Ménageà Trois

Finalmente meu primeiro conto, espero que vcs gostem.

Já são 17hs de uma tão esperada sexta-feira, minhas mochila já está pronta e mesa minha mesa já está arrumada, enquanto desligo meu computador ligo pra Flávia minha esposa pra confirmar a lista de coisas pra passar no mercado.

Eu - Amor... Já estou largando, só queria confirmar com você as coisas pra eu passar no mercado. Estou morrendo de saudades, não vejo a hora da gente ficar juntinho. Vou pegar aquele nosso vinho especial e vou levar uns camarões, tá bom?

Ela - Amor... Preciso falar uma coisa com você (sinto sua voz um pouco embargada e apreensiva) trás 2 vinhos que vou precisar.

Eu - tá bom. Mas esta tudo bem com vc? E as crianças, deixou na casa da sua mãe?

Ela - Sim, está tudo bem comigo e com as crianças, é só uma coisa que quero conversar com vc. Aqui vai entender.

Eu - Tá certo. Bjus, daqui a pouco estou chegando.

Ao desligar o telefone eu já fiquei encucado tentando imaginar o que seria. Flávia e eu somos casados ah 15 anos, temos um casal de filhos lindos, Alex com 7 e Larissa com 5. Esse fim de semana os pais de Flávia foram pra fazenda e pediram pra levar as crianças com eles. Gostamos da idéia, até porque devido a rotina corrida e bastante agitada, já faz um bom tempo que não temos um momento só nosso. Eu já tenho meus 35 anos, trabalho em um escritório de consultoria administrativa e Flávia tem 30, ela é Quí­mica e trabalha em um laboratório um tanto que distante de nossa residência.

Estávamos super anciosos pra esse nosso fim de semana à sós. E agora com essa maneira que ela falou comigo fiquei um tanto que preocupado.

Finalmente cheguei em casa, Flávia já estava me esperando no sofá, tomada banho com os cabelos ainda um pouco molhado e muito cheirosa.

Ela - Boa noite amor, vai tomar um banho enquanto eu preparo os camarões.

Eu não consegui disfarçar a minha curiosidade e preocupação.

Ela - Que cara de assustado é essa? Relaxa, não é nada demais, não precisa ficar assim, você vai gostar , pelo menos espero.

Eu - Não parei de tentar imaginar o que seja isso, você estava tão bem e tranquilo quando nos falamos no almoço.

Ela - Pois é, fiquei sabendo a pouco quando cheguei em casa. Mas vai tomar banho que a gente conversa.

Fui para o banho rápido, super curioso em saber o que é.

Depois de já ter tomado a primeira garrafa de vinho, Flávia vira uma taça cheia de uma só vez, acho que já foi no intuito de tomar coragem.

Ela - Então... Primeiro quero que você não tire conclusões precipitadas e que entenda tudo.

Eu - Amor, conta logo isso, está me deixando louco.

Ela logo em seguida dá um risada gostosa, o que me faz tirar logo a tensão, porque já presumi que não seja nada tão sério.

Ela - Sabe aquela minha colega de Infância, a Ana? Eu trouxe ela aqui uma vez com o namorado.

Eu - Lembro sim, ela não tinha viajado pra Portugal à trabalho e acabou se casando lá?

Ela - Sim, ela mesmo. Mas ela se separou, está morando sozinha.

Eu - Hum... Entendi, mas o que tem?

Ela - Daí­ ela está vindo passar um tempo por aqui e queria me visitar, visitar a gente.

Eu - Tudo bem, não vejo problema nenhum nisso.

Ela - Então... O que tenho pra te contar é sobre isso. Ana e eu quando estávamos no Colégio, nos acabamos ficando, sei lá, a gente foi pra uma festa de uns amigos nossos e no decorrer da festa, tinha um casal de lésbicas lá, dai não sei que deu na gente, pois já tí­nhamos visto tantos outras cenas em tantas outras oportunidades e nunca sentimos nada, então tí­nhamos bebido um bocado , e aí­ acabou rolando um clima e ficamos. Mas o mais incrí­vel que não foi só nesse dia e nem por causa da bebida, acabamos ficando tantas e tantas outras vezes, mas daí­ o tempo foi passando e decidimos parar de nos pegar e seguir em frente, foi quando conheci vc, nos casamos tivemos nossos filhos e ela também casou, se separou e agora está pra vir. Então, bateu essa loucura de novo, eu decidi contar pra você esse nosso segredo.

Desculpa ter escondido de você tanto tempo, mas pensávamos que isso tivesse ficado no passado. Por favor, não quero que você pense nenhuma besteira, Te amo, amo nossa famí­lia e não seria capaz de te trair. Então ela está vindo amanhã, pediu que eu fosse pegar ela no aeroporto. Eu queria que você conhecesse ela melhor, não quero perder amizade dela e também não queria te esconder isso. Por favor, me fala alguma coisa, não fica aí­ me olhando com esses olhos esbugalhados e de boca aberta.

Eu - Amor... Realmente estou sem palavras. Mas a principio, também te amo muito e tudo isso que aconteceu com o você mesmo disse foi no passado. Fico feliz por você ter me contado. Mas então... Sem problemas, podemos pegar ela amanhã.

Ela - Aí­ amor... Você não imagina como estou feliz e aliviada, tirei esse peso nas minhas costa que ha mais de 15 anos que carrego.

Daí­ logo após isso, Flávia deu mais outro grande gole na taça de vinho e começou a me abraçar e me beijar freneticamente, o vinho fez efeito bem rápido, ao ponto que ela me beijava eu já estava bem excitado e começamos a nos pegar no sofá mesmo, ela foi puxando minha camisa, me beijando todo com uma euforia e um desejo tremendo, percebia em suas pegadas que ela estava louca, e sem demora tirei minha bermuda e coloquei ela de 4, bem empinada, comecei fodendo ela bem forte , e a cada estocada ela se empinava mais e pedia pra eu socar mais forte, então muito rápido, ela gemeu bem alto gozando bem gostoso. Deixando seu corpo relaxar bem gostoso ela deita em meu peito e eu começo acariciar seu rosto e cabelos. Ela simplismente fica olhando pro teto, senti que ela tinha mais coisas pra me falar.

Ela - Amor... Adoro nosso sexo, você me completa, sempre me sinto muito satisfeita com você , sempre inovamos em nossas transas, com fetiches de fantasias e acessórios, mas nunca fizemos nada assim tão ousado.

Eu - Verdade, mas em que você está pensando?

Ela - ( fica calada por um curto tempo ) Nada não, besteiras da minha cabeça.

Eu - Tudo bem então, mas essas besteiras que sempre acaba inovando.

Ela - Verdade ( seguido de um sorriso). Mas é serio, uma coisa que estou aqui pensando, mas depois te conto. Mas agora vamos dormir que amanhã vamos acordar cedo pra pegar a Ana no aeroporto.

Eu - Tá bom amor, boa noite.

Dou um beijo nela e ela vira de costas pra mim, eu abraço bem gostoso encaixando meu corpo no seu e claro... Fiquei com uma pulga atrás da orelha sobre essa "inovação" que ela está pensando, claro que não sou nenhum bobo. Mas prefiro não forçar nada. Nunca trai a Flávia, à amo muito, e ela é muito linda, tem seus 1, 60cm de altura, cabelos loiros cacheados até os ombros, olhos claros, seios fartos que adoro fazer Espanhola neles, uma barriguinha bem sequinha, acompanhada de belas coxas, com uma bundinha bem redonda e firme. Apesar de nossos 2 filhos nunca deixou cair sua estrutura fí­sica, sempre se cuidou muito bem.

O dia amanhece, acordo com Flávia já saí­da do banho e me dando beijo de bom dia. Pedindo pra eu ir me arrumar que já estava na hora.

Chegamos no Aeroporto e depois de uns 20 minutos o vôo da Ana chega.

Confesso que fiquei muito surpreso com minha própria reação, ela estava muito bonita, juro que não me recordava bem da fisionomia dela, até porque não me deixei por notar, além de amiga da minha esposa, ela dá última vez que a vi estava acompanhada no namorado que acabou virando marido e se separando em seguida. Fiquei surpreso por me importar em reparar tanto em uma mulher que não fosse a Flávia, deve ter sido por já saber da história das duas no passado e me veio alguns pensamento de como seria as duas se pegando.

Me deixei cair em transe dos meus pensamentos safados, despertei com a Flávia falando comigo.

Ela - Amor, essa é a Ana, você lembra dela da última vez, né?

Eu - Claro que lembro (mas não com tanta exatidão ), Oi Ana, como foi o vôo?

Ana - Oi, foi bastante longo, mas que bom que já cheguei, estava anciosa pra ver vcs.

Comprimentei a Ana, mas com um olhar de raio X que nem me lembrava que tinha pra outra mulher.

Ana é realmente muito bonita, praticamente a mesma altura da Flávia, pele clara, com um cabelo bem negro que bate na cintura, olhos verdes parecido com um belo par de esmeraldas vivas, seios firmes, um pouco menor que o da Flávia, já me pego a imaginar se cairia bem uma espanhola neles, ela estava com uma blusa branca de botão que dava um nó na barriga, em movimentos bruscos deixava aparecer uma bela tatuagem que tomava conta da lateral de seu corpo, uma calça jeans bem apertada, que indescentemente detalhava o tamanho do seu pacote que era imenso, não tinha como não reparar. Tento disfarçar meus olhares que acho que deixei por perceber, ela me olhava com uma cara de danada, pelo menos era a que eu estava imaginando.

Flávia - Amor, você está bem?

Eu - Sim sim, estou tentando lembrar onde está o carro.

E as duas caem na risada.

Chegando em casa, eu deixo as duas bem a vontade para conversarem e vou pra cozinha preparar algo pra gente comer. Em alguns momentos da conversa eu sentia cair o tom da voz, ficava me morde de curiosidade pra saber o que estavam falando. Me rendi, me aproximei um pouco da sala em uma distância que não notassem minha presença e escutei uns cochichos.

Ana - E aí­, você falou pra ele?

Flávia - Falei ontem mesmo.

Ana - Qual a reação dele?

Flávia - Aceitou super de boa.

Ana - Mas contou daquele seu desejo?

Flávia - Quase, cheguei a começar, mas não terminei.

Ana - Vc tem certeza disso mesmo que você quer? Jamais quero estragar o casamento de vcs, sabe o quanto gosto de você e sei que você o ama.

Flávia - Sim, tenho. Não se preocupe, você não vai estragar, muito pelo contrário.

Nisso eu retorno pra cozinha bem devagar.

Eu - Amor, terminei aqui. Vamos comer.

Então depois do almoço comecamos a beber, conversar e rir bastante

Daí­ do nada a Ana fez uma sugestão:

Lembrei de uma brincadeira, vamos jogar, verdade ou consequência. Onde a consequência será tirar uma peça de roupa.

Nisso minhas bochechas ficaram logo rosadas e quando olhei pra Flávia ela já estava toda vermelha e sem acreditar na loucura da Ana.

- Eu começo, disse Ana.

Flávia, você ainda sente tesão por mim?

No mesmo instante Flávia vira a taça de vinho de uma maneira que se a taça tivesse 1lt acabava.

Flávia respira fundo, olha primeiro em meus olhos e reponde pra mim - Sim, tenho.

Caraca, naquele momento foi como se eu tivesse sendo chupado e quando eu fosse gozar a pessoa parasse, senti um pontada no abdômen. Ana olha pra minha cara e solta uma risada sarcástica, e sem exaltar pede pra Flávia seguir com a próxima pergunta.

Flávia - Amor, você sentiu alguma coisa quando viu a Ana, digo no sentido de Tesão.

Fiquei sem chão, não sabia se respondia e a Flávia sei lá não gostasse e ela estivesse jogando alguma verde.

Daí­ fiquei no muro.

Eu - Consequência

Daí­ pra minha surpresa veio a Ana tirar minha camisa. No mesmo instante olhei pra Flávia, ela estava mordendo os lábios, e olhando a cena numa boa.

Enquanto Ana tirava minha camisa bem devagar, eu sentindo suas unhas em meu peito, meu pau ficou duro na hora.

Ana - Vai, faz a próxima pergunta.

Eu ainda bobo com a situação começo a me soltar mais.

Eu - Amor, qual seria sua reação em ver a Ana tirando minha próxima peça de roupa?

Flávia - Não sei, só vou saber vendo.

Eu fiquei surpreso, mas era essa resposta que eu esperava. E no mesmo instante Ana se levanta em vem e minha direção.

Ana - A gente vai saber agora. Então ela começa a baixar meu shorts, e no mesmo instante que ela baixa minha bermuda meu pau já salta pra fora, Flávia se levanta, se ajoelha do lado da Ana e começa a me chupar, socando meu pau em sua boca suavemente, e olha nos olhos da Ana e passa pra ela que também começa a dar beijinhos na cabeça do meu cacete, e as duas ficam revezando meu pau como se fosse um pirulito saboroso e muito suculento. Então as duas começam a se despir, Ana tem uns seios lindos, bem firmes, o biquinho já estava bem rí­gido, suas auréola rosinha bem claro estava toda arrepiada, daí­ ela pega meu cacete e começa a esfregar entre eles.

Enquanto isso, Flávia começa a tirar a saia da Ana, bem devagar, beijando todo seu corpo, deixando ela completamente nua, exibindo pra mim aquele corpo lindo sem nenhum receio e muito menos ciumes. Me senti completamente felizardo, com aquela situação. Duas lindas mulheres se devorando e desejando meu corpo.

Flávia coloca Ana de 4 e deita por de baixo dela, começa a chupar a buceta da Ana com uma vontade de voraz, enquanto Ana chupa meu cacete entre gemidos e sussuros, consigo sentir a vibração do corpo da Ana se deliciar na chupada. Então com Ana ainda de 4, Flávia pede pra eu comer a Ana, eu ainda por acreditar naquele momento não me êxito, uma verdadeira maravilha, aquela bunda linda e gostosa na minha frente, toda abertinha pra eu socar meu pau que estava latejando de tanto tesao. Eu começava a socar bem gostoso na Ana e Flávia começava a beijar ela e as duas se pegavam. Ana começava a chupar Flávia, era bem diferente aquele ângulo, vendo minha esposa sentido prazer que não fosse por mim, mas era uma sensação muito boa, sua face estava transbordando tesao, ao mesmo tempo ela olhava pra mim e pedia pra eu fode a Ana bem gostoso, e nisso só aumentava minha vontade, eu pegava bem firme em sua cintura e socava meu pau bem gostoso, em estucadas bem firmes e fortes. Ela gemia alto e pedia mais, muito mais.

Eu já estava louco de tesao, senti a Ana gemendo bem alto e gozando, daí­ a Flávia começou a beijar ela e acariciar, achei aquela cena muito gostosa, fiquei de lado só apreciando o momento, a delicadeza, o carinho que as duas se tocavam, quando dei por mim eu estava gozando só olhando as duas. Então Flávia me agarra e pede pra eu comer ela.

- Me come amor, me fode meu gostoso, também quero gozar no meu cacete. Aquelas palavras acenderam meu fogo de um jeito que me deixou incontrolável.

Deitei ela na minha frente, levantei suas pernas e joguei por cima dos meus ombros, encaixando bem gostoso, fazendo ela gemer bem alto. Nisso a Ana começava a beijar ela, chupar seus seios, apertando e acariciando bem forte.

Flávia - Me fode amor. Mete esse cacete gostoso, eu vou gozar.

Então com metidas bem forte ela goza bem gostoso e se deixar relaxar.

Os 3 exaustos, olham um pra cara do outro e começa a rir. Eu ainda sem acreditar naquilo tudo, mas maravilhado com o presente, Flávia aliviada por tirar o peso das costas em contar o segredo das duas , e a Ana satisfeita por ter feito parte disso tudo.

Fico aqui torcendo pra que essa amizade das duas dure pra sempre.

Fim.

*Publicado por Sr_Souza no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.