19 anos,casada, fudi com o quarentão

  • Publicado em: 26/12/17
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  • Autoria: dammasafada
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Ficamos conversando, contando ainda mais um da vida do outro, foi quando eu falei que não estava feliz, comecei a chorar, que o casamento tinha sido um erro e que não sabia o que fazer porque estava longe de casa, tentou se aproveitar do meu momento de fragilidade e me beijou na boca, respondi ao beijo e eles foram se sucedendo e aumentando a intensidade, foi quando me levantei e que disse não, não podia, ele também se levantou, ficou me olhando de cima a baixo, passou por mim e foi até a cozinha, um turbilhão de pensamentos passou pela minha cabeça (nunca trai, eu era fiel, meu marido foi o primeiro e único, estava louca de tesão), fui atrás dele que estava servindo o copo com mais caipirinha, e fiquei o observando encostada no marco da porta, ele me olhou veio em minha direção, me agarrou pela cintura e puxou me até seu corpo e me beijou na boca com força, correspondi, e senti o volume do pau por baixo da bermuda encostado em mim, delí­cia, me agarrou pelos cabelos e foi descendo os beijos até o pescoço, eu o abracei com força, passou a mão pelas minhas coxas e na bunda onde espalmou a mão, foi ai que fugi para a sala"


Escrito por A Pantaneira



Oi, sou Cristina, sou de uma pequena cidade do interior do Mato Grosso, casei jovem e virgem, comecei a namorar ainda de menor com ele, e um mês depois de fazer 18 anos casei com um oficial do exército que foi trabalhar na minha cidade, e um ano depois ele foi transferido para o Rio Grande do Sul, fui com 19 aos morar longe dos meus pais, mas estava casada e precisei acompanhar meu marido, inclusive transferi minha faculdade de letras para lá.

Era um domingo à tarde, lembro que era um dia quente de verão, fazia uns 45 dias que haví­amos chegado, e terí­amos que esperar uma casa na vila militar, então alugamos um apto, neste domingo ele saiu cedo de casa para um campo de treinamento de recrutas, seria a primeira vez que me deixaria só desde que haví­amos nos mudado, e como estava sem fazer nada, resolvi entrar em um chat aqui da cidade com o Nick de Pantaneira. Fiquei por ali rindo das bobagens que rolavam, alguns convites para conversar no privado, até que entrou no chat um Nick que chamou minha atenção, e logo me chamou no privado, me deu um oi, e perguntou minha idade, eu disse que tinha 19 anos, que tinha me mudado a pouco para a cidade, ele disse que eu não deveria querer tc com ele, pois já era quarentão. Falei que não tinha problemas, pois era casada e só estava a fim de me distrair, e saber de lugares legais na cidade, visto que havia acabado de chegar a Pelotas, e expliquei que era casada com um Tenente do Exército, havia me mudado para a cidade por que ele havia sido transferido.

Ficamos conversando pelo privado no chat, e me perguntou se eu tinha Messenger, dei um tempo, pensei bem, e logo passei o meu. No Messenger continuamos conversando, pediu uma foto, disse que não tinha, mas me descrevi: morena, pele branquinha, 1, 62 cm, mais ou menos 50 kg e olhos negros. Pedi uma descrição dele e me mostrou uma foto, olhos claros, quase 1, 90 de altura e uns 95 kg mais ou menos. Resolveu me perguntar onde estava o marido, disse que estava em um campo com os soldados, foi aí­ que se atreveu a perguntar se eu não queria o conhecer, que poderí­amos nos encontrar e ele mostraria a cidade. Ponderei, fiquei meio cabreira, mas como estava sem fazer nada resolvi arriscar e aceitei, ninguém me conhecia mesmo, marcamos então no estacionamento coberto de um hipermercado , eu poderia deixar o carro lá e sairí­amos no dele, topei e marcamos.

Estacionei meu carro no fundo do estacionamento, estava de rasteirinhas, um short Jeans e uma camiseta camuflada, ele havia dito qual o seu carro e eu falei em qual estaria. Vi quando o carro entrou e parou exatamente na frente do meu, fez sinal de luz, abriu a porta e entrei. Nos apresentamos meio sem graça, me olhou dos pés a cabeça, e confesso que também o olhei dos pés a cabeça, conversamos um pouco e logo saiu com o carro, pedi que mantivesse os vidros escuros do carro fechados, ligou o ar e pegou a estrada para a Praia e com o passar do tempo fui relaxando, já conversávamos como bons amigos. Fomos ao Laranjal, que estava lotado e por isto não paramos, fomos até o Balneário dos Prazeres, uma praia que é bem mais longe e também frequentada por menos pessoas. Parou o carro entre as árvores, pegou seu chimarrão, e ficamos ali, contando sobre nossas vidas, rimos muito, até que estava entardecendo e pedi para ir embora, pois estava ficando tarde e ele olhava para mim com um olhar guloso, e eu já relaxada demais, e digo para vocês que minha calcinha estava molhadinha, por incrí­vel que pareça eu estava com tesão pelo quarentão. Voltamos ao estacionamento e quando fui sair do carro e ele veio se despedir, tentou me dar um beijo na boca, eu disse que não, que éramos amigos e que era casada, mas peguei o número do seu celular, não dei o meu, alegando que era casada, mas prometi ligar.

Já passavam das 21 horas, estava em casa vendo o fantástico, entediada e resolvi ligar para ele, perguntei o que estava fazendo, se poderia ir até sua casa? Disse que sim, que estava preparando algo para beber, e me perguntou se eu gostava de caipirinha:

- Adoro!

Me passou o endereço, não era longe da minha casa, eu tomei um banho rápido, calcinha branca minúscula e enfiadinha, e sutiã do conjunto, coloquei uma calça branca bem justa, e uma blusa de alcinhas vermelha.

Sei lá, mas acho que uma hora depois, liguei, disse que eu estava lá embaixo, desceu e estava lindo, com uma bermuda preta e camiseta polo branca, vi um volume por baixo da cueca e estranhamente fiquei a imaginar se estaria sem cuecas, que tamanho teria sei pau, se era grosso, eu estava com tesão pelo quarentão, e assim subimos para o apartamento.

Comigo ainda meio tí­mida, mostrou o apartamento e fomos para a cozinha onde fez quase um balde de caipirinha, sentamos na sala em um sofá de dois lugares, uma ao lado do outro e deixou acesa apenas a luz do abajur. Ficamos conversando, contando ainda mais um da vida do outro, foi quando eu falei que não estava feliz, comecei a chorar, que o casamento tinha sido um erro e que não sabia o que fazer porque estava longe de casa, tentou se aproveitar do meu momento de fragilidade e me beijou na boca, respondi ao beijo e eles foram se sucedendo e aumentando a intensidade, foi quando me levantei e que disse não, não podia, ele também se levantou, ficou me olhando de cima a baixo, passou por mim e foi até a cozinha, um turbilhão de pensamentos passou pela minha cabeça (nunca trai, eu era fiel, meu marido foi o primeiro e único, estava louca de tesão), fui atrás dele que estava servindo o copo com mais caipirinha, e fiquei o observando encostada no marco da porta, ele me olhou veio em minha direção, me agarrou pela cintura e puxou me até seu corpo e me beijou na boca com força, correspondi, e senti o volume do pau por baixo da bermuda encostado em mim, delí­cia, me agarrou pelos cabelos e foi descendo os beijos até o pescoço, eu o abracei com força, passou a mão pelas minhas coxas e na bunda onde espalmou a mão, foi ai que fugi para a sala, sentando no sofá. Ele veio até a sala como se nada tivesse acontecido, sentou ao me lado ofereceu a caipa e sentiu que eu estava tremula, que estava com tesão, voltou a tentar me beijar e desta vez correspondi com gosto, coloquei minha mão na coxa dele, e guiou minha mão até seu pau por cima da bermuda, para mim que tinha pouca experiência me parecia bom, e bem grosso, e já parecia querer rasgar a bermuda, veio com a mão até o meio das minhas coxas, e tocou na bucetinha por cima da calça, tentei sair, levantar, mas me agarrou, não deixando que eu levantasse, tirei a mão do pau e murmurei um não, mas ele sabia que eu queria, esfregou a bucetinha com a mão e abriu o botão da calça, abaixou as alças da minha blusa e se deparou com meu sutiã branco tapando meus seios, deixou me de sutiã e veio abrir o zí­per da calça, eu não demonstrava mais resistir, estava com os olhos fechados e me deliciava com sua mão ávida por conhecer seus encantos.

Abriu o zí­per, a calcinha pequena branca apareceu, colocou a mão por dentro e tocou na buceta toda molhada, brincou com o grelo, gemi alto e tirou a mão levando-a até sua boca e chupou seu dedo, colocou novamente na bucetinha, tirou e desta vez colocou na minha boca , chupei, puxou a calça e me deixou só com o sutiã e calcinha, me sentou no seu colo e mandou-me rebolar, comecei a mexer meio tí­mida, foi então que colocou o dedinho dentro da bucetinha e começou a falar coisas obscenas, me chamava de puta, gostosa, que desde à tarde ansiava por me ver assim, dadinha, gostosinha e isto fez com que eu me excitasse mais e aumentasse as reboladas. Sai de cima dele e praticamente de quatro na beira do sofá abri o zí­per da bermuda, eu precisava daquele pau, tirei a bermuda deixando só de cuecas, quando ele pensou que eu ia chupar, subi de frente no colo e comecei a esfregar a xaninha no pau por cima da cueca, ele me beijava o pescoço, arrancou meu sutiã, e chupou meus seios, mamava deliciosamente meus seios duros de aureolas grandes, puxei a calcinha molhada para o lado e esfreguei a buceta molhada no pau ainda coberto pela cueca, comecei a mexer e logo ele já estava com a cueca toda molhada pelo meu suco que escorria. Pediu que eu parasse, me sentou no sofá, tirou minha calcinha, abriu bem as minhas pernas e começou a beijar a parte interna das minhas coxas, colocou a boca na bucetinha e começou a chupar gostoso, enfiava a lí­ngua lá no fundinho e voltava, chupava o meu grelinho duro, sorvia todo o suco que escorria, eu gemia baixinho, segurava sua cabeça e pedia que não parasse, enfiou então a lí­ngua no meu cú, tive um arrepio, voltou a buceta e colocou um dedinho no meu rabinho, eu dizia que ali não, que era virgem e que não queria, claro que não ouviu e enfiou todo o dedo no rabo, foi ai que dei um grito e me acabei, gozei na boca dele.

Sentou ao meu lado e mandou que ficasse de quatro no chão, eu obedeci, tirei a cueca e o caralho ficou a minha disposição o pau, duro e teso, que pica, e comecei a dar beijinhos na cabeça, me pediu um boquete, e foi aí­ que passei a lí­ngua no saco, chupei as bolas e peguei o pau com força, olhando para ele cheia de tesão, lambi todo e depois coloquei o que deu na boca, começando a enfiar até a garganta e tirar, avisou que ia gozar, então comecei a punhetear o pau, disse que queria gozar na minha boca, falei que nunca tinha feito, ele disse que para tudo sempre tem uma 1 vez, agarrou me pelos cabelos e enfiou todo pau na boca, quase engasguei, mas chupei forte e esporrou com gosto na minha boca gulosa, coisa boa tomar porra quentinha, me puxou para o sofá, e comigo no colo me abraçou, eu falei no ouvido que agora queria porra na minha buceta, queria sentir o pau.

Pegou me pela mão, fomos até o quarto me encostou na parede e fez com que ficasse de costas para ele, começou a beijar meu pescoço, dizer que eu ia ser a putinha dele, e foi descendo pelas minhas costas sempre me beijando, quando chegou na minha bunda, abriu bem e caiu de lí­ngua no meu cuzinho, depois enfiou um dedo, reclamei e enfiou outro, começou um vai e vem, colocando os dedos e tirando, ele queria alargar meu buraquinho, eu começando a gostar, chegou a passar pela minha cabeça que queria comer meu rabinho, se levantou me colocou de frente para ele, chupou meus seios, enquanto dedava a bucetinha, se abaixou de novo e caiu de boca na bucetinha, colocou a lí­ngua dentro da xotinha, delí­cia, e ele mamava com gosto, foi quando pressentindo que eu ia gozar, e ia mesmo me acabar na boca dele de novo, deitou me na cama, mandou ficar de quatro em cima da cama virada para ele, ficou de pé a beira da cama e colocou o pau na minha boca, paguei um gostoso boquete, chupava com tanta vontade que ele trocou de posição, começamos um delicioso 69, começamos a nos chupar, ora eu chupava, enfiava aquele pau grosso todo na boca e lambia depois a cabeça, quando eu parava ele me chupava com gosto, começamos a gemer, queria eu de novo gozar, mas me segurei, deitou me de bruços e começou a pincelar o caralho na minha bucetinha, me judiou até que pedi que colocasse, botou a cabeça e ficou em cima de mim, pedi mais e empurrou o resto sem dó, enfiou todo o caralho, tudo na muiezinha do tenente como ele mesmo disse, depois me fez ficar de quatro, enfiou tudo de novo com vontade e comecei a rebolar com o caralho enterrado, levei umas deliciosas e tesudas palmadas na bundinha e fiquei ali aproveitando aquela piça, depois de uns 10 minutos avisei que ia gozar, começou então a socar com força, eu dei gritinhos e até um urro, e foi urrando no caralho que gozei gostoso no caralho, então tirou o caralho e começou a se masturbar, eu pedi que gozasse dentro, ele socou até o fundo e deu duas ou três metidas e gozou dentro da minha bucetinha, derramou a porra toda.

Abraçamos-nos como velhos amantes, eu disse que precisava ir, pois estava muito tarde, ele falou que precisava dormir para trabalhar as 07h30min, eu prometi que voltaria na segunda, e que ele poderia pedir o que desejasse. Cheguei em casa ainda excitada, se não estivesse amanhecendo eu teria ficado mais, tomei um banho e comecei a pensar na loucura, eu que era quase virgem rebolei com gosto no pau do quarentão, e ainda mandei gozar dentro de mim, e o melhor é que estava louca para pegar mais ele, e antes de adormecer toda gozada na nossa cama, pensei que o meu marido só retornaria na sexta-feira, se eu desejasse, e desejava, ia dar muito para o coroa gostoso. Quero ser a puta dele.

*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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