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Me tornando a Puta do Sr Jose.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 13/12/17
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  • Autoria: subputa
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Passaram-se alguns dias desde que perdi o cabaço do meu cuzinho, quando o Sr Jose me telefonou. Ele perguntou para mim:


* Menina, você quer ser minha puta? Fazer tudo que eu ordenar? Pense bem na sua resposta, se você quiser eu te darei instruções, se você falar que não, eu nunca mais te procurarei, te ligarei em uma hora e quero sua resposta" ele desligou o telefone e eu fiquei pensando


Minha bucetinha começou a piscar na hora que eu ouvi a voz dele, e as palavras dele, me encheram de tesão, imaginar me nos braços do Sr Jose quase me faziam gozar, quando ele retornou a ligação, eu imediatamente concordei, e falei 3 vezes que queria ser a puta dele, ele entao perguntou o meu numero de sapato e roupas.


Sr Jose então desligou o telefone, dizendo apenas que providenciaria tudo para que meu desejo fosse atendido.


No outro dia de manha a campainha de casa tocou, logo em seguida meu pai me chamou. Eu quase desmaiei quando vi o Sr Jose sentado no sofá, junto com meu pai.


"Herculando", o Sr Jose iniciou a conversa chamando meu pai pelo nome, "estes dias eu vi sua filha se esfregando com alguns meninos do bairro" o rosto do meu pai ficou vermelho de raiva " como eu conheço sua filha desde pequena, pensei em uma maneira de proteger e evitar um Dano Maior" sem dar tempo para qualquer uma falar ele continuou " Eu tenho uma chácara, no caminho para Mairiporã e estou precisando de uma caseira la, eu poderia dar este serviço para sua filha, cuidar dela, pagando um salario, levo e trago ela do colégio todos os dias"


O meu pai pensou um pouco, e olhando para mim falou "Voce esta indo mal da na escola, e agora essa noticia de que esta virando uma vadia, acho que essa e uma boa solução" os olhos dele eram de raiva, e determinação " Quando ela começaria Sr Jose?"


"Amanhã passo aqui depois da escola, pego as coisas dela e já levo ela para a chácara."


Os dois combinaram assim, quando Sr Jose saiu, meu pai era pura cólera, mas não me falou nada, apenas ordenou que eu arrumasse minhas coisas, que eu ia aprender como a vida era difí­cil trabalhando.


No meio da tarde Sr Jose me ligou, e falou "Puta amanha quando eu for te buscar esteja de saia, sem calcinha e com um top sem sutian" Fiz o que ele ordenou.


"Erga a saia puta" foi a primeira coisa que ele má falou assim que saiu com o carro. Imediatamente eu obedeci, em silencio e sentindo meu coração disparar, ele com as mãos puxou minha saia ainda mais para o lato, deixando minha bucetinha toda exposta. Com a mão ele apertou minha teta, ao lado do motorista, e puxando minha camiseta deixou minha teta a mostra também.


"Diga que você e minha puta, safada" ele falou e apertando minha bucetinha entre dois dedos, começou a massagear meu clí­toris. "Sou sua Puta, sr Jose" respondi já gemendo.


Quando ele ia passando ao lado de um onibus, tentei baixar minha saia, e ele apertou minha buceta com força ordenando "Nao se mecha, a menos que eu ordene puta!!!" ele então parou bem ao lado do onibus, pude ver que as pessoas que estava no lado da janela ficaram observando, ao mesmo tempo que Sr Jose massageava meu clí­toris e eu gemia. "Isso puta geme para a plateia"


Toda aquela situação me levou a loucura, e eu quase gozei, sem em importar com as pessoas do ônibus, isso não aconteceu pois o Sr Jose largou minha bucetinha para mudar a marcha, e quando o carro arrancou pude ouvir alguém do ônibus gritando "Vai embora não Tio, deixa a gente ver mais"


Pegou uma estradinha, e parou no que seria um chacrinha, afastados das outras casa. No meio do terreno tinha uma casa pequena, simples, com uma sala, dois quartos e uma cozinha, e um terreiro de cimento ao redor. Todo terreno cercado por muros altos.


Ao parar o carro descemos e entramos na casa, ali existiam poucos moveis, uma televisão, um sofá, uma cama nos quartos e um armario, fogão, geladeira, uma mesa, além do chuveiro no banheiro.


"Você mora aqui agora Puta, tire sua roupa, coloque todas elas no armário" Fiz o que ele ordenou e ele trancou todas as roupas com um cadeado " essas roupas você usara apenas quando for visitar seu pai, uma vez a cada quinze dias, ou quando eu dizer," ele entao abriu outra porta do guarda roupa, tinha uns 5 vestidos vermelhos ou pretos, todos eles curtos, decotados, e de lycra, que ficavam bem justos. Havia também na parte baixa 2 sapatos de salto muito alto, e duas sandalias, tudo na cor preta e vermelha, na gaveta umas calcinhas e sutians.


Estas roupas são as que você usara enquanto estiver em casa, quando não estiver peladinha pra mim. Agora escolha um vestido e um sapato, vá tomar banho que estou te esperando, e quero que você use essa calcinha, ele me entregou uma calcinha diferente, parecia que tinha um aparelho dentro, além de umas cintas que ficavam presas na perna., e me avisou que no banheiro tinha maquiagem para eu usar.


"Sim senhor" eu respondi, escolhendo um vestido vermelho e o sapato combinando


Retornei do banho, e ele estava sentado na Poltrona da sala me esperando, ele então ordenou que eu me aproximasse, e ficasse parada no meio das pernas dele, ele ergueu minha saia, apertou uma cinta da calcinha, que ficava na minha cintura, ajustou o aparelhinho que estava dentro da calcinha na minha bucetinha, e garantiu que a abertura que dava passagem para o meu cuzinho estava na possicao, somente entao ele colocou um cadeado pequenininho na cinta da cintura e das pernas.


Ele então baixou o decote do meu vestido, deixando minhas tetas de fora e começou a mamar, com força, minha bucetinha de imediado começou a latejar. Sem que eu esperasse ele ficou o aparelhinho da minha calcinha, era um vibrador, eu gemi de prazer e ele parou de mamar minha teta puxando meu ombro para baixo, e fazendo com que eu me ajoelhasse no meio das pernas dele. * Agora chegou a hora de você mamar puta* ele falou já colocando o pau dele duro para fora.


Me ajoelhei entre as pernas dele, e comecei a mamar a piroca dele, eu delicadamente comecei a lamber sentindo a cabeça do pau dele, e logo começou a chupar puxando o pau dele para dentro da minha boca, quando ele segurou minha cabeça empurrando todo o pau dele para dentro, na mesma hora eu me senti engasgar, e meus olhos se encheram de lagrima, ele ticou segurando minha cabeça, fazendo com que eu ficasse sem ar, ao mesmo tempo ele ia bricando com a velocidade do aparelhinho, eu rebolava e mexia meu rabo como uma desesperada, sentindo muito prazer, ao mesmo tempo que me batia procurando ar a cada vez que ele segurava pau dele enterrado na minha boca.


Quando eu estava quase gozando, ele simplesmente desligou o aparelho * Você a partir de hoje só vai gozar na hora que você implorar para eu fuder teu cabaço" as palavras dele vieram enquanto eu estava sufocando com a piroca dele enterrada até a garganta na minha boca, quando ele soltou eu salivava como louca e sentia falta de ar, se ânsia, mesmo assim a unica coisa que respondi foi "Sim senhor"


Ele entao me colocou com o joelho apoiado na poltrona, com a bunda virada para ele, se posicionou atras de mim, e passou um creme no meu cuzinho, depois eu vi que era KY, e sem do, em um golpe ele meteu o pau dentro do meu cuzinho *Ahhhh* eu gritei alto e ele riu dizendo * isso mesmo puta, grita que eu adoro ouvir*, nessa hora ele ligou novamente o aparelhinho, e eu comecei a sentir um tesão louco, um prazer enorme, conforme eu ia ficando mais relaxada, ele me fodia com mais força, eu gemia de dor e prazer.


"Voce gosta de ser enrabada puta?"


"Sim Sr Jose, eu adoro ser enrabada"


"Me agradeça por te arrombar puta"


"Mmmm Obrigada por em arrombar Sr Jose"


Ele segurou meu cabelo e puxou em direção a ele "Não Goza Puta, ou vou te castigar" ele desligou o aparelho, e continuou me fedendo, eu tentava não gozar, um desespero tomava conta de mim, até que ele me encheu de leite.


Ele entao saiu de dentro de mim, enfiou um plug anal no meu cuzinho, e me ordenou que eu me recompusesse, arrumasse minha maquiagem e fosse limpar a casa. Fosse limpar a casa.


Fiz tudo que ele ordenou, e a cada passo que eu dava eu quase gozava. Quando eu estava me refazendo e me acostumando com o plug, ele novamente acionou o controle da calcinha.


"Meu Deus" eu pensava ao mesmo tempo que passava a vassoura no chao, e sentia o vibrador massageado meu clitoris, mas novamente quando eu estava quase gozando, Sr Jose desligou o aparelho. Aquela situação já estava me levando a loucura, um misto de raiva e frustração, juntamente com o desejo de ser fodida como uma puta tomava conta de mim. O Sr Jose ligou e desligou aquele aparelho por mais duas vezes, enquanto assitia como eu limpava a casa.


Neste momento eu já não aguentava mais, e parecia uma cadela totalmente no cio, o Sr jose percebendo isso sentou-se novamente na poltrona e me chamou para perto dele " tem alguma coisa para me falar puta?"


Aquele homem com certeza ia conseguir meu cabaço, eu entao falei:


"Por favor Sr Jose, tire minha virgindade"


Ele deu risada e falou:


Que bonitinho, mas você tera que implorar como uma puta"


Ele entao falou para eu mostrar a tela, eu tirei minhas duas tetas para fora do vestido, e ele ergueu minha saia, sentou-se na poltrona e ligou o aparelho


"Implora puta"


Eu entao comecei a pedir de todas as maneiras que conseguia imaginar, quanto mais o aparelho vibrava mais desejo e desespero por ser fodida eu tinha, até que em uma hora eu falei


"Pelo amor de Deus, me fode de todas as maneiras, me fode como uma puta"....


(continua)

*Publicado por subputa no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/17.


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