ISA, A BONECA DESEJADA. (2ª parte)

Ela parecia estar voltando do paraí­so, tamanha era a sua expressão de felicidades. Eu e meu marido esperávamos que ela resolvesse sair de cima daquela vara dura que acabara de encher sua bocetinha de porra. Incrivelmente ainda a via rebolar sutilmente naquela vara que acabara de lhe dar tanto prazer. Ela ainda me puxou o rosto contra o dela e me beijou a boca com volúpia, em sinal de agradecimento pelo tamanho da felicidade que acabávamos de lhe proporcionar.

Em movimentos lentos, saiu de cima do pau do meu marido e ao desembainhar de sua bocetinha aquela ferramenta ainda tesa, deixou cair uma porção enorme de porra na barriga dele . Ela sorrindo, pediu para ir ao banheiro e lá chegando já me viu bem juntinho dela, pois eu a acompanhara, já com más intenções.

A ducha quente que fazia escorrer água morna por aquele corpo provocante, me enlouquecia de desejos. Aplicando sabão lí­quido naquele corpo ensandecido também de desejos, pensamentos pecaminosos povoavam minha mente . Mais do que nunca eu desejava uma menina como aquela. Eu sabia que meu marido também comungava comigo na certeza que aquela gatinha linda tinha tudo o que um ser humano deseja em termos de sexo. Com esses pensamentos loucos eu abraçava aquele corpo ensaboado e me abastecia de prazer.

Não suportando mais de tanto tesão, desliguei a ducha, enrolei Isa com a toalha alvinha e a conduzi de volta para a cama. Ao sairmos do banheiro, meu marido nele entrou e começou o seu banho. Ao fazê-la deitar-se de costas naquela cama espaçosa, onde ela estivera há pouco sentindo a excelência do prazer provocado pelo pau do meu marido, eu nela montei e comecei a beijá-la com suavidade na boca gostosa, para logo em seguida descer com minha lí­ngua passeando por aquele corpo desejável. Beijei e lambi seu pescoço com suavidade e muito carinho. Seus dois seios eram uma fonte de prazer. Neles permaneci sugando, lambendo e beijando de todas as formas, arrancando dela gemidos de prazer. Isa era a volúpia personificada. Quando desci com minha boca faminta pela sua barriga, passando pelo umbiguinho pequeno, ela começou a rebolar antevendo o que estaria por vir.

Quando minha lí­ngua começou a pincelar suas coxas e depois seu grelinho já teso, ela rebolava feito uma tarada e choromingando pedia mais lí­ngua: "Vai Ro, chupa mais forte. Me fode toda. Mete tua linguinha na minha bocetinha. Quero ser tua." Eu enlouquecia com o que ouvia e me esbaldava naquela boceta gostosa que já jorrava suco em demasia.

Nem percebi a chegado do meu marido já querendo me atacar por trás. Quando ele me tocou com aquela vara em riste, eu olhei para trás e vi o quanto ele estava excitado. Aquele pau que acabara de promover a Isa um orgasmo de enlouquecer, agora parecia querer me penetrar. Eu não tinha a mí­nima condição de escolher qual me satisfazia mais: se a bocetinha linda de Isa ou aquele pau em riste e que eu já conhecia tão bem.

Eu estava de joelhos dentro das pernas de Isa, a segurando pelos quadris, ao mesmo tempo em que a penetrava com minha lí­ngua ardente. Seus gemidos e seu rebolado na minha boca indicavam que ela estava prestes a arrancar de suas entranhas mais um gozo fenomenal. Quando senti o pau de meu marido entrando na minha boceta por trás, eu não sabia mais quem iria gozar primeiro. Eu estava excitadí­ssima com aquela boneca desejada rebolando aquela boceta gostosa na minha boca e meu marido me atiçava cada vez mais, como ele bem sabe fazer: "Vai, amor, fode essa safadinha gostosa. Chupa essa boceta que ela vai gozar logo. Faz ela gozar gostoso na tua lí­ngua." Eu enlouquecia de tesão e percebi o efeito daquele palavreado do meu marido nos ouvidos de Isa. Ela gemia muito mais alto e rebolava de todas as maneiras. Eu sabia que ela estava prestes a gozar como nunca.

Não há dúvidas que o maior torpor existente na face da terra é o sexo. Meu tesão naqueles momentos sublimes me enlouqueciam. Isa Gemia, chorava, rebolava e gemia na minha lí­ngua. Meu marido parecia estar enlouquecendo naquele ambiente de tanta volúpia. Segurava-me forte pela cintura e metia na minha boceta feito um louco.

Em dado momento daqueles instantes enlouquecedores eu percebi Isa elevando os quadris como a querer saltar e com sua respiração forte e gemendo alto começou a pedir: "Vai, Ro, sua puta safada, me fode mais forte que eu estou gozando. Chupa essa bocetinah que ela é toda tua. Me arromba com essa lí­ngua gostosa." Eu não suportando mais tantas provocações e as investidas fortes do meu marido comecei a gozar também, quase desmaiando de tanto prazer. Quando fomos terminando aquele orgasmo enlouquecedor senti meu marido enterrando aquele pau duro como uma barra de aço na minha bocetinha e soltando no fundo do meu útero uma enorme quantidade de porra, acompanhado de fortes gemidos.

Paralisados, ficamos os três a saborear aquela explosão de prazer. Isa, aquela boneca desejada, sabia receber e dar prazer como poucas. Eu não tinha como a agradecer-lhe a não ser beijá-la com todo o carinho do mundo. Meu marido ainda todo enterrado na minha bocetinha parecia haver gozado como um tarado. Sua respiração denunciava a sua ânsia de poder atender a duas fêmeas ávidas de desejos.

A noite parecia prometer, pois em poucos momentos de nossas vidas, encontramos uma menina como Isa: Linda de corpo e rosto e adorava fuder. Fomos os três para o banheiro e acertamos que jantarí­amos em seguida. Certamente que momentos fantásticos estavam para vir naquela noite.

*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/17.