A amiga do ônibus a coroa
- Publicado em: 20/12/17
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- Autoria: pauloalcantara
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Olá a todos e principalmente a todas, venho aqui relatar meu conto com intuito de provocar e atrair essas coisinhas maravilhosas que são vocês mulheres e homenagear a minha querida coroa Simone.
Permita me copiar a primeira parte do conto anterior. Pois foi assim que tudo começou:
Sou louco por sexo, adoro o tesão que o sexo casual provoca, e neste caso foi fantástico; neste dia, uma quinta feira, tive que entregar um trabalho e por isso não assisti a última aula da faculdade e após a entrega ao professor fui embora, quando cheguei na estação de trem aqui em Santo André, no ABC paulista peguei o ônibus que estava lotado, ao passar pela catraca notei uma coisinha linda, delicada e deliciosa em pé no corredor e tive que me acomodar atrás dela devido a lotação, embora sou tarado também sou educado e civilizado e tentava não encostar muito naquela delicia, que vestia uma calça saborosamente branca que torneava todo aquele corpinho, expondo suas curvas, nada tão grande mas com proporcionalidade suave, eu, mesmo não querendo acabava por encostar com aquele movimento delicioso que o ônibus fazia, e comecei a notar que ela arrebitava a cada toque meu, na hora fiquei em riste, de pau duro e fui me aconchegando naqueles movimentos e ela foi me envolvendo com suaves ajeitadas, olhava de lado e ajeitava o cabelo me apresentando sua tatuagem de cupido na nuca, por pouco não levo minha boca, mas cheguei bem pertinho para ela sentir o calor da minha boca e se arrepiar, o que causou uma tremidinha e uma bela de uma empinadinha, como se sua buceta quisesse encostar no meu caralho, quase gozei e senti que ela estava cada vês mais se esfregando; de repente ela desceu rapidamente no ponto onde ônibus estava parado, e eu naquele estado hipnótico, fiquei imobilizado, sem reação, lógico que desceria com ela, mais foi tão inesperado que não tive reflexo, olhei ela pelo vidro traseiro, com o ônibus se distanciando me dando um tchauzinho bem safado, e fiquei ali admirando aquela delicia que nem me lembrei que estava naquele estado, com meu caralho volumoso, percebi somente no momento que uma coroa de cerca de uns 50 anos encarava a minha situação quase na sua cara, pois estava me segurando no banco e a posição me colocava de pé no espaço entre os bancos, ela era bem carnuda, com um corpo cheinho, e parecia que tinha cintura bem acentuada, e um olhar bem malicioso, olhava o volume e de canto de olho para mim, continuei excitado por estar sendo comido pela aquela senhora, logo ela se levantou e sussurrou baixinho no meu ouvido: Desce comigo e foi descendo no ponto, lógico que desci também, vendo ela a minha frente babava de desejo naquele corpão...
Seu nome era Simone, uma deusa de coroa, era gordinha, tipo cheinha, com bunda grande e bem redondinha, seios grandes, pernas grossas e bem torneada dentro de uma bota de salto alto e uma cintura que moldava seu corpo de mulher violão, tinha olhos castanhos claros, cor de caramelo e seu cabelo curto tipo Chanel, ornava com eles, lábios carnudos, bem sexy, usava uma maquiagem suave, discreta, mas que me provocava água na boca, ela estava usando uma calça preta justa e uma camisa branca com alguns botões abertos que expunha aquele colo lindo enfeitado com um belo colar dourado...
Assim que descemos ela pediu com jeitinho manhoso a minha discrição, tive que segurar minha fissura um pouco mais, e fomos caminhando conversando sobre nós, entramos em um prédio bem pertinho e subimos de elevador, quase a agarrei e ela me sinalizou que tinha câmera, já quase não me aguentava; no seu ap, o clima pegaria fogo, mas essa vadia ainda me deixaria produzindo mais tostesterona; percebi que estava tudo planejado por ela, a final a experiência era anos luz da minha, então resolvi entrar no jogo, me acalmei, flutuei conforme o vento, uma mulher com iniciativas e dominadora também dá muito tesão, ela me ofereceu algo para beber, pegou um vidro de chocolates finos e me ofereceu, creio que era para me dar mais energia, (mais?) estava vigorosíssimo, ela desembrulhou um e passou na minha boca depois na dela, na minha e foi se aproximando acabando em um beijo quente, demorado, molhado e doce, senti sua mão se enchendo no meu pau, que estava duro, latejante e irradiando meu fluxo sanguíneo em pulsar involuntário pelo meu corpo cavernoso, abaixou meu zíper e colocou para fora, com delicadeza começou a me puxam para dentro de um corredor chegando a um banheiro, olhando me bem dentro dos meus olhos foi tirando a minha roupa e se despindo me levou ao chuveiro aos beijos e caricias achei que seria agora, porem não, ela tinha mais surpresas para mim, minha porra devia estar se empedrando no meu saco de tanto tesão...
Casada seu marido só voltaria na sexta à noite, ela sempre ficava sozinha de segunda a sexta; carente e no auge da idade da loba, aí estava eu, querendo ser sua caça; de quinta também era o seu rodízio veicular, então sempre pegava ônibus uma vez por semana, muito elegante, de extremo bom gosto (vide pela decoração e seu modo de se vestir) ela era um sonho proibido...
No chuveiro tentava investir para meter minha rola naquela mulherona, mas habilmente ela me dominava com toda sutileza, estava passando o sabonete em meu corpo, esfregava e acariciava, eu estava quase desmaiado, foi passando para minhas costas e começou a se esfregar, sentia todo aqueles seios deslizando de cima a baixo, podia sentir seus bicos durinhos tocarem meu corpo primeiro suave e depois fortemente e rodava, ah meus Deus, e foi assim que chegou novamente no meu pau e começou com aquela boca carnuda uma deliciosa chupeta e me masturbava ao mesmo tempo, estava já em estase, eu queria toca lá pelo menos, mas ela se esquivava e quando eu não aguentava mais ela com olhar de puta disse para eu gozar naqueles seios, passei a jorrar minha porra, que estava bem amarela de tão concentrada que estava, melava seus peitos, seu pescoço e seu rosto e ela gemia e me acariciava o pau e o saco com aquela mãozinha deliciosa, levantou se e se lavou; ai eu quis dar um banho nela, peguei o sabonete e comecei a acariciar cada poro, passava no seu pescoço, escorregava pelos seios enfiava entre suas pernas passando pela buceta, seu cuzinho até onde meu braço chegava, apertando meu bíceps na sua xota, massageava suas costas e apertava seu corpo, encoxava aquela bunda deliciosa e me roçava nela apertando sua cintura, sentia seu delírio e quando me atrevi, a FDP, mais uma vez quis ir devagar, me dizendo: aqui na água não vamos para meu quarto fazer gostoso, sem pressa...
Aos beijos com ela me direcionando, caminhei de costas até deitar na cama, ela saiu e disse: vou me preparar para você, ligou o som (devia ser uma disqueteira de 5 Cds) e entrou em outra porta (closet), demorou um pouco; babei quando ela saiu com uma saída de renda com aberturas e transparências, por baixo, uma lingerie com corpete marrom, amarelo e dourado, (do tom de seus olhos), que apoiava seus seios a mostra, cinta liga com uma meia fina de renda e com desenhos florais vazados, um sapato bem alto dourado, estava sem calcinha e sua bucetona destacava sua depilação parcial, cheirava perfume de rosas.
Aproximava se quase em câmera lenta, ao som de musicas românticas (flach bach), subiu na cama, deixou escorregar a saída, parou em pé em cima de mim e se agachou bem devagarzinho sobre meu pau em riste, só para eu saborear cada movimento daquela buceta rosadinha e meladinha, encostou e ficou raspando no meu caralho sem deixar penetrar, então ela quis ajeitar para uma penetração, levantou uma das pernas e direcionou minha rola; então foi minha vez, segurei minha pica e comecei a roçar sua racha inteira sem permitir sua penetração; enfiei o dedo naquele buraquinho e subia escorregado até o clitóris e descia de novo, ela gemia e pedia para penetrá-la, mas eu só enfiava o dedo e logo tirava acariciando o clitóris com a lubrificação de sua buceta, ergui meu tronco e chupei seus biquinhos durinhos, ela falava que não aguentava mais, tentava segurar minha mão mais eu aplicava mais força, não aguentando mais tentou se ajeitar foi quando eu aproveitei e a puxei, ela caiu de joelhos e sua vulva na minha boca, lambia, mordia, chupava aquele liquido precioso enquanto acariciava sua pele sedosa e macia, seus seios e seu pescoço, ela gemia, e soltava gritinhos roucos de excitação, rebolava e se esfregava então ela, com as cochas apertou minha cabeça e firmou sua buceta na minha boca esfregando freneticamente até voltar a si e relaxar, quase me afoguei, só conseguia mover a língua, mas adorei ouvir seus gemidos, gritos e sentir o delírio daquele mulherão gozando e sem controle sobre mim.
Deitei a e abri suas pernas, que visão deliciosa de sua buceta, seus seios adornados com aqueles acessórios femininos e seu olhar de desejo que sabia que seria possuída, e assim a penetrei com força até sentir chegar ao fundo, fiquei apertando e forçando meu pau para pulsar dentro daquela gruta, tirava só um pouquinho mas forçava ao máximo até o fundo e fui aumentando a velocidade conforme a respiração dela se intensificava, seus gemidos e gritos aumentavam loucamente, eu apertava sua nádegas com as mãos puxando e forçando a penetração, ela me xingava, mandava eu foder mais, mais... Gritava se segurava na cabeceira, no salto de seu sapato, seus peitos naquele corpete se debatiam, eu os segurava, os mamava e voltava a socar com bastante vigor, ela me pediu para que a pegasse de quatro para ela gozar gostoso, e se posicionou com aquela bunda aberta, saborosa, deliciosa na minha frente e mandou eu foder, enfiar tudo, logo que enfiei ela entrou em delírio e forçava seu corpo contra meus movimentos fazendo com que cada penetração fosse fundo e com muita força; passei a acariciar seu cuzinho com meu dedo embebido com minha saliva e ela gritava: enfia seu dedinho, vai, vai seu filha de uma puta, enfiei um dedo e ela se sacudia, tremia, gemia, ardia em tesão então ela me pediu para enfiar dois dedos, eu sentindo todo aquele tesão dela e meu não consegui mais segurar o gozo e derramei toda minha porra dentro da minha coroa, tentava manter ainda os movimentos ao máximo e pedi para ela gozar e então ouvi aquele delicia sussurrar: ... Tô gozando, tô gozando, ahhh, uuuh...
Ao som de suas músicas ela foi relaxando, escorregando na cama, pegou meu braço e me puxou, a acompanhei e assim repousei meu corpo nas costas dela, sem soltar todo o peso de meu corpo e fomos virando de lado, ainda conectados e relaxados, ficamos de conchinha por alguns minutos, ela apertava meus braços nos seus seios com muito carinho, então ela foi se virando desejando um beijo, de imediato correspondi, e ela me pediu para dormir com ela dando-me um forte abraço assim fomos relaxando cada vez mais até que peguei no sono.
No outro dia, não acreditei, que tesão, acordei com a boca dela na minha rola, que estava em riste, (está sempre assim qdo acordo), fazia uma deliciosa gulosa, parecia estar matando saudades antigas de tanta vontade, quando despertei ela me deu bom dia e me puxou para tomar café, já havia preparado tudo, tomado banho, estava pronta para o trabalho com um conjuntinho de saia um pouco acima dos joelhos e com uma blusinha de alça acho que de cetim, com salto e meia fina, linda, poderosa, elegante, um tesão; tomamos café juntos e ela com aquele jeitinho me pediu meu contato e deu um bombom anotado o dela, ela pegou seu blazer, suas coisas e saímos para o elevador, ela pediu para que me levasse, entrarmos no seu Escort XR3 conversível, colocou um óculos escuro e saímos, com os raios de sol parecia um sonho, uma deusa, uma linda mulher...
Que noite maravilhosa, fantástica, tivemos muitos momentos após essa noite, ela aparecia de surpresa em casa, na faculdade e me levava para vários lugares que nunca imaginei, até casa de chá passei a frequentar com ela, lógico que sempre rolava muita química e calor entre nós, ela me dava presentes e todo seu corpinho, tudinho, má fica para um próximo conto, sempre verídico, sobre a primeira trepada em que comi aquele cuzão virgem delicioso dela, minha deusa...
Se gostaram do conto se manifestem aqui e no meu e-mail: paucantar@bol. Com. Br; veja também "A amiga do ônibus"; no próximo vou contar porque sou doente por sexo, acho que minha mãe foi a causadora desse meu desejo incontrolável e insaciável ( veja: A culpa é da minha mãel.
E assim encerro este conto homenageando a minha deusa, querida Simone, e estou à disposição para trocar fotos e conversar por meu e-mail com você mulher inteligente, elegante que procura sexo gostoso, seguro e experiências eternas enquanto durem... Beijos Paulo.
*Publicado por pauloalcantara no site climaxcontoseroticos.com em 20/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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