Minha irmã e meu filho em casa

  • Publicado em: 13/12/17
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Joana já estava com seus 45 anos, mas ainda mantinha o corpo em forma devido as seções de pilates e musculação semanais. Pele bronzeada de praia, boca carnuda, longos cabelos negros combinavam com um corpo violão que tinha como destaque os fartos seios.




Solteira há mais de uma década tinha tido poucos e curtos relacionamentos, durante esse perí­odo todo tinha se envolvido com dois homens e três mulheres, tinha desenvolvido gosto pelo corpo feminino e talvez até já gostasse mais do que do masculino. Contudo estava em uma fase de seca e sexo mesmo não fazia há mais de um ano o que fatalmente a estava enlouquecendo e liberando seus instintos mais primitivos.




Seu filho Pedro já tinha 18 anos e era sua companhia diária no apartamento em que moravam. O menino havia crescido e se tornara um homem muito bonito e educado, sempre companheiro, sempre solicito.




Joana nesse ano sem transar, nem com homem, nem com mulher passou a reparar na musculatura desenvolvida do filho e aos poucos um desejo proibido brotou em sua mente. É claro que era absurdo, ele era seu filho afinal! O tempo longe de sexo contudo, foi cultivando esse desejo.




Situações cotidianas banais passaram a ter duplo significado. Massagens nas costas se tornaram mais constantes, exibições de biquí­nis novos que vinham sempre acompanhadas de comentários elogiosos do filho, leves esbarrões na pia da cozinha.




Ela estava brincando de seduzir o próprio herdeiro, mas tinha certeza que jamais daria um passo além disso. Não podia!




Uma notí­cia, entretanto, chegou para mudar o rumo dos acontecimentos. Susy, sua irmã mais nova, ligou e disse:




- Joana, meu casamento acabou. Estou voltando pro Brasil. - soluçava ao telefone.




- Acabou? - uma pausa. - Finalmente se livrou desse traste. Conte-me tudo. - Joana odiava o cunhado gringo, era um traste que tinha feito a irmã sofrer demais. Ficou feliz e aliviada com a notí­cia.




Conversaram por horas sobre o fim do relacionamento de uma e também sobre a incrí­vel falta de sexo da outra, Susy conhecia bem o grande apetite da irmã. Por fim a irmã lhe informou que chegaria ao Brasil no sábado e perguntou se podia se hospedar com eles, obviamente Joana disse que acolheria a caçula e que ela podia ficar o tempo que desejasse.




Essa conversa deixou a cabeça da mulher enlouquecida, ela adorava a irmã e seria ótimo tê-la em casa.




Já no aeroporto, no sábado, ela esperava sozinha pelo vôo atrasado vindo da conexão com São Paulo. Quando finalmente reviu a irmã, seu coração disparou. Ela estava linda e ainda mais gostosa de que Joana se lembrava. Antes não reparava em Susy dessa forma, mas o contato que tinha tido com o sexo feminino agora há fazia desejar a irmã.




- Joana, que saudades minha irmã amada.




- Susy, eu morri de saudades esses anos todos. Você não vai acreditar quando vir o Pedrinho, ele esta um homem. - abraçaram-se.




Quando chegaram no apartamento Joana não pode deixar de notar a excitação e nervosismo de Pedro. O rapaz babava em cima da tia que o abraçou longamente duas vezes. Joana agora era só desejo, queria o filho dentro dela e queria chupar o corpo da irmã ao mesmo tempo! Queria muito isso e queria agora.




Foi dormir cedo naquele dia para deixar os dois se entrosarem, conhecia a irmã e sabia que ela não era santa e partiria pra cima do sobrinho, não condenava o ato, afinal agora ela mesma queria quebrar o tabu do incesto.




Trabalhou no plantão no domingo enquanto os dois foram a praia, morria de tesão de imaginar o filho passando bronzeador na irmã. Ela queria os dois. O desejo a dominava por completo, tinha que ser hoje.




Chegando em casa, não ouviu barulho algum "talvez tenham saí­do", decidiu olhar no quarto do filho e a cena que viu fez seu corpo arder e ensopou sua inchada buceta. Pedro e Susy dormiam abraçados e nus. Tinham transado... Isso era tudo que ela mais queria.




- O que significa isso Susana? - os dois acordaram assustados.




- Joana, me desculpe. - começou a chorar.




- Mãe! - Pedro não sabia o que dizer, ficou totalmente paralisado de medo.




- Vocês dois hein? Esperaram eu sair pra começarem a diversão... Não gostam mais de mim só por que estou velha? - os dois estavam estupefatos. Houve um breve silêncio de muita tensão no ar.




- Que isso minha irmã. Você esta uma gata gostosa ainda. - disse Susy.




- É mãe. Você é linda.




- Então por que não me convidaram para essa brincadeirinha? - disse isso se aproximando.




- Joana, venha aqui minha gatona. - se beijaram. Pedro observava atônito, era muita informação nova pra digerir. Ao ver sua mãe e tia se beijando e trocando caricias seu pau respondeu com muita força. Sentiu ainda mais tesão pela tia e de repente se deu conta de que também queria a própria mãe.




- Veja Joana, seu meninão cresceu e agora tem uma bela pica. Não se acanhe. - Joana engoliu o pau duro do filho enquanto sua irmã tirava sua roupa e lhe beijava por inteiro.




- Mãe - gaguejava ele. - Você é demais!




- Filho há tempos quero que você me foda. Preciso que você soque essa pica na buceta da mamãe com muita força.




Joana ficou de quatro para receber o pau do filho. Susy se deliciava chupando os peitos da irmã enquanto recebia a lí­ngua de Joana na buceta.




- Mete, seu gostoso. Mete na mamãe!




- Que gostosa! Mãe você é uma puta! Sua puta gostosa! - Pedro bombava com força na buceta de Joana, mas ela pedia mais.




- Mete mais forte. Quero tudo dentro de mim filhão. Vai meu gatão. Esfola a buceta da mamãe com força.




- Vai meu cachorrinho, come a puta da tua mãe que depois é minha vez.




- Ah que tesão, não aguento mais... - o pau já estava totalmente cravado dentro da mãe, ele chegou no limite e anunciou o gozo.




- Espera... Quero tomar seu leitinho. - se virou e recebeu o pau do filho explodindo porra em sua boca. Susy olhava tudo em completo êxtase.




- Aí­ que delí­cia meu cachorrinho. Quero que você meta essa pica no meu cu agora...




- Vira esse rabão pra cá minha cachorra.




- Come esse rabo gostoso que é só teu. Me come gostoso cachorrinho.




- Mãe olha o teu macho enrabando essa cadela gostosa e vai preparando esse bumbum que logo ele vai ter trabalho...




FIM






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