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ISA, A BONECA DESEJADA. (3ª parte)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/12/17
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  • Autoria: rosario
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Durante a janta na nossa suí­te, falamos de tudo: dos antigos desejos, meus e de meu marido, para encontrá-la e de como tudo aconteceu com naturalidade. Apenas ela demonstrava uma pontinha de arrependimento por estar participando daqueles momentos de intenso prazer sem o conhecimento do seu namoradinho, que por sua pouca experiência, não lhe ofertava tamanha gama de prazer.


Na nossa intimidade sabí­amos que ela estava aprendendo muita coisa que iria ensinar ao seu amado que ela dizia ser muito ciumento. Em meio a tantas conversas picantes e agradáveis, nos transportamos da mesa de jantar para a cama imensa de casal e lá recomeçamos carí­cias ousadas e que pareciam atiçar Isa para rincões nunca imaginados.


Meu marido deitado de costas, assistia nossos beijos de lí­ngua ao lado dele, que pareciam estimulá-lo a cada momento. Quando ela se apercebeu que meu marido já estava com o pau extremamente duro, não se conteve e abarcou com a mão aquele falo que já lhe dera tanto prazer. Depois de punheteá-lo por quase um minuto, eu a fiz montar naquele pau e rapidamente sua bocetinha estava com ele todo enterrado nela.


Como eu tinha outros planos para aquela boneca tão desejada, beijava-lhe a boca e acariciava seus seios e depois sua bunda linda e desejável. Maldosamente eu havia tomado um tubo de lubrificante e sem o conhecimento dela, acariciava seu rabinho, lubrificando-o cada vez mais. Bem de leve, eu sutilmente introduzia a pontinha do meu dedo média naquele cusinho que tantos desejos nos despertava, e principalmente no meu marido.


Ela percebendo o que estávamos planejando para uma nova bateria de sacanagens, parou de rebolar no pau do meu marido e disse que estava adorando o que acontecia com nós três, pois ela nunca houvera gozado tanto e tão gostoso, mas que desejava informar que ainda era virgem na porta dos fundos, pois nunca tivera uma relação anal. Isso devia-se ao fato de ela saber através de suas amigas que aquele tipo de relação causava muita dor e isto a levava a nunca querer tentar.


Tomei a liberdade de dizer-lhe que isso não era verdade e essa dor relatada por suas amigas devia-se ao fato de elas haverem participado de relações com pessoas de quase nenhum conhecimento da anatomia feminina e que jamais farí­amos qualquer coisa com ela, sem que fosse do seu inteiro desejo . Ela pareceu relaxar um pouco e continuou rebolando suavemente no pau do meu marido. Puxou-me para ela e me beijou na boca com sofreguidão. Largou minha boca para dizer que sonhava com uma relação anal, mas o medo era maior do que seu desejo.


Enquanto ela apenas se remexia com o pau do meu marido todo enterrado na sua bocetinha, eu expliquei-lhe com detalhes como tirar proveito de uma boa enrabada. Eu detalhei para ela que para uma boa relação anal ela precisava estar muito bem estimulada e que praticada com pessoas educadas, era uma fonte de extremo prazer.


Depois de muitos conhecimentos adquiridos com nossa conversa e ela já estar com o tesão nas alturas, aceitou levantar-se um pouco do pau do meu marido e deixar eu guiá-lo para a entrado do seu rabinho. Eu havia penetrado com meu dedo médio aquele rabinho virgem e suas preguinhas que me apertavam o dedo médio, eram a prova de sua virgindade. Meu marido, conhecedor profundo daquela arte de bem fuder um rabinho virgem, apenas deslizava naquele cusinho, a cabeça do seu pau ávido de ali mergulhar. Ela correspondia àquelas investidas e já demonstrava querer receber em sua bundinha aquela vara dura como uma barra de ferro.


Eu a continha, dizendo-lhe que ela precisava receber mais estí­mulos para que aquela enrabada não lhe causasse nenhuma dor. Ela, já com o tesão nas alturas, afirmava que queria receber na bundinha aquele pau que a estava enlouquecendo. Eu disse-lhe que em breve ela poderia sentar naquele pau, mas que quando a cabeça passasse na entradinha, ela teria que parar de rebolar imediatamente para que o esfí­ncter se acostumasse com o invasor. Que se houvesse nesse momento uma pequena dor, essa seria a única que lhe aconteceria e que ela se tranquilizasse que daí­ para a frente tudo se transformaria em prazer.


Percebendo que ela não suportaria mais ficar sem aquele pau na bundinha virgem, eu comecei a massagear seu clitóris. Ela começou a gemer e rebolar cada vez mais e de repente ela levou sua mão por trás de sua bunda e pegou aquele pau duro e o direcionou para a entrada do seu cusinho, subindo e descendo a bunda contra ele, sem no entanto deixar-se penetrar. Eu tornei a orientá-la que quando a cabecinha passasse, ela teria que parar imediatamente de se mexer, pois o rabinho teria que acostumar-se com a invasão bem mais grossa que o meu dedo.


Quando ela pressionou com um pouco mais de força aquela bunda virgem contra aquele pau teso, sentiu o salto que aquela cabeça deu, mergulhando naquele túnel virgem. Ela gritou demonstrando haver sentindo dor. Meu marido, a sustentando pelos quadris, evitou que ela deixasse seu pau mergulhar cada vez mais naquela bunda gostosa. Eu por minha vez, com uma mão a massageava um dos seios e imediatamente meti minha lí­ngua no seu clitóris, fazendo-a gemer alto.


Eu procurava deslizar minha lí­ngua tesa por toda a extensão daquele clit gostoso e logo comecei a perceber querer ela deixar-se cada vez mais penetrar por aquele pau guloso. Usando minha lí­ngua no seu clitóris, percebi quando ela ainda sustentando aquela vara tesa, rebolava e com suavidade, procurava afundar suavemente, sua bunda naquele pau. Ela gemia cada vez mais e eu já sabia que não era mais de dor.


Quando aquela vara penetrou totalmente naquele rabo semi-virgem, ela retirando a mão dele, era o retrato da felicidade. Gemendo e dizendo palavras inteligí­veis, Isa começou a subir e descer vagarosamente naquele pau teso que lhe extraia suspiros profundos. Não suportando mais tanto prazer, ela pedia cada vez mais para ser penetrada: "Vai, Ro, manda esse safado meter toda que eu vou gozar. Manda ele arrebentar minha bundinha." "Caralho, Puta que pariu, me beija, safada que eu vou gozar no pau do teu macho. Vocês são demais. Vai, safada, me empurra nesse pau gostoso. Deixa ele me arrebentar. Quero fuder com vocês a noite toda." "Aiiiii, tou gozando, vai, minha putinha, me beija, morde meus peitinhos que eu tou gozando." Meu marido, atônito com tamanha libertinagem, me implorava: "Vai amor, beija a boca dessa safadinha gostosa. Chupa os peitinhos dela que eu vou gozar no rabinho gostoso dela. Aiii, tou gozando."


Arfando muito e parando seu gemidos, Isa ainda gemia dos estertores do prazer. Aquela primeira enrabada a deixava louca de desejos de receber muitas outras. Parada e com aquela vara ainda toda enterrada na sua bunda, Isa, pela sua cara de felicidade, continuava me despertando desejos, os mais loucos possí­veis.


Eu enlouquecida de tesão, era mera espectadora desses dois tarados e admirava a performance daquela boneca que acabara de perder sua virgindade anal. Eu estava enlouquecidamente tarada e minha tara estava nas alturas. Feliz, porque ela certamente gozou o que muitas de suas amigas nem sequer sonhara. Ainda sentada no pau do meu marido, ela apenas sorria para mim, em sinal de agradecimento.


Estava extremamente agradecida por aqueles momentos tão sublimes e a noite ainda prometia muito mais.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/17.


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