A culpa é da minha mãe

Olá a todos e principalmente a todas, venho aqui relatar meu conto com intuito de provocar e atrair essas coisinhas maravilhosas que são vocês mulheres e neste conto homenagear minha mãe que me deu a vida, amor, ensinamentos, tesão e muitas alegrias.

Hoje, sou casado, tenho 45 anos, não sou mais atleta, um pouco acima do peso e adoro sexo (esporte atual), como bom escorpião que sou, a culpa de tudo isso foi da minha amada mãe, que também era de escorpião.

Adoro sexo, adoro ver, provocar e sentir o prazer das fêmeas que estão comigo, fazer uma mulher gozar para mim é o auge do meu prazer.

Desde pequeno minha mãe era apegada a mim, mais que minha irma mais velha e a minha mais nova, ela sempre me fazia dormir à tarde com carinho e canções, sempre muito carinhosa e atenciosa.

Também era muito bonita, beleza fí­sica, com o corpo desejável e com um rosto realmente belo, jogava basquete (amador), fazia exercí­cios diários, alimentação saudável etc; e eu sempre com ela também fui atleta desde cedo, aos 8 era atletismo, dos 15 aos 18 saltos ornamentais, era o orgulha da mamãe, ela sempre apontava o filho lindo, forte etc, que eu era, para toda a famí­lia e as amigas dela (aqui é claro tem outro conto erótico com uma deliciosa amiga da minha mãe que em breve vou contar).

Justamente neste perí­odo da puberdade, hormônios a flor da pele que tudo começou, na pré-adolescência. Acho que todo garoto deseja sexualmente sua mãe, eu não era diferente, mas ela não parecia perceber meu desejo, minhas olhadas e é claro minhas masturbadas.

Meu quarto fica bem no corredor da máquina e sempre que passava e minha mãe estava lavando roupas tinha que passar se esfregando nela, pois é muito apertado, claro que era muito inocente por parte de nós dois, na adolescência não tanto para mim, que tirava uma casquinha timidamente.

Assim, apresentando um pouco da minha vida, para vocês entenderem melhor o inicio deste delicioso conto erótico com minha mãe.

Em determinado dia, pela manhã, precisei de dinheiro para ir á escola, e entrei no quarto de meus pais e ali os vi em pleno sexo, com o susto meu pai se virou e minha mãe ficou exposta com sua buceta toda abeta, puxou o lençol, mas meu pai estava em cima dele e ela não conseguiu tapar nada, claro que eu fiquei todo sem jeito, envergonhado, paralisado e excitando por alguns instantes, me desculpei, vidrado naquela bucetona deliciosa, fruto das minhas imaginações e sai fechando a porta novamente.

Após este episodio (dias seguintes) minha mãe parece que ficou mais perceptiva (esperta) aos meus movimentos ou se vingou mesmo, deixava a porta do banheiro meio aberta, quando estava no banho, entrava no meu quarto e sempre me pegava em flagras desconcertantes; em um destes dias estava com uma peça de roupa dela (qual garoto nunca) e ela bem safada pegou a calcinha, cheirou, se virou bem sacana e saiu sem falar nada, eu desconcertado, o que podia fazer.

Notei agora uma mudança de comportamento, estava mais provocante comigo, abaixava quando estava perto para ver minha reação, com roupas mais justas, mais curtas, aberturas ou com transparências, me olhava mais direto e sedutor, quando passava por ela, na máquina percebia que ela dava uma discreta empinadinha que pressionava meu pau ou em outros casos a mão dela encostava no meu pau e eu (inocente) ficava na dúvida, será?

Um belo dia ela foi mais ousada eu passei e ela me parou bem atrás dela com a mão e apertou-me de encontro à parede me imobilizando, lógico que na hora meu pau virou tora e ela deu uma empinadinha e começou a rebolar, eu sem poder me mexer; minha mãe era baixa mas tinha uma bunda enormemente deliciosa que me travou, usava um vestidinho curto que se elevou naturalmente, aparecendo a sua polpinha, só conseguia segurar na sua cintura e sei lá, gozei tão rápido que não pensei, aquelas reboladas e a situação me arremeteram de tesão que me melei todo, ela me liberou com uma olhadinha de rabo de olho e um sorriso sarcástico sem comentar nada, mais que depressa fui ao WC tomar um banho e me masturbar até me acabar.

Alguns dias depois estava me masturbando no meu quarto quando ela entrou de surpresa e desta vez ela me perguntou sobre aquele dia, se eu teria gostado, sem saber me comportar (menino) afirmei que sim e ela me perguntou se eu queria sentir, me lembro que só olhei com cara do gato do Chrek, bem pidão, então ela soltou as presilhas da saia que estava usando e revelou aquela maravilha sem calcinha e pelos aparados, ela pegou minha mão e a levou até ao mar dos meus sonhos, fui me soltando e acariciando, cheirando e me deliciando já se contorcendo ela tirou seus enormes seios e os amassava, acariciava meus cabelos com força e assim me ensinou a lamber e ser lambido, chupar e ser chupado até que gozei nela, quase na sua boca, ela me pegou e puxou para cima dela que ficou de quatro e eu pude aprender a comer uma mulher de verdade, me ensinou a enlouquecer uma mulher com caricias, lí­ngua, sexo verbal e ter sensibilidade para observar os sinais delirantes desta criação divina que é a mulher.

Fui aprendendo como um aprendiz muito dedicado por anos, até que ela começou a ficar doente e deixar lembranças maravilhosas que até hoje fico a pensar como era mulher maravilhosa, mãe amorosa e dedicada e boa esposa para meu pai.

Agora meu pai também nos deixou e posso tornar esta passagem da minha vida pública e dedicar este conto a mulher mais deliciosa que tive até hoje.

Se gostaram vejam meus outros contos: "A amiga do ônibus" e "A amiga do ônibus (a coroa)".

Estou à disposição para troca de fotos e conversar por e-mail (paucantar@bol. Com. Br) com você mulher inteligente (não importa a idade), que procura sexo gostoso, seguro e experiências eternas enquanto durem.

Paulo.

*Publicado por pauloalcantara no site climaxcontoseroticos.com em 20/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.