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Perdi meu selinho,foi o cabaço

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/12/17
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  • Autoria: dammasafada
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- Deinha


"... E comecei a repetir o que ele tinha pedido, enfiei a pica na boca até trancar na garganta e eu quase engasgar, depois dava beijinhos na cabeçona, passava a lí­ngua em toda extensão e aprendi rapidinho, e louca de tesão coloquei a mão na minha bucetinha e comecei uma masturbação, foi quando sentou-se no chão, mandou eu ficar de 4, mas de uma maneira que ele visse Meu Rabo..."


Eu tinha meus 18 anos, a época morávamos em Pelotas e depois meu pai teve que ir em função do trabalho para uma cidade menor, morávamos em uma boa casa de frente para um Arroio. Havia tido alguns namorados e no máximo tinha pego no pau, batido uma punhetinha e eles haviam me chupado os seios, e o outro me masturbou gostoso dentro do carro, mas nada mais que isso.

Um dia, eu havia terminado um namoro de 6 meses, estou em um bar e olho um carinha e não sei porque me encantou, eu sabia que ele havia namorado ou estava namorando uma prima irmã do meu ex, a mais ou menos o mesmo tempo, inclusive estando na minha casa no verão em um aniversário, achava bem bonito, mas muito grosso, rude mesmo. Notei que estava sozinho, isso ocorreu em uma sexta-feira, e pensei:

"SERÁ QUE DEIXOU ELA EM CASA E SAIU SOZINHO",

No sábado eu na rua badalando na noite encontrei-o novamente sozinho, e pensei comigo:

"AÍ TEM COISA",

e não sei porque aquilo estava me intrigado, eu estava a fim de descobrir, e por várias vezes me pegou olhando fixamente para ele, na primeira me acenou com a cabeça e em outras fazia uma carinha tí­mida, mas começou a meter o olho, e eu estava adorando, curtindo mesmo.

No domingo houve um almoço lá em casa e algumas amigas foram pra lá, sabe como é aqui no sul né, tudo é motivo para um churrasquinho, e uma bebidinha, e lembrei que uma de minhas amigas o conhecia, e perguntei sobre o relacionamento, sabia que ela curtia ele, mas que ele nunca havia dado bola, disse-me que iria "AVERIGUAR", e eu não sai no domingo. Na segunda-feira ela me ligou e disse que haviam terminado a umas duas semanas, e falou que contou para ele que iria comigo para a estância dos meus pais, e que o havia convidado para aparecer no sábado.

Fomos para a estância e no sábado a tardinha vimos uma caminhonete na estrada interna era ELE e um amigo perguntando se o convite estava de pé, minha mãe que o conhecia desde criança e era amiga da famí­lia dele veio recebe-los falando que estava feliz que a 3a geração estava se conhecendo e etc e tal, depois de cumprimentar minha amiga, minha irmã, com quem ele já tinha amizade foi que nos cumprimentamos com um beijo no rosto, nossa, ainda lembro do cheiro gostoso e da roupa que usava( bombachas, botas, camisa, blusão e chapéu), o achei uma delí­cia, e comecei a bolar estratégias para me aproximar. Fomos todos para a varanda e eu me sentei exatamente em frente a ele, queria que me olhasse, não que eu estivesse linda, mas tinha 18 anos, seios firmes e grandes, uma bunda gostosona e eu sabia me insinuar quando queria alguém. Estava vestida com uma calça de abrigo de moletom cinza e um moletom da mesma cor, e sempre usei biquí­ni e calcinhas bem pequenas e enterradinhas(já sabia que os homens adoravam) e este dia estava com uma pretinha que se ele visse... Nossa... Hehe, e não usava sutiã. Começamos tomando chimarrão e a conversa ia fluindo entre todos, minha amiga sentada ao lado dele a cada hora se insinuava, puxava ele para falar com ela, e eu só o encarava, não falava nada e notava que me encarava, que me queria, embora tivesse apenas 20 anos parecia saber o que queria e não se intimidava com os assuntos, e foi ai que por ser junho resolvemos fazer uma fogueira na frente da casa, farí­amos quentão e tinha vinho também, ele que já conhecia os dois peões que trabalhavam para a minha famí­lia, de festas pela localidade, o guri já era conhecido na região por ser amigo de todos e ajudar o pai e o avô na lida , convidou-os para buscarem lenha e armarem a fogueira, nós mulheres resolvemos tomar um banho, e eu resolvi me fazer notar mais ainda, tomei um caprichado banho, coloquei uma calcinha branca enfiada na bunda, uma bombacha feminina bem justinha branca, uma camisetinha básica também branca e um blusão azul clarinho, minha bunda ficava maravilhosa com aquela bombacha e certamente ele notaria minha bunda durinha e minha calcinha socada, e não coloquei sutiã queria que visse o bico dos meus seio durinhos quando eu tirasse o blusão por causa do calor do fogo, rsrs, queria provocar.

Fogueira já acesa e o quentão e o vinho correndo solto, quando apareci ele ficou me secando, me olhando como desejasse me devorar ali mesmo, peguei uma cadeira de armar e sentei do seu lado, e foi ai que começamos a conversar, saber mais um do outro, pois seu amigo era algo de engraçado e todos prestavam atenção nas bobagens que dizia e assim fomos conversando, falamos sobre o final dos nossos relacionamentos, disse que achava ele um metido e grosso, me disse que me achava linda... Hehe, mas também muito metida, patricinha e deixou escapar um: "Muito Gostosa", e rimos muito, ainda perguntei baixinho:

(eu)-vc disse muito gostosa?

(ele)-Sim,"tu" é muito gostosa;

molhei minha calcinha na hora, e para trocar de assunto perguntei porque bebia pouco, disse que não gostava de quentão e que o vinho era suave, que preferia seco, eu disse que não saí­sse dali, que me esperasse, pois eu iria ao banheiro e logo, logo estaria de volta. Fui ao banheiro e minha calcinha estava toda molhada, lembro que ainda pensei, mas assim sem nem sequer ele me tocar, saí­ do banheiro e na sala peguei uma garrafa de vinho tinto seco do meu pai e uma manta, fui em direção a fogueira, perguntei se estava com frio e mostrei o vinho, quando sentei na cadeira ele levantou colocou a manta sobre os meus ombros , puxou a cadeira dele para bem perto da minha, abriu o vinho e sentou-se, eu puxei a manta e coloquei também sobre os ombros dele, e assim senti ele pertinho e voltei a molhar a calcinha quando encostamos ombro no ombro, nossa eu já estava pirando e nada rsrs. Tomamos aquela garrafa de vinho e fui buscar outra, quando voltei os outros nos acharam, disseram que nós só ficávamos conversando e que estava na hora de irmos buscar mais lenha, reclamei mas ele prontamente levantou-se e fui atrás, entramos em um matinho fechado onde eles haviam antes buscado lenha, e começamos a catar o que encontrávamos eu ia me abaixando pegava a lenha e colocava no braços dele, e vi que tava fissurado na minha bundinha, tanto que quando me virei ele estava tão perto que ao me levantar encostei a bunda na pica, nossa a coisa tava dura ELE ficou me olhando com os braços cheios de lenha, e tomei a iniciativa e rindo muito fiquei na ponta dos pés e o beijei, um selinho, minha sorte ou falta dela é que ele estava com uma braçada de lenha nas mãos, senão com certeza me pegaria ali mesmo, eu dei o selinho e sai rebolando na frente dele. Voltamos para o mesmo lugar e puxando a manta para o nosso colo me pegou da mão, sentiu minha mão quente e úmida, e perguntou se eu estava nervosa, apenas ri e apertei a mão dele, e quando estava perto das 5 hora da manhã a fogueira já apenas em brasa o amigo convidou para irem embora, e meio contrariado começou a se despedir, quando só faltava eu fui até próximo a porta da camionete e me puxou e me beijou, agora sim um beijo gostoso, suave, a lí­ngua procurando a minha e explorando minha boca, amoleci de tesão, mas os outros vinham com o amigo e tivemos que interromper antes que vissem.

No domingo ele havia ficado de passar lá na estância a tardinha, mas não passou, fiquei frustrada, mas os peões acharam no mato uma faca que ele havia perdido, era a deixa para eu telefonar, e voltamos para Pelotas.

Na segunda-feira cedo liguei e não me atendeu, tentei de novo à tardinha e aí­ sim me atendeu, disse que estava na Faculdade, e que almoçara por lá, falei da faca, me disse que queria me ver, e como eu e ele tí­nhamos prova, eu começando a fazer Direito e ele na Medicina Veterinária só conseguiria me ver na quarta-feira, ficou combinado, ainda mais que meus pais neste dia sempre tinham jantar de casais.

Quarta-feira cheguei da aula, dei uma dormidinha e fui para o banho, coloquei uma calcinha preta deitei na cama e me masturbei gostoso pensando nele, e novamente uma calça de abrigo de moletom azul marinho e um blusão fininho da mesma cor e nada por baixo, sem camiseta e sutiã eu estava ficando tarada e ansiosa, fiz um chimarrão para esperar e logo chegou, estava bem lindo: calça jeans justa, alpargatas, camisa verde que contrastavam com os olhos verdes e uma japona(jaqueta) de couro marrom, um pecado ele estava. Nos beijamos no rosto, senti o cheiro gostoso do perfume misturado ao de macho alfa, meus pais desceram a escada o cumprimentaram e disseram que ficasse a vontade e o convidaram para subir para o mezanino, ficamos tomando chimarrão com meus pais e minhas irmãs, até que elas foram tomar banho e meus pais se arrumar para o jantar, minhas irmãs jantaram e eu disse que comerí­amos algo mais tarde, meus pais saí­ram e disseram para que tivéssemos juí­zo, convidei ELE para irmos para a sala que ficava embaixo do mezanino, terí­amos mais privacidade, falei que queria ter "Um papo sério", roubei um vinho do bar do pai sentamos no tapete, e puxei algumas almofadas. Perguntei o que queria comigo, e me perguntou a mesma coisa, eu falei que sabia que ele tinha fama de galinha e que na estância tinha me beijado, disse que havia beijado porque sentiu que eu tava a fim, disse que a fama de galinha era "intriga da oposição" e que tava a fim de mim, que me achava linda, um tesão e tri gostosa, terminou de falar, se aproximou e nos beijamos primeiro com calma, mas o tesão foi tomando conta e quando senti estávamos em um beijo louco, nossas lí­nguas ávidas uma pela outra, e foi a verdadeira pegação, nossa como beijava bem, eu já toda molhada e foi quando me deitou no tapete e deitou em cima, e começou a esfregar a pica dura por cima da calça em mim enquanto me beijava, e suas mãos procuravam meus seios, e quando vi que colocou a mão por dentro do moletom, eu empurrei para que saí­sse de cima, ficou de 4 em cima de mim, levantou meu moletom até o meu pescoço e caiu de boca nos meus seios, apalpava um enquanto começava a chupar o outro, passava a lí­ngua ao redor da aréola, chupava o bico da teta e depois tentava, só tentava mesmo abocanhar todo hehe, depois inverteu chupando o outro, eu já quase me acabando, pois roçava a pica na minha bucetinha virgem por cima da calça jeans e da minha calça de moletom, mas eu sentia o caralho duro me enlouquecendo e em silêncio sem avisar eu gozei gostoso com gemidos e ELE percebendo foi abaixando o meu abrigo, beijou minha xaninha por cima da calcinha, abaixou e enfiou a lí­ngua na minha grutinha que estava completamente melada do meu gozo, e enfiou a lí­ngua lá dentro, acho que trancou no meu hí­men, e depois achou meu grelinho, chupava gostoso e mordia meus grandes lábios vaginais, e eu já sentia que ia gozar de novo e avisei que assim ia gozar, ele intensificou a chupada e gozei na boca, nossa que coisa gostosa, e fiquei ali entregue, foi quando tirou o pau para fora da cueca e eu peguei, QUE BELO PAU, GRANDE, O MAIOR QUE EU TINHA VISTO AO VIVO, comecei uma punheta, mas ele disse:

(ELE)-Me chupa sua putinha!

Ninguém havia me chamado assim, mas eu adorei, apenas disse que não sabia como fazer, se ele poderia me ensinar, lógico que topou. Me colocou de 4 no chão com a calcinha e a calça de moletom arriadas até o joelho e sentou no sofá, e começou a mandar:

(ELE):

-Beije a cabeça da piça( eu BEIJEI);

-Isso bem assim;

-Passa a lí­ngua em toda a pica( eu LAMBI);

-Agora vai enfiando na boca e chupando,

e comecei a repetir o que ele tinha pedido, enfiei a pica na boca até trancar na garganta e eu quase engasgar, depois dava beijinhos na cabeçona, passava a lí­ngua em toda extensão e aprendi rapidinho, e louca de tesão coloquei a mão na minha bucetinha e comecei uma masturbação, foi quando sentou-se no chão, mandou eu ficar de 4, mas de uma maneira que ele visse "Meu Rabo"(palavras textuais dele) e que pudesse tocar minha bucetinha, e eu fiz o que ele pediu e voltei a chupar, estava adorando mamar aquela pica e ainda mais quando ele começou a me masturbar, que delí­cia eu nunca havia sentido aquilo, e me avisou que iria gozar, eu aumentei as mamadas e ele enfiou o dedo melado pela minha xana no meu cú, dei um gritinho, mas nisso ele só dizia:

(ELE)-Vou gozar ... Vou gozar;

e eu rapidamente tirei o pau da boca e começou a sair muita porra daquela pica e a saltar no meu rosto, fiquei com a cara toda esporrada, e pedi que tirasse o dedo do meu cuporque estava doendo. Disse que ia ao banheiro me limpar, e ele:

(ELE)-Volta logo,

subi a calcinha e a calça e fui para o banheiro, lavei o rosto e vi que minha calcinha e a calça de moletom estavam molhadas, meu suquinho havia transbordado na roupa já quando ELE roçava a pica em mim, sai do banheiro e ele foi até banheiro. Quando voltou eu disse que era melhor ir embora, pois meus pais iam chegar e nos pegar "daquele" jeito, e disse para ele olhar para a calça que usava, tinha uma roda molhada na perna e mostrei o estado da minha calça, mas me disse:

(ELE)-Só vou se tu me der a calcinha para eu levar,

e quando tirei o abrigo para dar a calcinha ele me encostou contra a parede e colocou a pica no meio das minha coxas, eu disse que não, que não e perguntou por que? Eu falei que era virgem e me disse que então ia só gozar nas minhas coxas, eu falei:

(eu)-TÁ BEM;

e não demorou a gozar melando minha bucetinha e minha bunda, pegou um pouco da porra e passou no meu cuzinho, e eu falei que agora chegou, que ele fosse antes dos meus pais chegarem, me deu um gostoso beijo, enfiou o dedo na minha buceta e chupou o dedinho e foi embora, subi para o meu quarto, e quando estou subindo ouço o carro dos meus pais entrar na garagem.

Na quinta-feira eu liguei SÓ a tardinha hehe, e combinamos de sair, pois no outro dia era feriado e falei em um barzinho, quem sabe uma boate, ele topou e combinamos de me pegar lá pelas 21h00. Às 20h eu fui para o banho, queria ficar bem linda e também queria saber se era namoro, amizade ou sei lá o que, sai do banho, não me masturbei, queria ficar com o tesão todo que havia passado o dia sentindo, e fui me arrumar, queria estar deliciosa. Comecei colocando uma calcinha vermelha, um lib cor da pele ao invés de sutiã, uma saia jeans curta(meu ex detestava... Kkk... Curta demais) e uma camisa preta com botões abertos até que formarem um belo decote, meias pretas, sapato de salto e para completar uma jaqueta preta curtinha(pela cintura), e quando estava terminando de me pintar ele chegou, mamãe convidou para entrar, mas disse que preferia me esperar na porta, me avisaram e logo terminei, e uns 10 minutos desci. Nossa ele estava lindão, ou como se diz aqui no Sul Tri bonito, calça de jeans clara, camisa jeans no mesmo tom e uma jaqueta de camurça marrom combinado com o cinto e os sapatos, quando cheguei próximo para cumprimentar recebi um selinho na boca, abriu a porta da camionete e sobre o assento do banco do carona uma rosa vermelha, o cara tava a fim de me conquistar ou me comer hehe, vez a volta, entrou no carro, perguntei da rosa e disse que era para mim e logo em seguida recebi um gostoso beijo na boca, que tesão, acho que molhei a calcinha. Perguntou onde eu gostaria de ir, eu disse que tanto faz, que estando com ele já estava bom, então fomos a um barzinho chamado SaToLeP(Pelotas ao contrário)e pedimos uma gelada, e ficamos ali nos beijando gostoso, encontramos amigos, conversamos e quando decidimos ir embora, AQUELA amiga perguntou onde irí­amos, dissemos que irí­amos até a Boate Sanatório, esta ficava no bar do Direito que era administrada pelo formandos para arrecadar grana para a formatura, nos pediu carona, a puta tava afim de estragar meus planos, mas tudo bem.

Estacionamos, entramos na fila, que andou rapidinho e logo estávamos lá dentro, o lugar era bem escuro com apenas uma lâmpada no salão e umas duas no bar que era o local mais iluminado, não encontrava ninguém conhecido e vimos algumas pessoas consumindo drogas e alguns casais quase "se comendo", pegamos uma gelada e fomos para um canto bem escuro, como se todos não fossem, e ficamos ali nos beijando e observando as pessoas, minha amiga se apavorou com o que via, hehe óbvio, pois toda patricinha pediu a chave do carro e disse que iria se deitar, acho que na real ficou incomodada com nossos beijos e as conversas entre nós dois, deixando-a um pouco de lado, e ficamos mais à vontade, começamos a nos beijar com um tesão louco, foi quando fiquei na frente dele e comecei a roçar minha bunda na pica dele, o pau que já estava duro começou a querer saltar da calça, e eu ali me aproveitando, foi quando começou a falar no meu ouvido, e aquela voz rouca começou a me enlouquecer, nossa que coisa gostosa:

(ELE)-Que rabo gostoso, tá me deixando louco, minha piça vai explodir!

Eu comecei a rebolar mais e conforme a música que tocava eu ia rebolando, e no meu ouvido ELE disse que eu fosse até o banheiro e tirasse a meia calça, estremeci, disse que não, que não era tão louca assim, colocou uma mão por trás, por baixo da sainha e levantou-a somente na parte de trás, agora eu sentia ainda mais aquela "tora" querendo furar minha meia calça e foi quando eu disse que precisava ir ao banheiro, e me disse que iria buscar uma gelada e me esperaria no mesmo local. Tive sorte, pois na fila do banheiro só duas gurias na minha frente, e quando entrei fiz meu xixi e vendo a meia calça e calcinha até os joelhos, acho que por causa da bebida e do TESÃO, resolvi tirar a meia calça e a calcinha vermelha. Voltei e me esperava quase no mesmo local, conseguiu ainda ir mais para o escuro, mais para o canto tanto que tive um pouco de dificuldade de achar, visto que estava muito escuro. Bebi um pouco, dei um beijo bem gostoso e voltei a ficar na frente dele e rebolar, e quando foi novamente levantar minha saia teve uma surpresa, eu estava sem meias e sem calcinha;

(ELE)-Como tu é safadinha!

Tirou a camisa para fora da calça e abriu o zí­per, quando me encostei de novo senti o pau melado na minha bunda, ele tentou colocar o pau nas minhas coxas, mas como era bem mais alto que eu não dava, mas eu querendo sentir aquela pica molhada no meio das minha coxa, me inclinei para frente fingindo arrumar meus sapatos, e senti a pica encostar na minha xaninha, bem na portinha, levantei rápido e disse que

(eu)-no no no,

voltei a me abaixar e colocou o pau no meio das minhas coxas e esquecendo onde estávamos comecei a rebolar bem gostoso, e minha bucetinha melou, molhou todinha, cheguei a sentir o suco escorrer pelas minhas coxas, e levantei, virei para ele que safadamente colocou um dedo na minha bucetinha e depois na minha boca, chupei os dedos e depois eu coloquei na minha bucetinha e o fiz chupar, terminamos com um beijo gostoso, eu sentia o meu gosto misturado ao dele e disse que estava muito tarde, que precisávamos ir embora e ainda tí­nhamos que levar a Amiga até a praia do Laranjal, tá bem que eu morava não muito longe, no Recanto de Portugal, mas ele teria que voltar para o centro onde morava.

Fomos até a camionete e a Paty estava acordada e assustada e perguntamos o porquê de não estava dormindo, falou que estava dormindo, mas que um carinha havia batido no vidro traseiro acordando-a e depois esfregou a piça no vidro e ela assustada buzinou e ele saiu de perto do carro e não conseguiu mais dormir, perguntamos se estava tudo bem e depois rimos muito. Da mais ou menos uns 16 km de onde estávamos até a praia, e com ela meio sonolenta depois de se sentir segura ao sairmos dali, ELE colocou a mão nas minhas coxas e quando olhou pelo retrovisor e a viu dormindo enfiou a mão por baixo da minha saia e começou a me bolinar, nossa o puto colocava o dedo dentro de mim e depois esfregava meu grelinho e eu já louca para pegar na pica pedi que abrisse o zí­per e com a camisa para fora da calça meti a mão até tirar a piça para fora e comecei uma punheta de leve, com a cabeça melada eu passa o dedo nela e depois colocava na boca, e ele meta dedo em mim, sussurrei que assim eu ia gozar e me disse que gozasse, mas como eu ia gozar com a Paty ali atrás, eu ia acordar, me falou que gozasse quietinha, levantei a saia e mostrei como eu estava, meu suco escorria pelas pernas, mas tirei a mão do meu entre pernas ou melhor da minha bucetinha e foi quando ouvimos a amiga acordar e perguntar se ainda estávamos longe, já entravamos na praia e em 5 minutos nos despedimos e a deixamos.

Na volta para a minha casa que era pertinho ele pegou para a praia, o caminho mais longo e percorremos a extensão da praia e me dizia que iria parar, eu disse que não que estava tarde e que queria chegar antes que meus pais acordassem, então ele pediu que eu chupasse, hehe era tudo o que eu queria, fiquei de 4 no banco deixando meu rabo quase que a mostra e com ele dirigindo comecei a mamar gostoso, punhetiava e mamava, as vezes mordendo a cabeça da pica e foi quando já no caminho para a minha casa, ele não conseguindo mais dirigir parou o carro no acostamento e mandou eu sentar no colo, eu disse que não, então continuei a chupeta com ele com os dedos cravados na minha xaninha e me avisou que iria gozar, eu fui tirar o pau da minha boca, mas ele forçou minha cabeça e pediu que eu engolisse a porra, tirei a boca e falei que não, mas me disse que para tudo tem uma primeira vez e voltei a chupar e não demorou senti jatos de porra na minha boca e era leite que não acabava, tirei a boca e disse para abrir a janela que eu iria cuspir...

(ELE)-Puta minha tem que tomar toda a minha porra!

Eu engoli aquela porra toda, e voltou a me tocar no grelinho até que foi a minha vez de gozar e me acabei gostoso, gritei, gemi e colocou os dedos na boca chupando meu suco, meu néctar ainda virgem, quando chegamos na rampa da garagem a pica dele já estava dura e pediu para eu dar "uma sentadinha" que não ia meter, quando me coloquei em cima dele meu pai acendeu a luz da sala... Ufa... Salva pelo gongo, coloquei a calcinha apenas e entrei. Papai queria saber porquê eu estava sem meias, falei que havia rasgado e que como ficará feio eu tinha tirado, até hoje nunca perguntei se ele acreditou na história.

Depois da quinta-feira meus pais o convidaram para um churrasco, pois falei que estávamos namorando, nos falamos ao meio dia que foi quando fiz o convite, e avisei que ele seria o assador. A tardinha ele chegou já pronto para assar, estava de bombacha azul, camisa azul clara e um colete de couro marrom, alpargatas(um tipo chinelo uruguaio muito usado por aqui) e um cinto de couro cru, não esqueço até hoje algumas das roupas que ele usava, me beijou ardentemente, passou a mão na minha bunda, eu estava novamente de abrigo, assim ele poderia me tocar mais fácil e no ouvido dele avisei que estava sem calcinha.

Começamos o churras e a tomar caipa, logo o namorado da minha irmã chegou e ficamos em famí­lia conversando, e aí­ que surgiu o assunto de não poderem ir no finde para a estância, mas tinham que arrumar um jeito de levar uma peça nova para um trator, e foi quando ELE disse que poderia levar, pois não teria provas na segunda-feira, não precisaria estudar, e que sabia até como trocar a dita peça, eu reclamei que ele teria que passar o finde longe de mim, que estávamos começando a namorar e foi quando minha mãe disse que eu poderia ir junto, desde que voltássemos no mesmo dia, eu topei na hora imaginado as maiores sacanagens que poderí­amos fazer embora não pudéssemos dormir lá. Logo que terminou o churras meus pais disseram que tí­nhamos que dormir cedinho e que era melhor ele ir para casa, mas combinamos de sair bem cedo para aproveitar o dia e ele foi para casa. :"-)

No outro dia ele ligou cedo, dizendo que já estava saindo de casa, eu disse que ele teria que esperar, pois eu ainda tomaria banho e me arrumaria. Fui correndo para o banho, rápida chuveirada, mas sem esquecer de passar meus cremes, escolhi uma calcinha preta, não coloquei sutiã, uma bombacha preta, camiseta preta e um blusão também preto, minha mãe quando me viu disse para eu levar alguma roupa, pois poderí­amos nos sujar andando a cavalo ou caso eu tivesse que ajudar na bendita peça do trator.

Chegou, trocamos de carro, irí­amos no carro do pai , nos despedimos, ele já havia trazido o chimas pronto e fomos para a estrada, 150 km, e conversamos sobre diversas coisas até que quase chegando na estância ele me perguntou porque eu não havia "DADO" para ninguém, eu falei que ninguém tinha me excitado, me deixado com tesão e vontade suficientes,

(ELE)-Puxa, logo tu que tem o tesão a flor da pele!

Eu disse que no máximo tinha chupado um ou dois e que nenhum havia chegado perto do que ele havia chegado, e em outros eu batia umas punhetas e levei umas dedas na xana.

Chegamos na estância, conversamos com o capataz e fomos ver o tal de trator, mas o que é bom ficou ruim, meus pais haviam comprado a peça errada e terí­amos que voltar, mas ele deu a idéia de irmos até Pedras Altas ver se lá tinha a peça, e que como conhecia o dono deixarí­amos para pagar depois, e assim fomos.

Lá o cara tinha a peça e topou trocarmos, fomos telefonar e meus pais disseram que tudo certo, que poderí­amos trocar a peça desde que resolvêssemos o problema, e voltamos para a estância. Trocamos a peça mas já era tarde quando finalmente o trator funcionou, não conseguimos fazer "Nada", nem ao menos andar a cavalo, mas o pessoal muito amigo dele, o nosso casal de caseiros, disse que não sairí­amos sem jantar. Depois do jantar pegamos a estrada, era uma serração que não ví­amos nada, mal se via a estrada e a ponta do capô do carro, chegamos em Pedras Altas e telefonamos para dizer que chegarí­amos tarde, pois a cerração era muito forte, minha mãe disse que voltássemos e ouvi o pai dizer que: era para cada um dormir em um quarto e mamãe disse que eu estendesse a cama para ele no quarto dele.

Chegamos na estância, avisamos que irí­amos passar a noite, eu disse que pegasse um vinho e que pegasse o colchão da minha cama e colocasse na frente da lareira que eu iria tomar banho, e coloquei a outra roupa que havia levado, meu abrigo de moletom e uma blusa de moletom, claro que não coloquei a calcinha , só havia a que eu estava usando, não costumávamos deixar roupas, pelo menos deste tipo na estância, na verdade vamos lá, mas não moramos e quando vamos levamos tudo, sai do banho e o fogo estava aceso, ele foi para o banho e eu fiquei tomando um vinho já na beira da lareira. Quando ele saiu do banho, mais precavido havia trazido uma muda de roupa completa, e apareceu só de bombacha e camiseta, claro né, na beira do fogo não sentirí­amos muito frio e além do mais nossas brincadeiras sempre esquentavam um pouco kkkkk.

Sentamos e começamos a beber, conversar e trocávamos beijos a cada hora mais acalorados, até que ele colocou a mão no meu seio, e eu deixava tudinho, e foi quando tirou minha blusa de moletom e caiu faminto nos meus seios, chupava na volta da aréola, depois mordia o bico, enquanto enchia a mão com o outro seio, e começou a alternar entre um seio e outro, eu já completamente molhada e ele me deitou no colchão e puxou minha calça fazendo com que eu ficasse peladinha deitada no colchão, me deu um longo e demorado beijo na boca, e começou a descer, chupou meu pescoço, desceu até os seios e lambeu, chupou e cuspiu, nossa me senti uma vadia, e o cuspe me deixou com mais tesão, ele então foi descendo e lambeu meu corpinho todo, até chegar no meio das minhas pernas, mas não foi direto na bucetinha, lambeu e beijou a parte interna das coxas e eu pedindo para que me chupasse e foi quando ele lambeu meus grandes lábios, e fui nas nuvens, meteu a lí­ngua dentro da minha xaninha e começou a brincar com meu grelinho, chupava forte parecia que queria arrancar, depois mordiscava de levinho, nossa eu assim iria gozar logo... Logo e sussurrando pedi que tirasse a camiseta e a bombacha, quando se levantou e ficou nu, eu fiquei de joelhos no colchão e comecei a mamar muito aquela pica gostosa, pediu que chupasse as bolas, que lambesse aquele espacinho entre o saco e o ânus, hoje sei que é perí­neo... Rsrs... E chupei gostoso, ele gemia e voltei a me dedicar a pica, queria leite, e queria leitinho na boquinha, eu bem safada pedia porra na boca e foi então que ele me deitou na cama, e se colocou em cima de mim de maneira que fizéssemos um 69, e me disse que eu só chupasse quando ele parasse de chupar minha bucetinha, e começou a enfiar aquela lí­ngua gostosa dentro de mim e a morder meu grelinho, quando percebeu que eu ia me acabar, parou e mandou eu chupar, e cai de boca na pica gostosa, e mamei muito, até tentei enfiar toda na minha boca, mas um bom pedaço ficou de fora, e quando ele disse que logo, logo iria gozar eu parei, e voltou a me chupar e eu avisei que ia acabar ele chupou com mais força e eu também até que senti os jatos de porra invadirem minha boca e aquilo me enlouqueceu fazendo com que eu ME ACABASSE gostoso na boca do meu macho. Ficamos nos recuperando dos orgasmos deitados um ao lado do outro, e voltamos logo aos beijos e amassos gostosos e como é bom ser jovem, pois a pica estava dura de novo, pediu que eu fosse para cima dele e fui, pediu para que eu abrisse minha xaninha e esfregasse na pica, e sentadinha eu esfregava minha bucetinha, meu grelinho até deixar aquela pica toda melada, me puxou para cima dele e encaixou a pica na entradinha da bucetinha, deixei, e ele meteu um pouco e doeu, falei que assim ele iria me tirar a virgindade, ele sorriu maliciosamente dizendo:

(ELE)-Hoje tu vai perder o cabaço,

aquilo mexeu comigo, será que era hora e sai de cima dele, deitei do lado e falei:

(eu)-MINHAS AMIGAS DIZEM QUE DOÍ;

(ELE)-Prometo fazer com carinho, qualquer coisa eu paro.

Deitou sobre mim, colocou-me na posição de frango assado e lambeu bem minha bucetinha, e colocou a cabecinha, ia forçando meu selinho, mas começou a doer e pedi para parar, ele entre meio bravo e decepcionado deitou ao meu lado, e fui para cima, coloquei a ponta da pica dentro de mim e fui descendo, começou a doer de novo e eu ia parar, mas o safado levantou com força o quadril e a PICA ENTROU TODA, dei um GRITO e me disse que era para mexer, comecei a mexer mas vi muito sangue, me assustei, eu mexia pois me dizia que iria ficar bom, mas tava doendo muito e eu sai de cima dele e corri para o banheiro e tranquei a porta, fui me lavar e no chuveiro eu pensava:

>"Agora foi meu selinho",

e neste momento ELE bateu na porta, pediu que eu abrisse, que queria também se lavar, abri a porta voltei para o chuveiro e sem pedir entrou comigo, e disse para eu lavar a pica que estava toda ensanguentada, entendi como uma ordem do meu macho, e como já havia me lavado comecei a ensaboar a pica e lavar bem direitinho, e quando eu lavava a pica foi ficando dura e me agachei e comecei a mamar gostoso, e me disse que queria gozar dentro de mim, levantei e disse que se lavasse sozinho, e saí­ do banheiro enrolada apenas na toalha e fui para a sala, ele chegou logo depois e me pegou por trás, tirou minha toalha e me colocou apoiada no assento do sofá, com os joelhos apoiados no colchão e disse que ia meter, reclamei um pouco, mas quando dei por conta à cabeça da pica tava toda dentro de mim, o safado metia a cabeça e tirava, metia e tirava, até que eu louca de tesão pedi toda a pica, e sem dó enfiou tudo, gritei de dor, e mandou bravo que eu rebolasse e comecei a mexer meus quadris ensandecida e o que era dor foi se transformando em um baita prazer, ele ameaçou tirar a pica e empurrei a bunda fazendo com que o caralho entrasse todo novamente, nossa que delí­cia e avisei que iria me acabar, ELE aumentou as metidas, as estocadas eram mais fortes e violentas e comecei a gozar, o meu primeiro gozo com uma piça dentro e pedi que tirasse, pois eu não estava tomando nada e não queria ficar grávida, ele então me sentou no sofá e se levantou, tinha sangue na pica, e MANDOU que eu batesse uma punheta, hehe nisso eu era craque, e meti um punhetão até que senti a porra saltar nos meus seios, meio misturada ao meu sangue, nossa lembro que parecia um sonho, toquei no meio das minhas pernas e ainda sangravam, convidei para que fossemos ao banho, disse que queria lavar a pica. Entramos no chuveiro e ELE pegou o sabonete e começou a lavar a minha buceta, ensaboou bem, me virou de costas e ensaboou meu cuzinho e enfiou um dedo no meu cú, empurrou todo e comecei a rebolar no dedinho, doí­a, mas era um doido bom, rindo me virou de frente e me agachei e comecei a ensaboar a PIí‡A tesuda e lavei bem, tirei todo o sangue e ficou dura, meti aquele TROí‡O gostoso na boca e comecei a punhetiar e mamar bem gostoso, me pegou pela mão, me virou de costas, pediu para eu colocar as mãos no joelho e meteu pica na minha buceta bem gostoso, metia e eu agora pedia mais pica, queria mais pica dentro de mim, eu queria era que ele gozasse dentro, mas tinha medo, ELE me pedia para gozar dentro, disse que não e foi quando socando forte perguntou quantos dias eu havia menstruado, falei que tinha acabado na segunda passada e me disse que então não tinha problema e dizendo isso inundou minha bucetinha de porra e eu deliciosamente senti aqueles jatos me encherem a BUCETA de porra, que delí­cia e comecei a me masturbar rápido e com força e logo amoleci, gozei como nunca, nossa como é bom leite dentro da buceta.

Saí­mos do banho, e fomos os dois nus para a sala, e resolvemos dormir ali na beira do fogo, fui até o quarto dos meus pais, peguei travesseiros e um edredom de casal, fizemos nossa cama em um colchão de solteiro, dei um beijo e me virei de costas para ele, toquei no meio das minhas pernas, na minha buceta e senti ela ENORME, estava grande e inchada, cheguei a me assustar e logo senti o pau duro de novo a roçar minha bunda, achei que queria comer meu cú, mas este eu ainda queria guardar, hehe, se havia doí­do na bucetinha, imagina aquela PIí‡A NO MEU Cíš, virei-me para ele e me puxou para cima, enfiou o caralho dentro da minha bucetinha e mandou eu cavalgar, eu mexi muito, meti muito aquela pica para dentro de mim até que gozei gostoso montada no caralho e recebi jatos de porra na minha buceta, agora buceta de mulher.

*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/17.


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