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Fodida Pela Mãe da Amiga

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 18/12/17
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  • Autoria: lunavadia
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Meu nome é Luna, tenho 22 anos, Mineirinha... Tenho 1, 63 de altura.


Meus seios são médios, redondinhos e durinhos, minha bunda é grande, arrebiatada e dura por conta da academia que sempre faço.


É o meu primeiro conto aqui, espero que gostem! É uma história verdadeira e sempre que me lembro dela fico molhada então queria compartilhar com vocês.


Quando eu tinha 15 anos, eu era uma menina muito tí­mida, só tinha uma amiga chamada Karen.


Karen era linda, um corpo de modelo, alta, magra, loira dos olhos claros... Nunca entendi por que ela virou minha amiga, ao lado dela eu me sentia tão feia. Mas em compensação os meninos adoravam minha bunda e isso preenchia um pouco o meu ego.


Eramos amigas desde os 11 anos de idade, ambas conheciam a casa uma da outra.


A mãe de Karen era viúva, mas nem pensem que ela era aquelas viúvas depressivas, pelo contrário, me lembro que quando ia dormir na casa da Karen muitas vezes ouvimos sua mãe gemer no quarto, um dia encontramos uma calcinha dela no meio da sala toda melada de porra.


A mãe dela se chamava Gabriela, também era alta, loira dos olhos castanhos claros, tinha seios grandes e uma bunda bem empinadinha.


Nós três eramos amigas, sempre compartilhamos nossos segredos e muitas vezes saí­mos juntas para fazer compras no shopping e foi em um desses passeios que nossa história começou.


Um dia Gabriela foi buscar Karen e eu para fazermos compras no shopping, passamos em algumas lojas, aproveitamos que era dia de semana e tivemos mais tempo e calma.


Karen que sempre ditava onde irí­amos, ela apontou em uma loja e foi logo entrando.


Não demorou muito tempo para escolhermos algumas roupas e irmos para os provadores. Entrei naquele provador apertado e com um sorriso no rosto fui experimentando minhas roupas, tudo estava indo bem até que ouvi batidas na porta, era Gabriela que alegava que precisava de ajuda para fechar seu vestido, ela entrou e eu ajudei... Achei aquilo estranho, por que ela pediria ajuda para mim e não para sua própria filha?


Bom... Como eramos amigas, isso passou despercebido... A ajudei fechando o fecho das costas do seu vestido que era preto, justo, curto e decotado... Ficou incrí­vel nela!


Ela agradeceu mas não saiu do provador, ficou ali se olhando no espelho, fiquei um pouco sem graça pois a última blusa que eu ia experimentar era uma "tomara que caia" e eu precisava experimentar sem sutiã. Gabriela me vendo daquele jeito tí­mido, riu e disse que eramos mulheres e que eu não precisava ter vergonha.


Dito isso tirei minha blusa e meu sutiã e antes que eu colocasse a blusa "tomara que caia" Gabriela ficou por trás de mim e pegou nos meus dois seios com força


- Seus seios são iguais aos meus quando eu era mais jovem - disse ela nos olhando no espelho e os acariciando me causando arrepios estranhos e um calor desumano - Ai que saudades desse tempo...


Gabriela agora apertava os bicos dos meus seios me fazendo gemer e gemia junto, cuspiu nas pontas dos seus dedos de suas duas mãos e voltou a brincar com meus mamilos, senti minha calcinha ficar molhada


- Olha pra você Luna... Tão linda... Tão sensí­vel... - continuou ela agora beijando meu pescoço descendo suas mãos macias e experientes pelo meu corpo, senti minha saia ser subida e minha calcinha for colocada de lado e foi nesse momento que ouvimos batida na porta, era Karen.


Nos afastamos e agimos como se nada tivesse acontecido, fomos para casa de Gabriela e lá, eu e Karen fizemos nossos deveres juntas e aproveitamos para darmos uma revisada na matéria.


Karen alegava que estava com sono pois na noite passada não havia dormido muito bem, Gabriela então ligou para meus pais avisando que iria me levar para casa, a mesma ainda estava com aquele vestido do provador.


Entramos no carro, minha casa ficava meio longe, precisava passar por uma pequena estradinha, coisa bem tí­pica de Minas... Aquele silencio me angustiava, até que Gabriela encostou o carro perto de uma arvore e tirou o cinto.


- Algum problema? - perguntei em relação ao carro


- Sim, estou com um puta de um tesão - respondeu Gabriela soltando meu cinto me deixando "livre"


A mesma começou a beijar e chupar meu pescoço enquanto uma de suas mãos acariciava minha coxa, aquilo era errado, eu sabia... Mas o desejo falou mais alto.


Virei meu rosto de frente pra ela e nos beijamos alucinadamente, ela agarrava meus cabelos com as mãos me fazendo gemer. Nos afastamos um pouco apenas para conseguimos um pouco de ar.


- Vamos lá pra trás...- disse Gabriela indo para o banco de trás empinando sua bunda revelando que a mesma estava sem calcinha.


Gabriela se sentou no banco de trás de pernas abertas exibindo sua boceta lisinha e carnuda, a mesma começou a acariciá-la enfiando dois dedos nela


- Vem me chupar cadelinha -dito isso eu praticamente corri me sentando no chão onde tive acesso privilegiado para aquela boceta.


A abocanhei fazendo Gabriela gritar e se contorcer na minha lí­ngua, eu nunca havia transado com uma mulher mas pelos gemidos que ela ecoava eu estava indo bem.


Gabriela agarrava minha cabeça a forçando contra sua boceta me fazendo "engoli-la" até que ela gozou em minha boca e me fez sentar no banco ao seu lado me beijando loucamente sentindo seu próprio gosto.


Ela tirou toda a minha roupa me deixando completamente nua, chupou meus seios com vontade deixando os bicos vermelhinhos e durinhos, só aquelas chupadas quase me fizeram gozar, Gabriela sabia muito bem como meu corpo reagia com ela e por conta disso, a mesma abriu o porta luvas e pegou uma cinta com um pênis de borracha grande e grosso.


Gabriela vestiu a sinta e gemeu, foi aí­ que notei que na cinta havia um consolo para ela também, Gabriela cuspiu na minha boceta que já queimava de tesão e me puxou pelos cabelos me fazendo sair do carro.


Já estava de noite, a luz fraca do carro era nossa única iluminação naquela estrada deserta, me deitei sobre o capô do carro de pernas abertas e sem delicadeza alguma, Gabriela socou ele pau em mim me fazendo gritar, ela me fodia sem piedade, beliscava meus mamilos e batia na minha cara, eu não reclamava pelo contrario, ansiava por mais.


Escorreguei pelo capô colocando meus pés no chão ficando com a cara no metal quente e a bunda empinada, meu cu piscava e Gabriela não falou nada, apenas meteu, fodeu, arrombou meu cuzinho enquanto puxava meus cabelos e me chamava de todos os nomes possí­veis, uma delicia!


Gozei praticamente berrando fazendo dar ecos pela estrada, Gabriela pediu para eu me ajoelhar e abrir a boca, assim fiz. Ela tirou sua cinta e acariciou sua boceta e logo aquele liquido quente preenchia minha boca e todo meu corpo


- Vai voltar com cheiro de mijo pra casa sua puta! - disse ela dando um tapa no meu rosto e logo esfregando sua boceta pela minha cara.


Por sorte eu sempre carregava um saquinho de lenços umedecidos na mochila, não foi o suficiente para o cheiro sair... Na verdade eu nem queria que saí­sse.


Depois dessa foda, outras rolaram... Algumas até com outras pessoas... Eu virei amante da mãe da minha melhor amiga e não tenho vergonha disso!




Se quiserem que eu conte mais sobre nossas aventuras é só comentar!

*Publicado por lunavadia no site climaxcontoseroticos.com em 18/12/17.


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