Mary - Boquete delicioso. (Conto Real

Mary - boquete delicioso. (Conto Real)

Em uma conversa informal quando trabalhávamos juntos, Mary fez um comentário que adoraria entrar para a aeronáutica e ser oficial, já que é formada em arquitetura. Desse dia em diante comecei a chamá-la de tenente num tom de brincadeira. Com o tempo acabei acrescentando Peixoto; Tenente Peixoto; pois é o sobrenome dela. Nossa intimidade foi crescendo um dia disse adoraria sair com o tenente, mas o Peixoto soava meio que esquisito então disse que mudaria para Tenente Delí­cia, já que ela é deliciosa!

A brincadeira seguiu por muito tempo, já não trabalhávamos juntos, éramos amigos, saí­amos juntos, eu sempre que possí­vel ajudava no seu trabalho, acompanhava em visitas a obras, clientes inclusive fora da cidade, muitas das vezes saí­amos pela manhã e voltávamos somente à noite sempre como amigos e nada mais.

Em uma determinada ocasião ela me ligou num fim de tarde para combinarmos uma pequena viagem a uma cidade próxima uns 90 km, pois o cliente ficava dando a entender que queria sair com ela e para manter tudo no profissional no dia seguinte eu passaria por seu "namorado". Como sempre, dei o OK e prontamente falei:- claro que sim Tenente Delí­cia terei o maior prazer de ser seu namorado por um dia, mesmo querendo mais do que isso.

Ela então me perguntou?

- acha mesmo que sou delí­cia?

Respondendo prontamente:

- claro! Você é deliciosa.

E ficou assim. No dia seguinte no horário combinado eu estava lá para a nossa pequena viagem e para efetuar o meu papel de "namorado". Ela por sua vez estava ótima com uma calça jeans justí­ssima, salto alto e vestindo uma camisete branca bem transparente. Não resisti e disse: deliciosa! Muito gostosa mesmo.

Fizemos a viagem, fomos ao encontro do cliente, visitamos a obra e eu no desempenho de "ator digno de um Oscar" fiz o meu papel de "namorado", almoçamos fomos novamente ao escritório do cliente e na metade da tarde iniciamos o retorno para nossa cidade.

Já na estrada perguntei:

- Gostou do teatro, fiz bem o meu papel?

A resposta foi que estive ótimo que fiz tudo direitinho.

Foi quando disse: - o problema foi me controlar, pois você é uma delicia e hoje em especial esta muito mais deliciosa, pior eu ali sem poder fazer nada. Foi quando escutei novamente: - me acha uma delí­cia mesmo?

Respondendo eu lhe disse: - olha para mim e veja como me deixou o dia todo e como estou agora, totalmente excitado de pau duro.

Surpreendentemente ela falou:- deixa ver ao vivo?

Daí­ para frente toda e qualquer barreira existente entre nós foram totalmente implodidas, ali mesmo nossa intimidade começou, eu dirigindo abri minha calça e ela mexendo e acariciando minha rola totalmente dura, para ficarmos mais a vontade, abaixei mais minha calça e a cueca também e mudei o caminho de retorno, segui por estradas secundárias com bem menos movimento. Ela continuava pegando no meu pau e no meu saco, dizendo adorei encher minha mão com seu saco, seu cacete é gostoso e cabeçudo, só respondi:

- eu também adorei sentir você enchendo sua mão.

Assim que saí­mos da estrada principal, no meio de inúmeros beijos, comecei abrir sua camisete e coloquei seus peitos deliciosos para fora, falando para que ela os esfregasse na minha rola, foi o que ela fez e logo também pedi para que ela beijasse e chupasse meu pau, que fui prontamente atendido dando iní­cio a um belo boquete.

Começou a lamber de leve todo o comprimento da minha rola, beijava a cabeça voltava a lamber até que abocanhou por completo meu pau e com movimentos por vezes frenéticos, outras vezes bem calmos deslizando para dentro e para fora de sua boca meu pau completamente duro, me deixando totalmente louco de tesão.

Enquanto ela brincava com meu pau, eu brincava com ela, enfiando minha mão por baixo do corpo dela ali abaixada, apertando e acariciando seus peitos totalmente expostos e também apertava sua bunda com muita força, eu estava adorando aquilo ela esfregando seus peitos na minha coxa e no meu cacete, engolindo com muita vontade meu pau e eu apalpando e apertando sua bunda e seus peitos. Cada vez que eu apertava seus peitos e principalmente mexia no biquinho do seio dela, mais louca ela ficava e mais sugava meu pau, segurei ao maximo o gozo, mas ela me sugando daquele jeito eu não agí¼entei e explodi em um gozo enorme em três ou quatro jatos, enchendo a boca dela de porra, que foi totalmente engolida por ela.

Assim que ela engoliu, disse que meu cacete era uma delicia e que queria mais, que não estava agí¼entando mais e completou: hoje mesmo temos que sair.

Continua...

*Publicado por kasa no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.