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Visita ao médico

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 16/12/17
  • Leituras: 3997
  • Autoria: rjpoa
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O relato que vou narrar, aconteceu com comigo e minha esposa. Antes de iniciar vou descrever um pouco ela: morena, um rosto bonito de chamar a atenção, em forma, não uma mulher de academia, mas gostosa. Uma bunda média, bom... Um capô de fusca, um belo de um capô. Somos um casal normal com nossas fantasias, mas sempre entre nós, nunca nenhum homem ou mulher na nossa relação. Bom vamos lá. Tudo iniciou quando ela começou a se queixar de uma dor na virilha, no iní­cio tudo bem tomava um remédio para dor e passava. A dor persistiu por um mês, quando resolvi levar ela uma clí­nica hospitalar. Ela concordou, naquele dia ela estava vestindo um vestido normal, nada de mais, até meio larguinho e de rasteirinha. Chegamos lá não demoramos para sermos atendido, e já nos passaram em uma sala de atendimento, onde o médico era um homem com seus trinta e poucos anos, em forma, bem charmoso, e que não tirava os olhos das pernas da minha mulher. Mas tudo bem, o médico fez algumas perguntas e então pediu para ela deitar na cama que iria examiná-la. Começou a examina-lá e pediu para ela deixar as pernas afastadas, pois já que a dor era na virilha ira tocar ali para ver ao certo onde doí­a. Com apenas um dedo apertou a virilha da minha esposa e perguntou se sentia algum desconforto. Eu já meio desconfiado com esta situação. Mas então, o safado do médico pergunta se tem como ela levantar o vestido para que pudesse examinar melhor, melhoraria o tato. Acreditando que a minha safada esposa iria dizer que não era necessário, ela somente me olhou e disse que se fosse para parar de sentir dor não teria problema. Acho que com esta resposta o médico viu que estava no controle da situação. Então ela se ajeita e a ainda deitada me olha e começa a levantar o vestido até a cintura. Quando olho a calcinha que ela está vestindo tive um susto. Acho que o susto maior foi do médico. Ela estava usando uma de suas calcinhas minúsculas que não tapava nada. Uma calcinha preta, tipo tanga, só de tirinhas. Minúscula e transparente, dava para ver o quão depiladinha estava a bucetinha dela. Enxergava só um fiozinho de cabelinho e toda rachinha da bucetinha. Era só para dizer que estava de calcinha. O médico nem acreditou quando viu. E nem eu. Mas na hora me deu um tesão em saber que a bucetinha da minha safada estava ali toda a mostra. Que o médico podia ver como era bonita aquele bucetinha bem depiladinha, lisinha. O médico ali sabia que era o seu dia de sorte com aquela visão. Alí­ eu senti que aquela bucetinha estava pronta para ser devorada. Já de vestido na cintura, só de calcinha e com as pernas meios abertas, o médico então decidiu apalpar as duas virilhas dela e perguntar se doí­a. Ela de uma forma de forma muito safada disse que sim. Mas um sim gemendo. Aquele sim foi pedindo para ser comida. Novamente perguntou: e agora dói, mas dessa vez notei que ao tinha apertado a buceta dela com os dedos. E a safada olhando nos olhos do médico diz que precisava de um creminho bem onde apertou. Na hora ela percebeu que estava ali e rapidamente disse que precisava de algum remédio para dor. O médico e eu entendemos o que ela quis dizer, que ela queria a bucetinha labuzada de porra. O médico então falou que teria que movimentar a perna dela de várias formas, mas que gostaria de um raio-x antes. Pegou a ficha dela e pediu para esperarmos na sala de espera, que nos chamarí­amos. Foi quando vi ele chamar um rapaz do raio-x e entregar a ficha dela e falar algo no seu ouvido. Enquanto esperávamos ela ser chamada, perguntei se ela tinha gostado do exame por causa da forma como respondeu quando perguntado se doí­a. Ela de forma bem safada respondeu, essa bucetinha é tua amor ele só deu uma apertadinha nela e eu não aguentei. Foi bem rapidinho. Depois em casa tu come ela e passa um creminho nela. Ela tá bem molhadinha. Eu estava gostado do acontecido e só chamei ela de safada. E com um cara bem de putinha ela disse que se o médico tivesse continuado a apertar a bucetinha dela ela não teria aguentado. Não deu tempo de eu responder pois chamaram ela para o raio-x. O rapaz do raio-x encaminhou ela até a sala para o procedimento e chamou o médico que nos atendeu e os dois entraram na sala. Acho que ficaram lá uns 15 minutos. Para mim foi uma eternidade. Quando o médico saiu, meio que deu uma esfregada mo pau e, logo atrás ela saiu e lhe indaguei porque o médico junto na sala. E ela só disse: amor já te disse essa bucetinha tem dono, mas quero que essa dor na virilha pare. Tinha que fazer o raio-x. Só tinha aquele rapaz agora para fazer o raio-x e como o meu vestido tem essas pedrinhas de metal ele me disse que teria de tirar o vestido, mas que não tinha aventais para colocar, que já tinham recolhido todos para lavar, e, perguntou se teria problema. Acreditei nele e disse que não teria problema. Ele não ia mentir, né?. Então fiquei só de calcinha para fazer o raio-x. Daí­ perguntei para ela: Só de calcinha numa sala com outros homens? E porque o médico junto? E ela bem safada, disse: Amor na consulta me deu um tesão em me mostrar para o médico só de calcinha e ele ainda tocar a minha bucetinha, que eu acabei gostando de me exibir. E tu acha que o médico não percebeu que a minha buceta estava molhadinha? Eu estava com a buceta toda melada! Ele venho conferir! Já imaginando o pior peguntei: Como assim conferir? O que aconteceu? Não te preocupa meu Amor, vou te contar. Eu tive de tirar o vestido né, e ficar só de calcinha e como o médico é bem dedicado, veio e me segurou pela cintura para me colocar na posição correta que tinha de ficar e falava bem baixinho no meu ouvido que tinha visto como a minha bucetinha estava e tinha achado ela linda. Eu estava com tanto tesão que não me importei. Nisso depois de tirado o raio-x, o rapaz do raio-x me avisou do fundo da sala que tinha terminado e que poderia me vestir, aí­ quando me viro vejo os dois me olhado, babando por mim igual a minha bucetinha estava. Não resisti e fui provocar eles mais um pouquinho. Mas queria só provocar, mas deu errado. Fui, caminhando até eles só de calcinha, e perguntei se era só isso e dei uma ajeitadinha na minha calcinha. Aí­ o médico prontamente abriu o ziper da calça e tirou para fora uma piça enorme, grossa com as veias saltadas. Não hora me assustei, pois só queria me exibir um pouquinho. Fiquei parada sem reação. Não esperava aquilo. E o médico não perdeu tempo, me segurou pela cintura e começou a beijar o meu pescoço, quando senti aquela piça gostosa entrar no meio das minhas pernas e roçar na minha buceta por cima da calcinha, aí­ me entreguei. Amor, a partir daí­ agi como uma putinha. Enquanto ele beijava meu pescoço, só coloquei a calcinha de lado e deixei aquele caralho enorme esfregar na minha buceta. Quando abro os olhos o rapaz do raio-x estava sentado na cadeira batendo uma punheta, e para não deixar ele na vontade me ajoelhei na sua frente e começo a lamber a piça dele, e deixo a minha bundinha toda a mostra para o médico. Ele nem teve trabalho, só afastou para o lado a calcinha e bem devagarinho de uma só vez me fez sentir sentir cada centí­metro daquele cacete. O cacete dele era muito gostoso, preencheu toda a minha bucetinha. Estava muito bom, sentir aquela piça entrando e saindo. Enquanto ele me me metia ora passava as mãos nas minhas pernas, ora apertava minha bunda, ora me segurava pela cintura e metia até tudinho, sentia lá no fundo, estava uma delí­cia. Até que eles queriam gozar e eu dizia que não, mas não resistiram, senti a piça do médico pulsar dentro da minha buceta. Parecia que não ia para mais. Nisso começo a sentir o gostinho da porra na minha boca. Nem deu tempo de sair, ele segurou a minha cabeça e fez eu lamber toda aquela piça até a última gota de porra. Depois só dei uma chupadinha da piça do médico para limpar ela. Mas amor, fica tranquilo, que o médico sabe o que tá fazendo. Eu estou sem dor. Acho que o meu remédio era me sentir putinha.

*Publicado por rjpoa no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/17.


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