sangue!

Marcos deu uma risada safada e me chamou de putinha atrevida. Ele fechou os olhos, aumentou a velocidade e urrou alto enquanto ejaculava na entrada do meu útero. Deu estocadas cada vez mais fortes a cada jato de porra que saí­a de sua piroca. Continuou metendo por mais uns dois minutos após a gozada, pois disse que queria ver meu orgasmo. Não deu outra, tive meu primeiro com um homem. Gritei escandalosamente enquanto seu cacete me machucava por dentro.

Ele parou de meter, caiu sobre mim e deixou que seu pau fosse amolecendo dentro da minha vagina aos poucos, até que saiu pingando porra com sangue. Marcos me disse que aquela tinha sido uma das melhoras fodas da vida dele, pois nunca tinha pegado uma virgem. Minha bucetinha apertada tinha realmente feito o dia daquela piroca grossa.

Enquanto nos arrumávamos após a foda, ele me perguntou se tinha sido bom e se eu gostaria de ir à casa dele mais vezes; respondi que sim, farí­amos aquilo sempre que tivéssemos oportunidade para tal. Ele se ofereceu para me levar até minha casa, o que recusei educadamente. Por sorte, minha casa era próxima à dele.

Fiquei assustada quando o pai dele desceu do sobrado para me dar tchau, ele provavelmente tinha ouvido toda nossa transa, a cara de malandro dele denunciava todo nosso ato. O pai do Marcos se chamava Marcelo, ele se despediu com um beijo no meu rosto e passou a mão na minha bunda, achei sua ação muito estranha, ainda mais quando ele disse que esperava me ver novamente o quanto antes.

Tive dificuldade de andar os três quarteirões a pé até minha casa, minha buceta estava, agora, toda arrombada e assada, doí­a cada vez mais a cada passo, mas nada tinha sido em vão; a experiência valeu cada segundo, cada estocada daquela piroca, cada jato de porra e cada gota do meu sangue.

Muito provavelmente, Marcos vivia sozinho com seu pai. Os dois, por causa de sua aparência, não tinham um modo de vista ao qual nos referimos como "honesto". Por ele estar sem camisa e de bermuda, percebi que as tatuagens de Marcelo indicavam que ele mexia com o mundo do crime; isso me deixou muito excitada e apreensiva para a próxima vez. Certamente eu não tinha somente uma piroca garantida, agora eram duas. Disse a mim mesmo que da próxima vez eu foderia com os dois ao mesmo tempo.

*Publicado por Daniella no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: