Meu primo me comeu

Não sou gay, mas posso me classificar como bissexual atualmente e o que passo a relatar adiante, aconteceu comigo quanto tinha 14 anos de idade. Hoje tenho 42 e gosto de me recordar desta fase da infância.

Eu era uma criança um pouco tí­mida, criada em apartamento e não muitos colegas. O meu maior amigo era meu primo que era 3 anos mais velho do que eu.

Ele morava com seu pai que estava separado de minha tia (irmã de minha mãe), logo ele não era meu tio de sangue.

Desde meus 10 anos de idade eu sempre í­a passar as férias escolares em sua casa e ficava lá até voltar as aulas.

Meu primo era um garoto bem esperto e vou dizer que bem safadinho também. Quando estávamos juntos ele sempre me contava que ficava espiando seu pai fudendo com as mulheres que levava para lá de vez em quando, e é claro que isso nos deixava de pinto duro.

Lá na casa dele era tudo muito liberado, meu tio trabalhava durante o dia e a noite ficava só de cueca em casa e muitas vezes depois que tomava banho saí­a de toalha e gostava de ficar peladão. Ele dizia que ali era uma casa de homens e poderí­amos todos ficar pelados sem problema algum. Na maioria das vezes, durante os finais de semana, nós três ficávamos pelados o dia inteiro em casa e era o maior barato.

Durante a semana quando meu tio estava trabalhando eu e meu primo brincávamos muito e gostávamos de tomar banho juntos também.

Uma certa vez quando estava com 12 anos e ele com 15 anos, fomos tomar banho juntos e ele sempre fazia uma brincadeira de ficar esfregando o pau com sabão ficando bem duro. Ele para sua idade já tinha um corpo definido e com um pau de menino, mas bem grandinho comparado com o meu. Era uma piroca retinha, rosada com a cabeça para fora e bem bonita pelo que me lembro. Eu sei que admirava muito quando ele estava de pau duro.

No banho ele falou que precisava esfregar minhas costas, então me pediu para virar de costas para ele e começou a passar sabão. Derrepente eu senti que ele encostou o pau duro na minha bundinha, que nessa época era branquinha, redondinha e é claro lisinha. Eu fiquei quieto e deixei que ele continuasse com aquela brincadeira. Então ele foi descendo a mão e começou a passar sabão na minha bundinha e falou que era bonitinha minha bundinha. Eu ficava rindo e confesso que comecei a gostar da brincadeira. Nesse momento ele falou que iria fazer um negócio mas que eu não me assustasse, que era apenas uma brincadeira. Foi quando ele começou a passar sabão no meu cuzinho e derrepente começou a introduzir um dedo dentro dele. Eu perguntei o que era que ele tava fazendo. Ele só falava que era uma brincadeira que ele sempre fazia com alguns garotos que gostavam e eu iria gostar também. Então com o dedo bem ensaboado ele foi deslizando para dentro do meu cuzinho e falando como era apertadinho e quentinho. Confesso que gostei muito daquela brincadeira e depois de um tempo fazendo um vai e vem gostoso no meu cuzinho com seu dedo, ele parou e falou que iria bater uma punheta para eu vê-lo gozar. Me lembro como se fosse hoje quando o pau dele jorrou muito leite e até me acertou na barriga. Depois ficamos rindo daquilo tudo e terminamos nosso banho.

Bem, o tempo passou e nesse meio tempo fique viciado nessa brincadeira dele me bolinar e ficar enfiando o dedo no me cuzinho. Ele também me ensinou a chupar o pau dele, outra coisa que gostava muito de fazer.

Enfim, quando estava com 14 anos e com o corpo de menino, só que um pouco mais fortinho do que antes, mais uma vez como era de costume fui para sua casa passar as férias. Ele já estava com 17 anos e com o corpo mais definido, porque praticava musculação. Sua piroca também desenvolveu bastante e já estava com 18 centí­metros quando ficava dura. Continuava gostosa de se chupar, retinha, rosada e com aquela cabeça para fora.

Eu sempre dormia em seu quarto, ele na cama e eu num colchonete no chão ao lado de sua cama. Só que esta noite seria bem diferente de todas que fiquei em sua casa.

Eu estava dormindo pelado, claro, e derrepente acordei com um barulho de uma gaveta se abrindo. Era meu primo pegando alguma coisa dentro do seu armario. Até aí­ nada demais, continuei deitado de bruços, que era a posição que gostava de dormir, com a cara enfiada no travesseiro.

Notei que ele não voltou para cama e quando me dei conta ele estava do meu lado e derrepente ouvi ele sussurrar:

- Ah Fabinho, que bundinha mais gostosa que você tem meu primo e eu estou doido de tesão para enfiar minha pica nesse cuzinho gostoso.

Não me mexi e continuei fingindo que estava dormindo. Nesse momento pude sentir que ele começou a alisar minha bundinha redondinha e durinha. Ele abriu minhas nádegas levemente e começou a enfiar o dedo bem devagar, como já estava acostumado com isso, não foi tão difí­cil colocar todo o dedo dentro do meu cuzinho.

Eu só escutava ele susurrando que estava com muito tesão e que não aguentava mais querendo me comer. Eu confesso que me assustei, mas continuei fingindo dormir.

Como estava de bruços, minhas pernas estavam abertas e ele se posicionou no meio delas e senti que ele começou a roçar seu pau duro na minha bundinha, então falou: Meu primo hoje eu vou ter que te comer e se você acordar e gritar eu sei que vou estar fudido, mas não tô aguentando de tesão. Vou passar esse lubrificante no meu pau e seja o que Deus quiser, mas hoje eu quero te comer.

Eu senti que ele lambuzou minha bunda com aquele lí­quido gelado e derrepente pude sentir que ele encostara a cabeça de sua pica na entrada do meu cuzinho. Ele foi empurrando bem devagar e eu só ouvia ele dizer que eu ainda estava apertadinho. Ele continou empurrando e nesse momento falou que a cabeça já tinha passado eu me mexi um pouco com o desconforto daquela cabeçona ter entrado no meu cuzinho. Ele então nesse momento parou e acho que ficou esperando minha reação. Como continuei fingindo estar dormindo, ele então falou:

- Que bom que você não acordou, mas agora eu vou colocar toda minha piroca dentro da sua bundinha. Então ele começou a empurrar mais ainda e falava que eu era tão quentinho por dentro que estava enchendo ele de tesão.

Nesse momento eu senti que ele estava todo dentro de mim, porque senti suas costas encostarem nas minhas costas. Então não aguentando mais virei minha cabeça e o vi colado no meu corpo. Ele se assustou, mas se jogou em cima de mim e falou para eu não gritar nem fazer nada, senão meu tio iria acordar e a gente iria levar uma surra. Ele continou parado em cima de mim e falou:

- Fica assim primo, fica assim que você vai gostar do que estou fazendo. É uma brincadeira nova que eu tinha que te ensinar, tá legal.

Concordei e então na mesma posição de bruços fiquei e ele começou a fazer o vai em vem com seu pau dentro do meu cuzinho e por vezes me perguntava se eu tava gostando daquilo. Eu falava que sim, apesar do incomodo que sentia, porque meu primo tinha uma piroca bem grossa para um garoto de sua idade.

Depois de um certo tempo nessa posição, ele parou um pouco e sem tirar a piroca de dentro do meu cuzinho, me agarrou pela cintura e me colocou de quatro e falou: Fica assim que nós vamos continuar nossa brincadeira e quero gozar dentro de você nessa posição.

Eu não entendia direito o que tava acontecendo, mas naquela posição de quatro a piroca í­a mais fundo e começou a deslizar mais facilmente depois que ele passou mais lubrificante.

Ele ficava repetindo: Ai primo que cuzinho mais gostoso, quentinho, apertadinho e todo meu. Depois de um tempo socando a piroca lentamente, ele começou a acelerar e apertando minha cintura í­a cada vez mais fundo com suas estocadas mais fortes. Eu gemia num misto de dor e vontade de não sair daquela posição porque estava muito gostoso. Ele começou a gemer mais forte, mas não tão alto com medo do meu tio acordar e derrepente pude sentir que alguma coisa tinha í­do para dentro de mim. Ele tinha acabado de gozar e deixou seu corpo cair em cima do meu ficando um tempinho nessa posição ainda com o pau duro dentro do meu cuzinho. Quando ele tirou o pau pude sentir o leite escorrendo pelo meu cuzinho. Ele então me pediu para me virar e vi que sua piroca ainda estava dura e toda lambuzada do leite que ele jogou dentro de mim.

Ele então me pediu para segurar sua piroca e passar a lí­ngua. Eu falei que tava toda melada, então ele falou: É leite moça e hoje você vai aprender a tomar leitinho do seu primo e vai gostar muito.

Eu estava sentado, ele então se levantou e ficou em pé na minha frente com aquela piroca dura e com a cabeça inchada e vermelha e falou:

- Vamos priminho, mete a lí­ngua bem de leve e se você não gostar pode parar que não vou fazer nada, tá legal.

Concorde e segurei sua piroca com uma das mãos e dei uma linguada de leve para sentir o gosto. Não gostei muito, mas também não era tão ruim, era estranho mas continuei a lamber como se tivesse um sorvete na minha mão. Ele ficava gemendo e falando para eu não parar que tava muito gostoso. Depois de lamber toda a piroca dele, ele me pediu para engolir só a cabecinha, ou melhor, a cabeçona. Obedeci e ele segurou minha cabeça e começou a socar sua piroca na minha boca. Eu não conseguia engolir tudo, então ele esperiente também não í­a até o fundo da minha garganta.

Ele falava: meu primo você é foda, que boca gostosa, você vai beber todo meu leitinho já já.

Eu fiquei gemendo também com aquela sensação gostosa de sentir sua piroca socando minha boca e nesse momento ele segurou minha cabeça mais forte, gemendo também e falou que iria gozar novamente e para eu não me mexer e nem fazer nada.

Foi quando eu pude sentir que ele havia gozado dentro da minha boca e senti o jato forte do seu leite bater no fundo da minha garganta. Eu gemi com a intenção de tirar de dentro, mas ele segurou minha cabeça com mais força deixando a piroca dentro da minha boca e falou: Deixa assim, deixa meu pau dentro da sua boquinha e engole todo meu leitinho meu priminho gostoso.

Não tendo muito o que fazer terminei engolindo todo o leite que ele jogou dentro da minha boca e só depois ele tirou seu pau que nessa hora já não estava tão duro.

Ele se sentou ao meu lado e perguntou se eu tinha gostado daquela brincadeira. Claro que não neguei que gostei muito e que estava querendo até mais um pouco. Comecamos a rir baixinho e ele falou que também tinha gostado muito e que ninguém iria saber daquilo, seria nosso segredo, mas que toda noite agora nós irí­amos fazer aquilo.

Acordamos no dia seguinte, meu tio já tinha saí­do para trabalhar e fomos logo tomar um banho nos limparmos. Mas meu primo estava mesmo tarado naquele dia e no banho ainda cheio de tesão disse que iria me comer embaixo do chuveiro. Eu só pude rir e deixar tudo acontecer naturalmente.

Ele me pediu para passar sabão no seu pau e tocar uma punhetinha para ele. Ele estava muito excitado e seu pau estava tão duro que parecia um pedaço de madeira reta. Eu estava me amarrando naquela visão daquela bela piroca dura na minha mão.

Ele então me virou de costas para ele e pegou um pouco de condicionador e enfiou no meu cuzinho com seu dedo, logo em seguida lambuzando sua piroca também.

Naquela posição em pé de costas, ele se posicionou e começou a empurrar sua piroca para dentro do meu cuzinho que entrou fácil depois do condicionador. Nós erámos praticamente da mesma altura, então não foi difí­cil ele encaixar o pau dele no meu cuzinho.

Ele então me abraçou, me puxou para debaixo do chuveiro e me pediu para empinar a bundinha. Ele me apertava cheio de tesão e ficava socando a pica num vai e vem frenético, e como estávamos sozinhos ele podia gemer mais alto um pouco. Ficamos um bom tempo naquela posição até ele gozar novamente dentro de mim. Só que dessa vez eu estava com muito tesão e de tanto ele socar sua piroca eu gozei também sem precisar tocar no meu pau. Foi uma sensação indescrití­vel, minhas pernas amoleceram na hora e quase caí­, mas ele me segurou e começou a rir de satisfação e falou: Meu primo você deu uma gozada gostosa porque gostou de sentir minha piroca dentro de você.

Depois do banho saí­mos, fomos tomar café e ficamos falando umas sacanagens daquilo tudo que fizemos. Foi o máximo mesmo, posso dizer que foi um dos melhores momentos que tive na minha infância.

Como ele havia falado, toda noite depois que meu tio dormia ele fazia questão de me comer e gozar dentro da minha bundinha antes de dormirmos. Isso ficou se repetindo por um bom tempo e muitas vezes durante o dia ele me comia também. Na sala, no sofá, no banheiro, na cozinha e uma vez na piscina que tinha no quintal. Tudo isso nós fazí­amos e ninguém desconfiava de nada, porque éramos para todos quase irmãos.

Nós ficamos nessa putaria até meus 16 anos, era somente eu e ele, até que um dia ele resolveu fazer algo diferente e levou para sua casa um colega do colégio que tinha 19 anos na época, mas isso é uma outra estória...

*Publicado por oliveirasg1974 no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/17.