MINHA EXPERIÊNCIA COM O REI

Meu nome é Lí­gia. Tenho 29 anos de idade. Adam me pediu para eu escrever o que aconteceu entre a gente, pois achou interessante, desta vez, mostrar aos leitores um ponto de vista diferente. Relutei bastante, pois não levo nenhum jeito para essas coisas, mas, no final, concordei, porque somos grandes amigos. Amigos de muito tempo. Dei total liberdade para que Adam modificasse meu texto, da forma como achar conveniente.

Eu o conheci ainda na pré-adolescência, em um clube esportivo que frequentávamos. Eu, muito tí­mida, magricela, com problemas de autoestima e pouquí­ssimas amizades. Ele deveria ter 19 ou 20 anos, na época.

Naquele tempo Adam passava grande parte do seu dia a dia no clube, mais especificamente na quadra de basquete. Foi ali que tivemos o nosso primeiro contato, pois eu adorava basquete. Me impressionei ao vê-lo jogar. Ela era realmente muito bom.

Uma vez eu estava o observando fazer arremessos, sozinho na quadra, quando ele se virou para mim, convidando-me para brincar com ele. Fiquei vermelha, toda envergonhada, porém aceitei o convite. Foi então que nasceu uma bela amizade, pois à partir deste dia nos ví­amos com frequência. Ele era uma pessoa muito divertida. Me fazia rir o tempo todo. Eu o adorava!

O tempo passou e perdemos o contato. Ele deixou de frequentar o clube e passamos muito tempo sem nos ver. Eu cresci, terminei o colégio, tive namorados e nunca mais soube dele. Até que, por acaso, nos reencontramos na festa junina da cidade.

Foi muito bom reencontra-lo: nos abraçamos e conversamos muito. Eu havia mudado. Já não era mais tão tí­mida, havia ganhado corpo e estava começando a faculdade de enfermagem. Ele, por outro lado, não havia mudado nada. Ainda era aquele cara brincalhão que me fazia rir o tempo todo com suas palhaçadas e tiradas. Naquela noite fria, num momento em que ele havia me chamado mais para longe da multidão, ficamos pela primeira vez. Foi estranho para mim, pois o via como um amigo, um amigo querido. Mas aconteceu. Fiquei confusa e ao mesmo tempo excitada.

Ficamos pela segunda vez, na segunda noite de festa. Se na primeira vez que ficamos a coisa foi bem romântica, da segunda as coisas foram bem mais "quentes". Senti o pênis de Adam roçando a minha perna enquanto nos beijávamos, bem como a sua mão boba me apertando. Naquela altura de minha vida ainda não havia tido grandes experiências sexuais, com apenas dois ex-namorados. Por isso fiquei assustada com esse lado do Adam que eu não conhecia. Assustada, mas também muito excitada, pois me lembro que naquela noite voltei para casa toda molhadinha.

Não querí­amos perder o contato novamente. Então, no dia seguinte, Adam me ligou. "Queria passar algum tempo sozinho com você", foi o que ele disse. Achei muito atirado para o meu gosto, mas não consegui recusar. Tinha alguma coisa nele que me fascinava e não era só a beleza fí­sica: Moreno, estatura mediana, olhos e cabelos castanhos. E aquele olhar... E aquela boca... Meu Deus! Mas ele era um charme só. O jeito que se movimentava, me olhava, falava...

Afinal, marcamos um dia e um local para nos encontrarmos. Adam me levou para o local "reservado", que queria. Um hotel próximo à cidade que morávamos. Até que o lugar era bem ajeitadinho. Fiquei meia sem jeito, pois era a primeira vez que frequentava um lugar assim.

Adam reservou um quarto para três horas. Ingênua, fiquei pensando "que diabos vamos ficar fazendo 3 horas dentro de um quarto?". Mas Adam me mostrou direitinho o que irí­amos fazer naquele quarto. Nossa! Mal entramos e ele já foi me atacando, me beijando inteira! Arrancou toda a minha roupa e me jogou na cama. Por um momento, achei que iria ter um cavalo em cima de mim. Mas não. No momento seguinte ele começou a ser super gentil. Talvez, percebendo que eu havia ficado assustada com o jeito dele.

Ele deixou que eu o despisse, peça por peça. Acho que eu sou umas das poucas que o viu inteiramente despido. Ao ficarmos inteiramente nus, ele deitou-se sobre mim carinhosamente, me enchendo de beijos. Chupou a minha bocetinha como nunca ninguém havia feito. Em retribuição, lhe fiz o "boquete" que ele me pediu e fiquei feliz por ter conseguido satisfazê-lo.

Ninguém havia me beijado como ele me beijou. Ninguém havia me chupado como ele me chupou. Quando lambeu o meu sexo, me levou para o céu!

Senti o seu membro duro preenchendo as minhas carnes. Suas carí­cias, a forma como me olhava, seu cheiro, tudo isso só me deixava cada vez mais louca por ele. Adam me comeu, me amou e me fez gozar várias fezes. Foi com ele que aprendi o que é ser amada de verdade e qual a diferença que existe entre um garoto e um homem. Quando ele gozou, senti uma alegria estranha, como se pela primeira vez em minha vida eu tivesse sido importante na vida de alguém.

Terminamos e fomos para o banho. Ficamos um bom tempo somente abraçados embaixo na água quente. Antes de irmos embora, ainda quis dar-lhe um presente em agradecimento a tudo o que ele havia me feito sentir e paguei um boquete para ele. Ele disse que foi o "melhor boquete da vida dele", mas acho que ele diz isso para todas, rs.

Depois disso ainda ficamos mais algumas vezes. Mas ele seguiu a vida dele, casou, mudou de estado. Eu também segui a minha vida, mas ainda temos a nossa amizade, bem colorida por sinal, por internet. Já disse pra ele várias vezes, que não importa o que aconteça em nossas vidas, sempre serei uma "menina do rei". Espero que este conto tenha ficado bom. Li alguns textos dele, mas como eu disse antes, não levo muito jeito para essas coisas.

thekingofsex_el@hotmail.com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 25/12/17.