tia e sobrinho. A primeira vez

  • Publicado em: 22/12/17
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  • Autoria: MarciaeCaio
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Já morava na casa de minha tia há dois anos. Como sou do interior, vim morar com ela pra concluir o ensino médio (na época 2º grau) em um bom colégio, pra ter mais chance no vestibular.

Naquela época, dezembro de 2000, com 18 anos, eu tinha concluí­do o ensino médio, e estava me preparando para prestar o vestibular. Nesse mesmo perí­odo, o marido de minha tia havia saí­do de casa, para morar com a amante. Minha tia, Márcia, tinha então 32 anos.

O dia, nunca irei me esquecer, era 19 de dezembro. Ela estava arrumada para ir à confraternização de fim de ano na faculdade pública onde era funcionária.

Me convidou para ir junto com ela. Não tinha interesse em ir, mas como ela andava muito triste, resolvi fazer-lhe companhia.

Fomos e passamos pouco tempo. Ela não estava bem. Chegamos em casa e ela pediu pra eu lhe fazer companhia. Pegou um whisky que tinha em casa, trouxe dois copos e perguntou se eu a acompanhava. Eu não costumava beber, mas aceitei. Ela bebia rápido, ficou logo meio alterada, ria, as vezes queria chorar, e eu estava desconcertado... Ela falou que estava se sentindo péssima, feia, a última das mulheres, etc. Falei que ela não era feia. Sua necessidade de elevar a autoestima a fez perguntar: "você me acha bonita mesmo, ou tá falando pra me agradar?" Abro um parênteses para falar como ela era: 1, 62, um pouco cheinha, mas longe de ser gorda, corpo estilo violão (ombros estreitos, quadris largos, bumbum generoso). Morena clara, cabelos a altura dos ombros e olhos castanhos. E tinha uma boca e um sorriso lindos.

Falei que a achava bonita, e não entendia como o Sávio a tinha deixado.

- Aquele filho da puta!

Ela falou.

- Sim, aquele filho da puta!

Dei corda.

Ela riu e me abraçou.

- O que você gosta em mim? Se não fosse meu sobrinho, o que te atrairia em mim, Caio?

- Ah, tia, não gosto desse tipo de mulher de passarela, me atrai mulher com mais...

- Com mais carne?

Perguntou rindo.

Sim - concordei - também acho bonito seus olhos...

- Mesmo? Que mais?

- Seu sorriso e...

- E o que?

- Ai, tia, fico até sem jeito.

- Pode falar, querido. Estamos só nós dois.

- A tia pode achar que tô com maldade.

- Quem vai decidir o que eu acho sou eu - riu ela. - Fala, moleque.

- Não estou sendo maldoso, viu? Mas quando a tia veste blusa decotada, acho que fica muito atraente.

Notei que ela estava adorando ouvir aquilo (que era verdade). Ela pegou nos seios, mas estava com um vestido bem discreto.

- Você acha que fico atraente? Você olha pro meu decote? Pros meus seios?

Gaguejei, baixei a vista, não consegui articular nada.

- Fala, Caiozinho! Você não sabe como está me fazendo sentir melhor.

- Às vezes olho sim. Mas é sem maldade, tia...

Ela sorriu, me olhando. Disse que ia ao banheiro. Voltou com um vestido bem decotado, curto. Justificou: aquela roupa tava me deixando sufocada.

Eu já tinha colocado um travesseiro nas pernas porque, embora embaraçado, estava excitado.

- Um decote assim que você gosta?

Gaguejei de novo, baixei a vista. Ela segurou meu queixo e levantou minha cabeça.

- Olha!, Fala o que acha!

- Acho bonito.

- Fala mais, Caio! Deixa de ser tão tí­mido! Diz o que você sente.

- Acho sensual. Sem maldade, tia.

- Para de repetir isso, menino! Isso não é maldade. Desejo não é maldade. Quero te mostrar pra você dizer com sinceridade o que acha.

E tirou o vestido, ficando apenas de calcinha - lilás, nunca me esquecerei. Nossa, vidrei meus olhos nos seus peitos, médios, alvos, bicos salientes, rosados...

- lindos, lindos - falei.

Eu poderia aqui falar que era virgem, pra tornar a história mais interessante, mas tenho compromisso com a verdade. Já tinha ido duas vezes num bordel, e foram experiências frustrantes. Na primeira, a moça começou a me chupar, de camisinha e tudo, e gozei logo, não consegui ter nova ereção. Na segunda, quis logo penetrar, pra não ter risco de repetir a primeira experiência, a moça não era bonita nem fingia interesse, gozei e saí­ achando que eu era e seria sempre e inevitavelmente um péssimo amante.

- Toca neles. Ela falou - pega nos meus seios.

- Você deixa? - E sem esperar resposta, levei minhas mãos aos seios dela, nossa, que sensação inesquecí­vel aquela textura, a maciez daquela carne, a rigidez dos mamilos, parecia um sonho, a realização de um sonho, a partir dali sabia que tinha passado uma ponte sem volta, sabia que não tinha mais como recuar, só avançar até o destino final.

Fechei os olhos e fiquei sentindo aquele toque, aquele prazer nas mãos.

- Como você me faz bem, Caio. Não só me deixa excitada, mas me faz sentir mulher, desejada. Vejo, sinto o quanto você está me desejando e amando de estar comigo, e é ótimo se sentir desejada e amada de novo. Ela colocou as mãos dela em cima das minhas, mexendo nos seios, depois soltou uma delas, ela gemia baixo. Abri os olhos e vi que ela colocou essa mão dentro da calcinha, ela pediu pra eu chupar os seios dela. Hum, sentir na boca aqueça maciez que eu tinha sentido nas mãos foi demais, lamber aquele bico endurecido... enquanto eu mamava, notei que ela começou a me apalpar, pegando no meu pau, por cima da calça, e logo estava procurando desabotoar, me afastou dos seus seios pra ver melhor.

- Nossa! Você só é magrinho, mas que pauzão!!

Eu estava louco, sentindo ela massagear meu pau, alternando o olhar nele e nos meus olhos... ela tinha uma cara de desejo, uma cara de sem-vergonha... E então, ela se agachou ao lado do sofá, passou a beijar, lamber de leve, a ponta do meu cacete. Depois abocanhou, e logo estava mamando forte. Nossa, tava bom demais até que.. Até que num momento que ela ficou punhetando não resisti! Gozei, esporrando no rosto dela, gemendo. Mas logo me veio à cabeça a experiência frustrante no prostí­bulo, que falei acima. Fiquei triste, envergonhado. Ela me perguntou: - que foi? Não gostou? - Disse que não era isso, é que não me segurei e estraguei tudo.

- Estragou nada. Você pensa que já terminamos aqui?

Falei que não tava endurecendo, e ela disse que era normal, pois eu tinha acabado de gozar.

Me levou para o banheiro, e fomos tomar banho juntos. Ela lavou meu pau, e ele covardemente mole, apontando pra baixo. Depois pediu pra eu ensaboar suas costas. Era uma visão maravilhosa. Poder ficar olhando pra ela sem que ela me visse, olhar pra sua bunda. Ao terminar de ensaboar suas costas e bunda, ela, ainda de costas, levou minhas mãos para os seus peitos. Ai que alegria! Vendo aquela bunda bem junto a mim, e au tocando em seus seios, o guerreiro começou a acordar. Desci a mão até a boceta, ah que toque gostoso. Acho que fazia poucos dias que ela tinha raspado, estava com pelinhos espetando, senti a maciez da carne e ao mesmo tempo meus dedos sendo espetados por dezenas de agulhinhas hirsutas, os pentelhinhos. Desci até a gruta, estava vivendo momentos de êxtase, e sua entradinha estava melada, dava pra notar mesmo molhada de água. O guerreiro já estava pronto pra luta - pra melhor das lutas, pois só há vencedores quando a batalha é boa. Encostei na bunda dela, ela apertou minha mão que estava na sua xoxota e empinou o bumbum

- Hum, o menino acordou? Não falei que não era pra se preocupar.

Ela se virou, deu um beijinho no meu pau, depois nos abraçamos e nos beijamos. Minha rola ficava apertando sua barriga, pois sou bem mais alto que ela.

- Vamos ser muito felizes, ela falou. Eu estava me sentindo no paraí­so, beijei-a novamente, mamei seus seios, e percorri seu corpo com as mãos. Depois peguei-a nos braços, ainda molhados, e a levei pra cama, pela primeira vez levei-a pra cama.

Deitei-a, e fiquei em pé, de pau duro, olhando, saboreando com o olhar. Era como se eu quisesse ter aquela imagem dela nua gravada na minha mente Não sabia ainda se ia se repetir, então queria marcada na minha memória.

- Tá gostando de me ver nua? Tô adorando ver você com tesão em mim. Ela não falava, e sim gemia, sussurava isso, pra me deixar mais louco. E passou a se tocar... nos seios, nas coxas, sussurando, gemendo, sempre perguntando se eu tava gostando.

- Tá com vontade na minha bocetinha? Gosta de me ver tocando nela? Quer comer a titia?

Fechou os olhos, abriu as coxas, com o indicador e o anelar - lembro de tudo! - abriu os lábios da boceta e com o dedo médio começou a esfregar o clitóris. Gemendo e ainda de olhos fechados, foi se arrastando até ficar com a bunda na borda da cama, e ficou fazendo movimentos de quadris. Entendi como um convite, me ajoelhei e lambi sua xoxota. Pela primeira vez senti de perto o cheiro í­ntimo de uma mulher, seu gosto secreto. Ela me guiou, me ensinou como fazer no clitóris os movimentos:

- Fazendo assim você faz a felicidade de uma mulher!

De repente notei que ela começou a ficar mais ofegante, respiração forte, passou a segurar meus cabelos, puxando minha cabeça pra junto de si, e de repente, começou a ter uns tremores, que me pareciam involuntários, e a gemer: "ai, uiiii, vou gozaaar, ai como é bom, não paara". Alguns segundos depois, ela estava ofegante, como quem está exausta de um trabalho pesado, respirando lenta e profundamente. Diminuí­ o ritmo mas não parei, até que em pouco tempo ela já estava gemendo de novo. - Quer matar a titia de gozar, é?, ela falou. Mas eu tava adorando sentir aquele gosto, aquele cheiro, tão próximo de mim, sentir tão í­ntimo do âmago de uma mulher. Daquela mulher! - Puta que pariu, vou gozar de novo! Ai que delí­cia.

Dessa vez, quando notei que ela tinha se restabelecido do gozo, me levantei e me deitei sobre ela, e a beijei. Ela lambeu meus lábios e no rosto, próximo à minha boca, que estava melado do seu sumo.

- Quero ser tua! - Ela disse. Me posicionei pra tentar penetrá-la, mas tive alguma dificuldade. Ela segurou meu pau e conduziu à sua grutinha de Afrodite.

- Vem devagar, tô bem melada, mas faz mais de dois meses que não faço sexo.

Encostei a cabeça do cacete bem onde ela posicionou, na sua fenda, e forcei um pouco. Estava mesmo justinha, mas com calma e lentamente foi cedendo e acolhendo minha lança em riste. Ainda bem que ela pediu pra pôr devagar, pois estava adorando sentir e aproveitar cada segundo daquela descoberta, estava explorando novo e delicioso mundo (era a primeira vez que penetrava sem camisinha, mas isso não era o mais estimulante: era a primeira vez que possuí­a uma mulher com desejo, com amor, com tesão retribuí­do!). Meti a cabeça e pouquinho mais, e parei. Ela então passou a massagear meu pau com os músculos da vagina - depois vim saber que isso se chamava pompoarismo). Ah, que coisa gostosa, eu tinha entrado no jardim do Edem, tinha descoberto o caminho do paraí­so. E não havia lá árvore do conhecimento, mas uma pequena caverna, a Caverna do Prazer. Quando ela parou, me olhando com cara de quem sabe que me surpreendeu e que me deixou em enlevo, fiz entrar todo meu pau, lenta mas firmemente... Arranquei-lhe um gemido fundo, comecei então a foder-lhe com gosto.

- Ai que cacete gostoso! Come a titia - Ela gemia, e fazia movimentos de sobe e desce com os quadris. A xoxota tava muito melada, mas também justinha, me dando muito prazer. Meti todo e deixei dentro, fazendo apenas movimentos com o quadril, e ela me apertava com as unhas, e gemia, beijava e mordia.

- Vem mais rápido. - Ela falou. Vi que estava próximo de gozar, obedeci e passei meter mais rápido, ela enlouquecia, gemia alto, xingava, me unhava, tremia... até que diminuiu o ritmo e ficou respirando forte. Notei que ela tinha gozado.

- Gozou, tia? Quer que eu tire?

- Não!! Deixa dentro. Quero mais! Ai me abraçou, rolou de modo que ela ficou por cima, e sentou-se em mim, na posição "dominadora" ou "no torno", fazendo gostosos movimentos de sobe e desce, depois engoliu todo o pau com a xoxota e ficou só mexendo pra frente e pra trás, esfregando-se em mim. Aquela visão foi maravilhosa, eu podia ver sua xoxota, seus seios, sua boca...

- Como você me quer - ela perguntou, mexendo de leve os quadris, com meu pau todo dentro dela.

- Quero você de quatro - Falei. Ela sorriu. Saiu de cima de mim, mandou eu me afastar um pouco, ficou na posição que eu queria, encostou a cabeça no travesseiro, e me provocou - passando a mão na xoxota, metendo os dedos nela e lambendo-os, me perguntando se eu tava com tesão nela, se gostava da boceta dela ( e abria, pra mostrar). Não resisti e fui lamber. Ela adorou. Naquela posição, enquanto eu lambia, meu nariz roçava no seu anelzinho. Me deu curiosidade e eu lambei o seu cuzinho.

- Uuii, que tesão, chupa meu cu, vem.

Não tive nojo, nem tinha nenhum cheiro ou gosto ruim, Passei a lamber, beijar, e quando ela abriu com as mãos a bunda, enfiei a lí­ngua o mais fundo que pude, arrancando um gemido.

Me posicionei atrás dela, segurando-a na cintura, e novamente entrei no vale de delí­cias que era sua xoxota. Acho que o oral a deixou muito estimulada, pois logo estava gemendo alto e vi que ela ia gozar novamente. Aquela visão também me deixava louco, acelerei quando notei que ela estava bem próximo, e comecei a socar com gosto, ela rebolando qual uma potranca. Ela estava gemendo alto, quando vi que também ia gozar, e falei: vou gozar!

- Goza, puto. Aí­, me dá porra! Gozamos quase ao mesmo tempo, ela um pouco antes.

Caí­ pra trás, exausto. Ela ainda foi lamber meu cacete, depois se abraçou a mim, se virou, e dormimos de conchinha, qual um casal de namorados.



Pedi a ela pra contar a mesma experiência, na visão dela. Ela escreveu antes de ler esse relato. Caso se interessem, falem nos comentários que iremos postar.

*Publicado por MarciaeCaio no site climaxcontoseroticos.com em 22/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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