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Primeira pica GG,uma surra de Caralho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/12/17
  • Leituras: 3813
  • Autoria: dammasafada
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- Joana D'Arc




"Abrimos a porta do quarto e mal deu tempo de fechar a porta e ali mesmo no hall do quarto voltamos a nos pegar, se encostou no marco da porta, me virei de costas para ele e comecei a esfregar minha bunda naquela pica dura, ele baixou as alças do meus vestido que caiu no chão e fiquei só de calcinhas, e virei para ele, fiquei de joelhos para ajudar a tirar a calça, eu abri a calça e puxei para baixo junto com a cueca deixando aquele caralho que eu tanto queria na altura da minha boca, que pau lindo e cabeçudo, o maior que eu já havia visto e cai de boca literalmente"








Oi, hoje tenho 30 anos, seios fartos e durinhos, uma bunda que não é grande, mas como dizem muito bem formatada kkk, me considero magra, peso na média de 60 quilos, e tenho 1, 76 de altura, o que passo a contar aconteceu a uns 3 anos.


Um cara curtia muitas coisas minhas no Face, até que um dia eu resolvi descobrir quem era, e comecei a conversar e assim eu o abordei dizendo que ele era fake, mas queria saber como sabia tanto de mim, disse que era fake realmente, pois me achava linda, mas era muito tí­mido, eu já desconfiava de quem era, e disse que só falaria se fosse no face verdadeiro, e para minha surpresa era um cara que eu achava bem interessante, mas descobri que era um carinha que havia tido um caso com minha irmã, mas que na época ele era casado e ela namorava, então quando saí­am , ele pegava ela na esquina aqui de casa, e saiam para o motel e sei de uma vez que foram até para uma cidade vizinha. Vocês devem estar imaginando como sei de tudo isso,é que usávamos o mesmo pc e notava que ela falava hora no computador e em outras vezes no celular e saia correndo, em uma dessas vezes ela esqueceu o face aberto e entrei nas conversas e em outras vezes ela deixava o cel perto de mim e tomava banho e saia correndo, e eu sabendo a senha dela vi os papos que eles trocavam


Ele me convidou para sair na sexta, pois estava em viajem de trabalho e chegaria neste dia, eu topei, mas disse que sairí­amos apenas para conversar. Na sexta me ligou e eu não atendi, não achava roupa para colocar, coisas de mulher, e minha mãe que estava nos visitando disse que não era o mais importante, e falei na mana, e me disse que se os dois não estavam mais se vendo eu que deveria ir. Atendi o telefone, pedi que passasse lá em casa pela 21h00 e fui me arrumar, tomei um banho, coloquei uma calcinha preta socadinha e o sutiã da mesma cor, calça jeans bem justa e uma camisete preta, ele chegou bem lindo e gostoso, calça jeans, camisa salmão e sapatos e cinto marrons, e me esperou do lado de fora do carro, quando fomos nos cumprimentar, ele beijou meu rosto e senti um perfume muito gostoso, pensei comigo mesmo... VOU PEGAR.


Perguntou onde gostaria de ir e eu disse que ele escolhesse, e fomos a um restaurante Picanha Grill, fizemos o pedido pedimos uma Zillertal, e jantando tomamos várias. Saindo do restaurante me perguntou se eu queria ir para casa, falei que não, que estava adorando sair com ele e que quem sabe fossemos na choperia Cruz de Malta para seguirmos nos conhecendo melhor, então nos dirigimos para lá.


Chegamos e logo procuramos uma mesa e ficamos conversando, descobrindo um pouco mais um da vida do outro, e eu louca para tocar no assunto dele com a mana, mas não via oportunidade, e seguí­amos bebendo e conversando até que o Cruz ficou vazio e fomos embora, no caminho para casa passamos no Bar da Bete e vimos movimento, é um bar de gente mais velha, me convidou e entramos, e logo estávamos sentados um ao lado do outro e comecei a notar o assanhamento das mulheres mais velhas para cima dele, e cheguei bem para perto, fizemos um brinde e nos beijamos, que vontade eu já estava de sentir aquela boca e o beijo era muito bom, e devido ao local onde estávamos ser em um canto e o bar ter pouca iluminação os beijos foram ficando mais intensos, aquela lí­ngua percorria a minha boca, e mordia levemente os meus lábios me levando a uma loucurinha boa, sabe aquele beijo que te faz tremer as pernas, que deixa você subindo pelas paredes e molha a calcinha, bem assim e já senti que ele passava as mãos nas minhas coxas, uma mão pesada, mas carinhosa e eu queria mais, mas estávamos em local público e falei para ele que estava tarde e que deverí­amos ir embora, pediu para tomarmos mais uma cerveja e depois irmos, e entre uma cerveja e beijos cada vez mais vorazes perguntei o que pretendia fazer no sábado, me falou que tinha um casamento em Bagé(180 km), mas que só iria se eu fosse com ele, eu louca para ir, ou melhor a qualquer lugar em que ficasse com ele indaguei de quem era, onde ficarí­amos, falou que era de de um cara que trabalhava com ele e que era da minha cidade natal, falou o nome, claro que eu conhecia, mas perguntei se poderia dar a resposta amanhã, pois minha mãe estava em Pelotas e como ela havia vindo apenas para nos ver(eu e meus irmãos), preferia saber se não ficaria chateada, na verdade eu queria saber o que ela achava, se ela sabia ou não que ELE havia saí­do durante um tempo com minha irmã, se a mãe achava que ELA ficaria chateada, coisas assim. Terminamos a cerveja e ele foi me deixar em casa, na frente do apto voltamos a beijos ardentes, ele colocando a mão nas minhas coxas, chegando na minha xaninha e a pressionando por cima da calça, e eu não aguentando mais de tesão comecei a passar a mão no pau por cima da calça jeans, opa, gostei do que senti, duro, grosso e bem grandinho hehe, e só pensava que se minha mãe não tivessem em casa eu convidaria para subir na hora, e colocou a mão por dentro da minha blusa e sutiã e já sussurrava no meu ouvido me convidando para irmos para o apto dele, e eu já quase dizendo sim resolvi terminar com a deliciosa brincadeira, estávamos na frente do meu edifí­cio, haviam os vizinhos, os riscos e pedi para subir, ele levantou a camisete com o sutiã junto e lambeu meu seio, chupou e eu disse que já estava bom, sai correndo do carro, cheguei na janela do carro dei um gostoso beijo e sumi para dentro do edifí­cio. Acordei minha mãe para contar tudo o que havia acontecido, falei que havia adorado conhecer, não entrei em detalhes, e que ele havia me convidado para irmos a um casamento em Bagé, me perguntou o que eu queria, falei que por mim já teria até ido dormir na casa dele, que gostaria de viajar com ele, e só dependia dela, pois como havia vindo nos visitar e eu viajar poderia ficar chateada, disse que eu fosse. Mandei um watts dizendo que tudo estava combinado, que precisava alugar um vestido e marcar uma maquiadora para depois irmos, respondeu que adoraria minha companhia e que no outro dia pela manhã me pegaria pelas 10 horas para vermos o vestido.


No outro dia quando me pegou já nos beijamos na boca como namorados, e quando saí­mos de carro para ir ver o vestido já coloquei a mão na coxa. Para encurtar o relato, escolhi um vestido, fui na maquiadora, fiz as unhas, cabelo e quando eram 15 horas me pegou na porta do apto, eu vestia uma saia curtinha de brim e camisetinha, ele bermudas e camisa carregamos as minhas coisas e fomos tomando mate até Bagé, e conversamos muito, conforme conversávamos via que irí­amos nos dar muito bem e tí­nhamos muitas coisas em comum, e os 180 km passaram rápido.


Chegamos no hotel e como eu já imagina só havia um quarto reservado, mas ele não me falou nada e eu fiquei quieta, subimos pelo elevador e entramos no quarto, havia uma pequena peça, tipo um hall onde havia umas prateleiras e um cabideiro do lado esquerdo, no lado direito uma porta que dava acesso ao quarto e na frente a porta do banheiro. Colocamos nossas coisas no hall e entramos no quarto, ligamos a TV e ele se sentou na cama, eu me sentei ao lado e não demorou para começarmos a nos beijar, eu não podia deitar a cabeça porque havia feito um coque rosquinha e também não podia suar porque estava maquiada, mas nos entregamos aos beijos e a cada minuto ficavam mais intensos e ele já alisava minhas coxas nuas, eu já louca para pegar ele, segurar aquela pica que eu tanto queria "conhecer", mas tentava me manter na minha e foi quando senti suas mãos nas minhas coxas por baixo da saia, ele atrevidamente tocou minha xaninha por cima da calcinha já molhada, e quando foi colocar minha calcinha para o lado e tocar minha xaninha eu me levantei, disse que precisávamos tomar um banho e me arrumar, vi a cara de desapontamento e disse que ele não tivesse pressa, que seria recompensado depois da festa de casamento. Peguei uma calcinha vermelha fio dental, coloquei na mão para que ele não visse e tivesse mais tarde uma surpresa, fechei a porta que dava para o hall e depois fui ao banheiro tomar banho, quando tirei minha calcinha fiquei impressionada como estava molhada, toquei minha xaninha e tive vontade de gozar, mas não, eu queria guardar todo o meu tesão, entrei no banho e só pensava em fuder com ele, mas tomei meu banho bem comportada, passei meus cremes, perfume e soquei a calcinha, sandálias de salto e depois o vestido, quando cheguei no quarto me disse que estava linda, e ainda comigo na porta do quarto me deu um beijão e foi para o banheiro, voltou depois de uns 20 minutos vestido e lindo, um terno preto, camisa cinza escura e uma gravata preta com detalhes em cinza claro, e o que eu mais gostei, não fez a barba(adoro) e os cabelos desalinhados, só havia passado a mão no cabelo, sem pentear, e falou que já estávamos na hora, na verdade atrasados para o casamento, mas haví­amos combinado de ir só na festa, e descemos, quando estávamos ainda no elevador fiquei olhando para ver se não haviam câmeras, pegamos o carro e fomos para a festa.


A festa era no Sindicato Rural na sede de uma associação de cavalos, muito apropriado o lugar para o verão, e quando chegamos já cumprimentamos os noivos, achamos uns amigos dele que nos convidaram para a mesa e ficamos ali de pé conversando, até que um garçom chegou perguntando o que querí­amos beber, pedi um espumante e ele um Whisky com bastante gelo, e quando chegou a bebida vi que ele perguntou o nome do garçom e apertando a mão do cara passou um dinheiro, e disse que ele se lembrasse sempre de nós, só vi o rapaz dizer que sim e ficamos por ali. Não demorou muito e já veio o jantar e em seguida começou a valsa e depois a pista foi liberada e fomos dançar, entre beijos comportados e muita bebida í­amos nos divertindo muito, até que me convidou para irmos próximo aos carros onde vimos que as pessoas iam fumar, disse que não aguentava mais não fumar, e fomos, na hora que chegamos não havia ninguém por ali e me encostou em uma árvore e começamos a nos beijar intensamente, falou que eu dançando e o beijando estava louco para me pegar, e começou a levantar meu vestido, que queria ver se eu estava com tesão, e fui salva ou não( depende, né), porque já vinha gente se aproximando do lugar onde estávamos e voltamos para a festa, voltamos a dançar e a espumante já me fazendo efeito, e foi quando estávamos em um canto da pista de dança, local mais escurinho que deu uma música lenta e quando ele me pegou nos braços eu já senti a piça dura querer rasgar a calça, furar meu vestido e me tomar toda, e não tive dúvidas, sentindo aquela pica dura me esfreguei, dancei e rebolei mais que o ritmo da música pedia, e empurrava meu quadril para frente tentando sentir o máximo possí­vel daquela coisa dura, e o safado falou no meu ouvido dizendo que queria arrancar a pequena calcinha vermelha, nossa me subiu um calorão, fiquei vermelha e perguntei como ele sabia da cor da calcinha, disse-me que viu a pequena peça na minha mão e que tinha que ser pequena, pois coube toda dentro da mão, e caiu na risada, voltamos a nossa mesa, os outros casais dançavam e foi quando sentamos que eu subi meu vestido longo até os joelhos e coloquei a mão dele entre minhas pernas, e a repousou sobre minha grutinha coberta apenas pelo fino tecido da calcinha, começou a realmente me tocar, forçava a mão e garanto que sentia minha fendinha molhada, pois eu sentia os dedos quererem forçar o tecido da calcinha e eu já me derramando, e eu já bem alta da bebida disse baixinho no ouvido dele, eu sou diferente... Me perguntou diferente como, eu repeti diferente, espero que tu também sejas, e pedi para ele para irmos pro hotel, claro que ele topou.


Saí­mos "a francesa", ou seja sem se despedir de ninguém, pegamos o carro e como estava em um lugar bem escuro ali já começamos um arreto forte, não nos aguentávamos mais e pedi que fossemos logo embora. Chegamos no hotel, pegamos a chave do quarto e no elevador começamos a nos pegar, eu passava com vontade a mão no pau, agarrava gostoso e ele com as mãos espalmando minha bunda, abri o zí­per da calça e quando tirei o pau para fora e peguei na cabeça toda meladinha o elevador chegou, coloquei para dentro e saí­mos do elevador. Abrimos a porta do quarto e mal deu tempo de fechar a porta e ali mesmo no hall do quarto voltamos a nos pegar, se encostou no marco da porta, me virei de costas para ele e comecei a esfregar minha bunda naquela pica dura, ele baixou as alças do meus vestido que caiu no chão e fiquei só de calcinhas, e virei para ele, fiquei de joelhos para ajudar a tirar a calça, eu abri a calça e puxei para baixo junto com a cueca deixando aquele caralho que eu tanto queria na altura da minha boca, que pau lindo e cabeçudo, o maior que eu já havia visto e cai de boca literalmente queria provar se era gostoso o tanto quanto era grande, beijei a cabeçona rosinha, lambi toda a extensão da pica, lambi o saco, o perí­neo e depois enfiei o máximo que consegui na boca, eu estava literalmente puta, pois de 4 no chão, só de calcinha e sapatos de salto alto, eu mamava um pirulitão taradamente, parecia que só existia aquele caralho no mundo, e que eu precisava chupar para viver, e foi quando, acho que com receio de gozar, me pegou pela mão, me levantou e me levou até a cama, ficou de joelhos ao lado da cama, e abriu com força minhas pernas, nossa que delí­cia, e puxou minha calcinha retirando-a, eu de pernas escancaradas e só de sapatos sentia o hálito quente se aproximar da minha bucetinha, puxa o cara ia me chupar, e eu já enlouquecida de tesão e adoro ser BEM chupada, e o safado abriu minha bucetinha com as mãos, achou meu grelo que começou a lamber, nossa, depois chupou e chupou meu grelinho, até que eu completamente entregue,úmida, senti a lí­ngua entrar na minha buceta e ele me chupar como se um cãozinho estivesse tomando água, não aguentei e tremendo gozei, me acabei gritando e gemendo muito na boca do tarado, e mal eu acabara de gozar me levantei da cama, queria piça, e o puxei até a parede, encostei-o e de costas para ele comecei a esfregar minha bunda na pica dura, grossa e gostosa, sentia ela se encaixar no meio das minhas pernas roçando a minha xaninha e eu tirava e aí­ sentia ela no meu reguinho, e às vezes cutucando meu cuzinho, mal sabe ele que adoro dar o C, e foi quando me pegou e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a pincelar a pica nos meus lábios, esfregava, eu pedia pra meter, e ele encostava a cabeça e tirava, e voltava a esfregar, até que apontou novamente para a minha xana e aí­ sim, que delí­cia, senti a cabeça passar pelos meus lábios vaginais e começou a entrar, eu delirava a cada cm que ele colocava, colocou até acho que a metade e começou a tirar, eu reclamei e o safado socou tudo com força que eu gritei em um misto de dor e prazer, aquilo parece que me rasgava e então foi que teve iní­cio um vai e vem gostoso, as vezes o safado tirava tudo, eu implorava e ele colocava devagarinho e depois voltava a bombar com vontade e assim fui deliciosamente castigada por uns bons minutos até que disse que não aguentava mais que eu ia me acabar, e perguntou onde que eu queria porra, se queria que tirasse e gozasse fora, mas eu sem raciocinar direito mandei que gozasse tudo na minha buceta, e então o safado tirou, senti porra nos meus lábios vaginais e em meus pentelhos bem aparados e depois do primeiro jato enfiou e se acabou junto comigo em gritos que acho que metade do hotel ouviu, em seguida acabamos pegando no sono devido ao sono e bebedeira.


Acordei no meio da noite, fui ao banheiro, tirei minha maquiagem e tomei um rápido banho, e quando voltei notei que ele estava dormindo de pau duro, não tive dúvidas e fiquei de quatro na cama e comecei a chupar aquele caralhão gostoso, logo ele acordou, e se posicionou melhor para que eu pudesse chupar, me pegou pelos cabelos e perguntou se a putinha tava com fome, se queria leite na boquinha, sorri e afirmei positivamente com a cabeça e segui chupando, agora sendo incentivada com palavras de baixo calão que adoro, tipo: puta, vagabunda, cadela e outras lindas palavras e o safado aproveitando que eu estava de 4 foi colocando a mão na minha bunda e logo senti um dedo cutucar o meu cuzinho, o que fez com que eu rebolasse deliciosamente e vendo que eu estava adorando enfiou a pontinha e depois todo o dedo e eu não sabia se curtia ou continuava chupando, foi quando falei para ele colocar mais um dedinho, e o safado socou outro dedo, que delí­cia e mamei com mais vontade até que tirou os dedos do meu rabo, segurou meu cabelo e gozou na minha boca, o primeiro jato foi quase na garganta, e depois eu mamei tudinho e tomei, falei que agora bem alimentada eu queria dormir, e virei para o lado, ainda pensei antes de pegar no sono, ele não viu nada ainda e adormeci. Acordei destapada e notei que ele estava acordado e como eu estava de bruços, havia retirado o lençol que me tapava e estava de olho no meu rabo, na minha "bundinha", fingi continuar dormindo até que ele passou deliciosamente a mão na minha bunda, chegando a forçar meu cuzinho com os dedos e ouvi baterem na porta, se levantou, foi até a porta pegou o café da manhã e notei que foi ao banheiro e em seguida ouvi o chuveiro ligar, quando desligou o chuveiro me posicionei para recebê-lo, ou seja, deitei de bruços, me destapei e abri bem as pernas e fingi dormir. Quando entrou no quarto e me viu toda arreganhada a dormir, subiu na cama e senti a lí­ngua no meu reguinho, logo ele abri meu rebo e lambeu meu cuzinho, foi quando fingi acordar e perguntei o que estava fazendo


(ele) - Não aguentei te ver assim e fiquei louco para lamber teu cuzinho lindo;


(eu) - ENTÃO CONTINUA MEU SAFADO, PORQUE ADORO),


e eu a cada lambida no meu rabinho sentia uma vontade danada de dar, de sentir aquela pica no meu cuzinho, sempre gostei de fazer anal, mas nunca, nem de perto uma pica tão grande quanto a dele havia sequer chegado perto do meu rabinho, e foi quando ele me pediu para ficar de quatro na cama, eu me coloquei de modo que ele pudesse me comer de pé, coloquei os travesseiros embaixo de mim e abri bem minha bunda e mandei que socasse devagarinho, meteu a cabeça da pica entre meus lábios vaginais, e depois foi entrando centí­metro por centí­metro até só restarem as bolas de fora e começou um cadenciado vai e vem, tirava quase todo, quando a cabeça ia sair ele me socava a pica, e assim comigo louca de tesão ele colocou um dedo no meu cuzinho, enfiava e tirava com carinho, depois senti que eram dois e:


(ele) -Tô louco para meter no teu cú;


(EU) -TA LOUCO, COM UM CARALHO DESTE TAMANHO, NEM PENSAR),


ele continuou naquele vai e vem e com os dedos no meu cú, e foi me deixando louca, cada vez mais louca e com mais vontade de dar o cú, que acabei pedindo:


(EU) - TÁ, EU DEIXO TU COLOCAR NO MEU CUZINHO, MAS TEM QUE SER BEM DEVAGARINHO, TEU CARALHO É MUITO GRANDE, E TEM QUE SER DE CAMISINHA E COM ALGUM LUBRIFICANTE),

ele prontamente tirou a pica da minha xaninha, foi até o banheiro e voltou com uma camisinha e um KY:


(ele) - Se o problema é camisinha e KY, então tá resolvido.


pediu ajuda para colocar a camisinha, o que fiz com maestria, e fiquei de 4 esperando pica, lambeu meu cuzinho e socou a pica na minha buceta encharcada e foi passando KY nos dedos e enfiando um, depois outro no meu cuzinho, e isso acontecia ao mesmo tempo que eu tomava pica na xana, então ele tirou o pau todo melado, colocou um pouco de ky na pica e senti a cabeça encostar no meu cuzinho, pediu que eu abrisse bem minha bunda, e senti a pica alargar meu buraquinho e senti um calor, uma ardência quando a cabeça entrou, quase que escuto o rebentar das minhas últimas preguinhas, tive vontade de desistir, mas agora eu queria, precisava daquele caralhão todo dentro do meu cú, e ele foi empurrando, socando cm por cm até que senti as bolas baterem na minha bunda, doí­a e doí­a muito, mas eu precisava e quando acabou de entrar ele ficou quieto, talvez pelo meu rosto estar com expressão de dor, ou por eu me contrair toda, pediu que eu relaxasse, e para aliviar a dor eu comecei a rebolar na pica, nossa começou a ficar bom, a dor diminuiu e pedi que tirasse todo deixando só a "cabecinha" , ele o fez e aí­ eu comecei a botar para dentro e rebolando tirava e enfiava de novo, até que me pegou pela cintura e tirou todo, senti um vazio, mas logo ele olhou o estrago no meu rabinho e meteu de novo, e começou a socar com força, metia e tirava, e metia de novo, falou para eu massagear meu grelinho para gozarmos juntos e depois de uns 5 minutos socando e socando pica para dentro do meu cú, e avisou que ia gozar, e perguntou onde eu queria porra, falei que assim que eu gozasse ele poderia gozar nos meus seios, e tarada que eu estava aumentei meu ritmo e me acabei gritando muito, acho que meu gozo enlouqueceu o cara, pois tirou da minha pica, pediu para eu virar de barriga para cima, ficou de joelhos na cama, livrou aquela delí­cia de pau da camisinha, e se masturbando gozou, o primeiro jato forte de porra atingiu meus lábios, meu rosto e meu cabelo, e depois terminou o gozo nos meus seios, e eu espalhei a porra nos meus seios, lambi meu lábios e o safado arreganhou minhas pernas e se enfiou dentro da minha buceta e caiu por cima de mim e terminamos extasiados e nos beijando como velhos namorados.


Tomamos o café, ele foi ao banho, pois tí­nhamos que sair do hotel, e fiquei ali, com uma mão na minha xaninha toda esfolada, vermelhinha da meteção e coloquei a outra mão no meu cuzinho, nossa me assustei, estava aberto, todo arregaçado. Ele saiu do banho, tomei o meu, saí­mos do hotel e pegamos a BR, ví­nhamos conversando e eu querendo mais pica, não queria que ficasse só nisso, até que chegando em Pelotas fomos comer no subway , e pedi para ficar em casa, pediu para me ver a noite, como iria viajar no outro dia e ficaria fora uma semana, queria que "se despedir" de mim e que eu não iria me arrepender, pois se eu quisesse ele me queria, ou seja praticamente me pediu em namoro, eu me despedi com um beijão na boca, e falei que a noite o esperaria para irmos para o apto dele.

*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/17.


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