O Cara da Pizza

  • Publicado em: 24/12/17
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  • Autoria: Apenas_luh
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Ele me chupava de um jeito tão gostoso, molhado e quente, eu puxava meus cabelos em gemidos de desespero e prazer.


Tudo aconteceu em uma noite chuvosa e fria, eu coloquei umas meias furadas, um pijama de unicórnio nada sexy e liguei a Netflix. Eu realmente não sabia o que ia acontecer naquela noite, após devorar uma temporada de Supernatural inteira a fome veio, a preguiça de ir para as panelas foi mais forte e então pedi uma pizza, após alguns minutos o Moto-boy chegou, eu atrapalhada como sempre não tinha organizado o dinheiro nem as chaves tinha deixado a vista, saí­ correndo para procurar tudo, e então: Achei as chaves!! Mas o dinheiro estava perdido na minha bolsa toda bagunçada e demoraria algum tempo para achar, fiquei com enorme dó do moço que esperava na chuva e então arrisquei e o mandei entrar.


- Desculpa, o dinheiro está aqui dentro mas eu não o acho!

- Deveria ter deixado arrumado antes, tenho mais entregas a fazer, você acha que eu não tenho mais o que fazer?


Fiquei muito envergonhada e então ele percebeu, tirou o capacete e se desculpou pelo jeito rude. Quando eu vi os seus lábios inchados pelo frio, cabelo molhado pela chuva, senti algo que veio lá de dentro, um arrepio que começou na boca e desceu até a minha buceta.


Quando vi como ele era lindo, olhei para mim mesma e vi o horror que estava naquele pijama de unicórnio, onde as calças arrastavam no chão e o blusão tampava toda minha bunda, de pés descalços, apenas cobertos por uma meia velha de futebol furada, fiquei tão vermelha quando cai na realidade sai procurando o dinheiro na bolsa e deixei cair tudo, ele veio me ajudar a catar as coisas do chão no maior cavalheirismo, que pânico! Minha intimidade ali, espalhada pelo chão, vibradores, e uma revista de sadomasoquismo, ele pegou para ver, me olhou. Eu estava com a cara no chão mais vermelha que um pimentão, sentada no chão com os braços encruzados, olhando para o teto, e então ele me pegou pelo queixo, de um modo rude, com as mãos frias e molhadas e disse:


-Não precisa ficar tí­mida por saber o que é bom! Se

quiser eu poço te ensinar mais algumas coisas que não estão nessa revista!?


Fiquei tão excitada, não pelas suas palavras, mas porque era a primeira vez naquela noite que eu olhava diretamente para o rosto dele, aquele olhar me devorava sem ao menos me tocar, e então em um ato de puro desejo, eu soltei um gemido ao morder meus próprios lábios, aquilo já disse tudo.


E então ele me beijou sua lí­ngua quente entrava e saia da minha boca com força, a mesma forma que ele mordia meus lábios, aquele lábios carnudos, eu os devorava, mas logo não aguentava a pressão e deixava ele me devorar a vontade, ele me pegou no colo entralacei minhas pernas em volta de sua cintura, e ele perguntou baixinho em meu ouvido onde era o banheiro, dei a coordenada e ele me levou daquele jeito, molhada por fora porque sua roupa me molhou e molhada por dentro porque seus beijos me molharam, e aquela era a palavra a ser usada para me definir naquele momento, molhada.


Chegando no banheiro ele me soltou e então tirou a roupa dele, para minha surpresa ele não estava usando nada por baixo do uniforme, apenas a pele, sua ereção me deixava com água na boca, aquele lindo pênis volumoso, o maior que já tinha visto, e então eu chupei, não por muito tempo porque ele me arrancou dali pelos cabelo e disse:


-Eu dou as ordens!


Me arrastou para baixo do chuveiro quente, o que fez meu corpo se arrepiar todo, com o pijama molhado o bico do meu peito aparecia, tao excitado como eu estava, me desvendando, deixando claro quem estava ganhando aquele jogo.


Ele tirou meu pijama e me deixou ali, nua, pronta pro abate. Me jogou na parede lambeu lentamente meus mamilos enquanto apertava com força minha cintura, foi descendo e finalmente chegou lá, se ajoelhou, levantou uma de minhas pernas colocou em cima de seu ombro direito e me chupou, ele me chupava de um jeito tão gostoso, molhado e quente, eu puxava meus cabelos em gemidos de desespero e prazer, mordiscava minha cochas até que eu o desejava tanto que implorei:


-Me fode, por favor!!


Ele levantou me pegou pela cintura, me sentou na pia, enfiou só a cabecinha, e disse:


- Então implora!


Eu tinha um orgulho a zelar, mas eu estava com tanta vontade ele mexia com seu pau em mim, e eu o queria tanto que implorei:


- Eu imploro, me fode com toda a força, me fode por favor!!


Ele enfiou com toda a força o pau em mim, que chegava a doer, uma dor que eu nunca queria parar se sentir, e então após algum tempo eu gozei, exausta ele me levou no colo para cama, dormi e acordei no outro dia, ele tinha ido embora. Nunca mais o vi, mas uma coisa eu sei, eu nunca me esquecerei da vez que dei para o cara da pizza.


Ass: Apenas_luh

*Publicado por Apenas_luh no site climaxcontoseroticos.com em 24/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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