A amiga do ônibus

  • Publicado em: 20/12/17
  • Leituras: 1629
  • Autoria: pauloalcantara
  • ver comentários

Olá a todos e principalmente a todas, venho aqui relatar meu conto com intuito de provocar e atrair essas coisinhas maravilhosas que são vocês mulheres e homenagear a minha amiga í‚ngela (Saudades).

Sou louco por sexo, adoro o tesão que o sexo casual provoca, e neste caso foi fantástico; neste dia, uma quinta feira, tive que entregar um trabalho e por isso não assisti a última aula da faculdade e após a entrega ao professor fui embora, quando cheguei na estação de trem aqui em Santo André, no ABC paulista peguei o ônibus que estava lotado, ao passar pela catraca notei uma coisinha linda, delicada e deliciosa em pé no corredor e tive que me acomodar atrás dela devido a lotação, embora sou tarado também sou educado e civilizado e tentava não encostar muito naquela delicia, que vestia uma calça saborosamente branca que torneava todo aquele corpinho, expondo suas curvas, nada tão grande mas com proporcionalidade suave, eu, mesmo não querendo acabava por encostar com aquele movimento delicioso que o ônibus fazia, e comecei a notar que ela arrebitava a cada toque meu, na hora fiquei em riste, de pau duro e fui me aconchegando naqueles movimentos e ela foi me envolvendo com suaves ajeitadas, olhava de lado e ajeitava o cabelo me apresentando sua tatuagem de cupido na nuca, por pouco não levo minha boca, mas cheguei bem pertinho para ela sentir o calor da minha boca e se arrepiar, o que causou uma tremidinha e uma bela de uma empinadinha, como se sua buceta quisesse encostar no meu caralho, quase gozei e senti que ela estava cada vês mais se esfregando; de repente ela desceu rapidamente no ponto onde ônibus estava parado, e eu naquele estado hipnótico, fiquei imobilizado, sem reação, lógico que desceria com ela, mais foi tão inesperado que não tive reflexo, olhei ela pelo vidro traseiro, com o ônibus se distanciando, me dando um tchauzinho bem safado, e fiquei ali admirando aquela delicia que nem me lembrei que estava naquele estado, com meu caralho volumoso, percebi somente no momento que uma coroa de cerca de uns 50 anos encarava a minha situação quase na sua cara, pois estava me segurando no banco e a posição me colocava de pé no espaço entre os bancos, ela era bem carnuda, com um corpo cheinho, e parecia que tinha cintura bem acentuada, e um olhar bem malicioso, olhava o volume e de canto de olho para mim, continuei excitado por estar sendo comido pela aquela senhora, logo ela se levantou e sussurrou baixinho no meu ouvido: Desce comigo e foi descendo no ponto, lógico que desci também e foi uma experiência de outro mundo que tesão, mas este conto fica para a próxima vez o caso é a gostosa, FDP que me deixou ali no ônibus.

No outro dia, após longa ansiedade, procurei sair no mesmo horário e pegar o mesmo ônibus e a estratégia deu certo, ela estava lá e agora não escaparia do meu desejo.

Nesta época eu tinha aproximadamente 28a, sou branco, cabelos e olhos castanhos bem marcantes, forte natural, 1, 75, descendentes de espanhol com sangue bem "caliente", me considero bonito, não tenho um membro gigante e grosso, sou normal, mas o gostoso é a expectativa, a sedução, as caricias, a pegada, o desejo, e as reações que esses sentimentos propiciam, isso é que me excita, que me dá tesão.

Na sexta, o ônibus estava mais vazio e ela estava ali sentada ao lado de outra senhora, me aproximei a cumprimentei, ela me retribuiu e pediu para segurar meu material, após alguns pontos a senhora desceu e me sentei ao seu lado, começamos a conversar, pouco, pois sabia onde ela desceria e logo falei se ela queria que eu descesse também e com carinha de safada ficou vermelha e respondeu que dependeria do que eu queria...

Seu nome era í‚ngela, uma delicia de mulher, mais velha que eu (33a), ela tinha estudado com minha irmã e se lembrou de mim, seu corpinho magro com uma minissaia rodada e uma blusinha decotada deixando a mostra seus peitinhos bicudinhos e um sapatinho de salto com meia calça que deixa a mulherada muito poderosa, adoro salto, meia calça, liga...

Descemos e logo agarrei aquela delicia e lasquei lhe um beijo, ela já devia estar molhadinha porque sentia que apertava as pernas como se espremesse a buceta que aquela altura devia estar no ponto, fomos andando, em determinado ponto ela apertou o passo só para mostrar como era deliciosa, andava e jogava os braços batendo na saia para cima deixando mostrar sedutora e rapidamente aquela bundinha perfeita até chegar a sua casa e ela me enfiou na garagem e nesta altura já estava explodindo de desejo, sedento por possui aquela carne, queria cheirar, acariciar, lamber, morder, ela inteira, mas a desgraçada me agarrou beijando minha boca e acariciando meu pau sobre minha calça e logo que percebi já estava me chupando com voracidade e desejo, me reduziu a quase nada, com força a peguei e a ergui, queria a todo custo abocanhar aqueles pequenos e deliciosos peitos, mamei em cada um, me perdendo e ela me implorando para foder com ela, subi o olhar encarando no fundo de seus olhos e a virei na posição que estava no ônibus (e como eu me masturbei pensando em comê-la desse jeito), nem me lembro como retiramos as roupas, quando ela se empinou para eu encaixar minha rola naquele objeto do desejo quase enlouqueci era incrí­vel, fui sentindo todo aquele calor, aquele fogo, aquela umidade e ela apertava a buceta envolvendo meu pau e pressionando o com seus músculos vaginais, ela gemia e se inclinava para frente, tremia, se contorcia e eu a desejava cada vez mais, acariciava suas costas, apertava seu pescoço, puxava seu cabelo, ela me pedia para enfiar com força rebolava, gemia e soltava gritinhos, falava que me queria e seria toda minha, me causando um calor sem igual, eu puxava sua cintura contra meu corpo e ela encostava suas costas no meu peito, eu mordia com delí­rio o cupido e ela voltava para frente quase de quatro e enrijeceu toda e soltou um gemido que parecia uma oncinha no cio... Quando ela ouviu que eu ia gozar ela se empinou encostando a cabeça no meu ombro oferecendo a boquinha para que eu desse um belo beijo saboroso, seus peitos bicudinhos bem lá na frente me pedindo para acaricia-lós e puxá-los contra meu peito e assim gozei no céu e ela que já havia gozado, contraia a buceta segurando toda minha porra bem fundo e impedindo que meu caralho saí­sse de dentro dela, acariciou os meus cabelos perto da nuca que me arrepiou inteiro causando um frio na minha espinha e relaxando todo o meu corpo...

Nunca tive tanto tesão com outra mulher como essa, ela foi a única, até hoje, que me fez gozar somente com sua boca; tivemos muitos momentos após esse dia, nos tornamos amigos, saí­mos para dançar, jantar, cinema, enfim se divertir e sempre fazí­amos muito sexo, de todos os jeitos, mas como ela era noiva acabou casando e eu perdi minha amiga do ônibus.

Se gostaram do conto se manifestem aqui e no meu e-mail: paucantar@bol. Com. Br e logo vou publicar a relação com a coroa que comentei no iní­cio deste relato verí­dico ("A amiga do ônibus a coroa") e se gostaram deste, posso contar outras passagens com a minha amiga do ônibus e também vejam: "A culpa é da minha mãe"; onde tudo começou.

*Publicado por pauloalcantara no site climaxcontoseroticos.com em 20/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: