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Tia bunduda dormindo em casa...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 12/12/17
  • Leituras: 67903
  • Autoria: ad_
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Me chamo Pedro, tinha 18 anos na época dessa história. Levava uma vida de mordomia entre faculdade e academia sem precisar trabalhar, morava apenas com minha mãe num pequeno apartamento em Florianópolis, pois meu pai tinha nos deixado há mais de uma década e desde então tí­nhamos pouquí­ssimo contato.


Minha vida começou a mudar quando minha mãe veio com a pergunta:


- Pedro, lembra da sua tia Susy?


- Claro mãe, o que tem ela?


- Ela voltou pro Brasil e vai vir passar um tempo aqui em casa. - Susy, era a irmã mais nova da minha mãe.


Quando eu era pequeno tí­nhamos bastante contato, mas ela conheceu um americano e se mudou com ele pra Miami, não a via há uns dez anos. Minha mãe explicou que ela havia se separado do gringo e decidiu voltar ao Brasil. Pelo que me lembrava minha tia era muito bonita e sempre foi muito carinhosa comigo, contudo já fazia um bom tempo que não a via e decidi não criar muitas expectativas quanto ao reencontro, afinal agora ela devia ter quase quarenta e provavelmente seria um pouco fria comigo devido ao tempo longe.


No sábado pela manhã minha mãe levantou cedo para buscá-la no aeroporto. Fiquei em casa esperando elas chegarem. Nisso procurei lembrar de momentos com minha tia, até pra poder conversar com ela. Lembrei que ela costumava me pegar no colo e gostava de brincar que era minha segunda mãe e só faltou me amamentar.


A campainha tocou próximo ao meio dia e fui abrir a porta, aproveitei para dar uma olhada pelo olho mágico e de relance vi uma morena espetacular ao lado da minha mãe. Abri a porta meio apressado e de boca aberta ouvi minha mãe me mandar pegar as malas. Carreguei as malas até a sala e logo voltei ao encontro delas.


- Pedrinho, meu sobrinho querido! Que saudades do meu neném! - quando ela me abraçou pude sentir a maciez e volume daqueles seios maravilhosos, que delí­cia!


- Oi tia, tudo certo? Como foi a viagem?


- Foi ótima querido, ah que saudades... Joana (minha mãe) como cresceu o nosso garotão hein... Esta lindo, um homem já.


Eu só prestava atenção na minha tia, ela usava uma blusa decotada e calça legging embalada a vácuo. Era muito bonita e parecida com minha mãe, tinha pele queimada, cabelo preto e uma boca carnuda. O corpo era escultural, seios fartos e apetitosos, cinturinha fina, era baixinha com pernas grossas; quando ela virou para falar com minha mãe pude observar o que mais se destacava naquele corpo delicioso. Que bunda magní­fica! Grande e redondinha na medida, nem parecia real de tão hipnotizante.


- Pedro, esqueci de te falar. Sua tia vai ter que dormir na sua cama e você fica na sala, tudo bem?


- Claro mãe, tudo para agradar as visitas. - respondi tentando parecer educado.


- Ah meu amor, obrigado, a titia agradece. - E me deu mais um gostoso abraço apertado.


Durante o almoço minha tia contou como foi a vida em Miami, disse que irí­amos adorar conhecer a cidade. Estava um momento muito gostoso e nos alongamos até o meio da tarde. Após isso ajudei minha tia a se instalar no meu quarto para que pudesse descansar da viagem e fui pro banheiro descarregar o tesão que me matava. Uma só não bastou, tive que homenagear minha tia por três vezes seguidas para me acalmar.


A noite após o jantar minha mãe foi dormir cedo e minha tia ficou em minha companhia bebendo vinho.


- Como você cresceu Pedrinho, esta um homem feito quase! Lembro que costumava sentar no meu colo, hoje seria mais fácil eu sentar no seu. - Aquela frase me incendiou, só de imaginar aquela bunda sentada no meu colo fez meu pau quase explodir dentro da cueca.


- É tia, hoje seria mais fácil mesmo... - falei nervoso.


- Amanhã quero ir a praia hein! - disse ela sorrindo. - Quero pegar um bronze.


- Sim, se fizer sol, vamos sem falta tia.


- Boa noite meu bem, vou dormir já.


- Boa noite tia.


Fiquei observando aquela bunda enorme rebolando dentro de um minúsculo shorts e fui me deitar num colchão improvisado na sala. Minha cabeça só tinha um pensamento: Preciso comer a minha tia!


O domingo para minha alegria amanheceu ensolarado, logo minha tia acordou e já de biquí­ni foi tomar café. Eu, é claro, babava em cima daquelas tetas quase saltando do pequeno pano.


- Não vou poder ir à praia com vocês Susy, tenho plantão hoje, pegue o carro e vá com o Pedro. - minha mãe era médica e infelizmente por vários domingos acabava tendo que dar plantão.


- Tudo bem Joana, o Pedrinho cuidará da titia dele hoje...


No caminho conversávamos sobre tudo, já estávamos muito próximos. Minha tia era muito carinhosa e queria saber tudo da minha vida. Chegamos á praia e ela logo estendeu a canga para se deitar de bruços. Minha nossa senhora! Que visão era aquele rabo virado para cima.


- Pedrinho querido, seria muito chato pedir para você passar bronzeador nas minhas costas?


- Imagina tia. - era tudo que eu mais queria.


Ela desamarrou o biquí­ni e relaxou. O contato com aquela pele macio era demais, pude ver mais de perto aquela rabo com um minúsculo fio dental. Apreciava aquele momento intensamente, passei o bronzeador por toda extensão das costas e ela pediu que passasse nas coxas. Demorei muito para poder apreciar ainda mais, chegava até em cima e resvalava na polpa da bunda, aos poucos fui passando na parte interna chegando próximo a tocar na buceta.


- Passa no meu bumbum também amor, sou sua tia não tem problema. - Vocês podem imaginar o que senti. Meu coração foi a mil, meu pau latejava na sunga, respirando fundo iniciei a tarefa.


Que sensação maravilhosa, que bunda macia, que tesão estava aquilo.


- Gostou do bumbum da titia hein bebê? - disse ela notando o estado do meu pau por baixo da sunga.


- Desculpa tia. - tentei disfarçar, ela apenas riu e disse que tudo bem. Como ela reagiu bem, resolvi arriscar e pra finalizar dei um tapinha na bunda e disse que tinha acabado, ela saltou um "aí­" manhoso e meio safado.


Chegando em casa, ela foi tomar banho e teve que preparar o almoço já que minha mãe só voltaria no fim da tarde. O clima estava ótimo, tí­nhamos uma sintonia bacana ao ponto de até termos criado piadinhas internas já. A tarde ela me convidou para assistirmos um filme no meu quarto. Deitamos os dois na minha calma e começamos a assisitr um filme de suspense.


- Pedrinho me abraça, estou ficando com medo. - A TV estava na frente dela e por isso tive que me acomodar atrás dela a encoxando.


- Assim esta bom?


- Muito bom.


Aquilo era uma tortura, meu pau estava em ponto de bala roçando aquela bunda gostosa, estava prestes a gozar ali mesmo. Nisso minha tia começou a se mexer, rebolando levemente o rabo, eu acompanhei seus movimentos e ficamos naquela sarração gostosa por um bom tempo.


- Sabia que quando você era bebê eu cuidei de você como se fosse sua mãe? Só faltou dar de mamar.


- Eu teria adorado mamar em você tia, seus seios são muito bonitos.


- Você acha amor? Veja se o bronze ficou legal? - nisso ela se virou de frente e levantou a blusa.


- Esta lindo! Seus peitos são demais tia. - já fui pegando com vontade, ela levantou a blusa e disse que ia tomar água. Quando ela levantou dei mais um tapinha gostoso naquele rabo enorme e disse pra ela voltar logo.


-Já volto seu safadinho. - disse e saiu rebolando.


Voltou e já veio por cima de mim, sentando na posição de cavalgar, aproveitei e enchi minhas mãos naquela bunda.


- Meu sobrinho tarado, quer brincar com a titia cachorra dele?


- Quero titia cachorra.


Tiramos a roupa, mamei com gosto naquelas tetas grandes e firmes, queria chupar aquelas maravilhas pra sempre. Ela começou uma leve punheta na meu pau e elogiou o tamanho; virei do outro lado e comecei a lamber aquela buceta inchada e sem pelo, ela meteu meu pau na boca e iniciamos um 69 maravilhoso.


- Chupa essa buceta meu gatinho. A tua tia cachorra aqui adora ser chupada.


- Que delí­cia de bucetão tia cachorra.


Ela mamava como uma profissional, o boquete estava ótimo e anunciei que iria gozar.


- Goza cachorrinho, goza na boca da tua cachorra, me dá leitinho dá.


Esporrei litros, nunca tinha gozado tanto. Minha tia mostrou a cadela que era e não deixou cair uma gota sequer.


- Descansa agora meu gato, depois quero que você me foda muito gosotoso.


Dormimos abraçados e nus. Só acordamos com minha mãe na porta:


- O que significa isso Susana???


CONTINUA

*Publicado por ad_ no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/17.


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