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Viagem de negócios, dando no hotel.

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 16/12/17
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  • Autoria: Mlkgato29
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Olá, meu nome é Gabriel e venho contar histórias verí­dicas da minha vida. Postei alguns contos anteriormente com o nome de mlkgato24, por problemas no login continuarei com esse novo perfil. Sou de Sp, tenho 29 anos e sou fora do meio gls. Discreto, pratico esportes e tenho um corpo malhado, além de um belo rabo.




Essa fato ocorreu esse ano, fiz uma viagem a negócios para Goiânia. Era uma viagem rápida, apenas uma reunião e o retorno no dia seguinte. Fiquei hospedado em um hotel de uma rede conhecida no centro da cidade. Após a reunião fui para o hotel descansar. Estava bem cansado pois havia pegado o voo no mesmo dia. Descansei um pouco, tomei um banho e desci para tomar um drink no bar do hotel. Gosto muito de beber e me deixei distraí­do quando noto olhares de um homem sentado na mesa ao lado. Era um homem mais velho, aproximadamente 1, 80 de altura, malhado, aparentemente 40 anos, careca e barbudo. Retribui os olhares e começamos a conversar.




Seu nome era Antonio, ele era de Minas Gerais e trabalhava em uma empresa de produtos agrí­colas. Antonio era um homem muito simpático, muito bem cuidado e bastante forte. Percebi que suas intenções eram outras e deixei as coisas rolarem. Falamos sobre trabalho e famí­lia e perguntei se era casado, Antônio disse que era separado. Após uma longa conversa e alguns drinks disse a ele que iria dormir e ele me acompanhou. Chegando ao elevador Antonio me convidou para tomar uma saideira no seu quarto, prontamente aceitei.




Caminhando no corredor, pude perceber que ele me deixou ir a frente e ficou olhando para o meu rabo. Eu vestia uma calça de sarja que estava justa e marcava meu rabo carnudo. Chegando a seu quarto, abrimos uma cerveja e sentamos na cama, Antônio não conseguia mais esconder a sua ânsia por mim, colocava a mão em minhas coxas e fazia carinhos.




Ele me disse que passava o tempo todo viajando e a carência era inevitável. Nesse momento senti a brexa e não perdi a oportunidade. Perguntei se naquela noite poderia aliviar a sua carência. Imediatamente ele me beijou, segurando a minha nuca e me agarrando junto a seu corpo. Levantamos e ele atacou diretamente a minha bunda, agarrando e apertando com força, mordendo a minha orelha e raspando a barba em meu pescoço. Estava completamente entregue aquele homem. Sentia seu pau pulsar dentro da calça enquanto suas duas mãos não largavam meu rabo.




Não pude mais resistir e ajoelhei frente a ele, abri a sua calça e deixei sua rola ficar bem a minha frente. Seu pau era de um tamanho mediano, uns 18 cm, cabeça grande e rosada. Ao encarar sua rola apenas escutei:




- Vai putinha, mama o caralho do seu macho.




Cai de boca, comecei beijando e lambendo a cabeça e logo estava com a rola enterrada na minha garganta. Ele me segurava forte pelo cabelo e fodia a minha boca como se fosse uma buceta. As metidas eram violentas, chegava a engasgar com aquele pau na minha garganta. Antônio me levantou pelo braço, arrancou a minha roupa e me jogou de 4 na cama. Nessa hora os homens ficam loucos, tenho uma bunda grande, malhada, marca de sunga e lisa.




- Que tesão de rabo Gabi, vou arrombar ele a noite toda, disse antes de cair de lingua no meu anel.




As chupadas no meu rabo era fortes, enquanto eu rebolava na sua cara ele me dava tapas no rabo. Podia sentir a sua lí­ngua entrando em mim, me fodendo e preparando meu cuzinho para levar ferro. Deixei aquele macho se deliciar no meu rabo, rebolando e dizendo putarias para ele. Após levar uns 10 minutos de chupada, Antônio se levanta, tira a sua camisa e coloca uma camisinha na rola. Fiquei parado do mesmo jeito que ele havia me deixado, de 4 com o rabo empinado. Sinto a cabeça da sua pica na porta do meu cuzinho, relaxei e deixei ele me penetrar devagar. Seu pau foi entrando gostoso e quanto mais entrava mais eu rebolava para ele. Que delí­cia sentir suas bolas baterem em meu rabo, aquele macho urrava de prazer enquanto estocava sem parar.


Eu estava completamente à mercê dele, levando ferro e escutando as baixarias que ele não parava de me xingar.




- E ai putinha, tá gostando da rola do macho? Ta gostoso levar pica né? Então toma nesse seu cu gostoso, olha para trás enquanto o macho te fode. Deita de frango que quero gozar olhando para vc.




Nesse momento deitei e ele me pegou de frango. Ele era forte, peitoral malhado e peludo. Abri as minhas pernas, ele colocou em cima dos seus ombros e me penetrou novamente. Como era gostoso ser fodido daquele jeito, sem frescura, tratado como uma puta. Antônio metia rola e me dava tapas na cara de leve, me beijava e lambia meu pescoço. Nessa hora eu não estava mais aguentando de tesão e gozei sem ao menos tocar em meu pau. Gozei em meu peito e minha barriga, que orgasmo maravilhoso. Enquanto gozava meu cuzinho apertava sua rola em uma contração involuntária. Antônio tirou seu pau do meu rabo e gozou na minha cara.


Estava banhado com as duas porras, usado e arrombado por um homem sarado e gostoso. Essa viagem não poderia acabar melhor. Tomamos um banho e ele me comeu de novo no box. Fui dormir completamente relaxado e quase perdi a hora do voô.




Espero que tenham curtido o meu conto, comentem e se quiser mandem contato. Abraços


*Publicado por Mlkgato29 no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/17.


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