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Esposa voyeur - Amiga gostosa 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/12/17
  • Leituras: 2681
  • Autoria: Johnsex
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Era uma sexta-feira bem quente, tí­pica do Rio de janeiro. Estava em casa com minha esposa Evee, os planos eram passar o final de semana todo em casa de bobeira, planos que mudaram com uma ligação. Evee falava no telefone com um tom de tristeza tentando consolar alguém. Minutos depois de tanta conversa da qual eu ignorava, preferia assistir o filme que passava na Tv, eis que ouço Evee falar animada: "Tenho uma idéia, porque não vamos nóis três para praia levantar seus ânimos, quem sabe lá você não encontra um gatinho novo".

Lá vinha furada, não me leve a mal caro leitor, eu amo a praia, porém quando se é carioca ir a praia se torna algo tão comum que as vezes não é tão empolgante. Como um bom marido resolvi escutar a proposta antes de negar, Evee antes de desligar disse que retornaria pra confirmar hora e local e veio me convencer. Pelo meu semblante ela já sabia que não seria fácil.


Evee - "Então amor, a Carla terminou o namoro dela e tá arrasada, dei a idéia de irmos para a casa de praia dos pais dela em Arraial curtir o final de semana"

(Carla é uma amiga de infância da Evee, 24 anos, uma loira linda de 1, 65 , com curvas maravilhosas, seios médios e bunda grande, mas o mais sensual era seu rosto delicado, simplesmente perfeito com grandes olhos verdes. Era sempre incrí­vel ver como um cara conseguia largar uma mulher daquelas que aleem da beleza era super simpática e divertida).

Eu não retruquei, sempre gostei de ajudar os amigos, mas era visí­vel a insatisfação de sair de casa no meu rosto.

Evee - "Já que o mocinho aceitou sem reclamar vou te dar um presente"


Evee se ajoelhou na minha frente abriu meu ziper e fez aquele sexo oral incrí­vel. Ela começou lambendo a cabeça do meu pau que em segundos já estava ereto pulsando. Ela chupava devagar a cabeça enquanto me masturbava com as mãos. Aquela cara de safada me encarando me deixava mais doido e em alguns minutos eu gozava.


Depois de algumas horas estávamos indo buscar a Carla e indo para Arraial. Ao chegar lá tivemos uma surpresa, ninguém checou o tempo e apesar de estar sol no rio chovia em arraial. Já estavamos la, então resolvemos ir para casa da Carla mesmo assim e aproveitar o frio . Passamos no mercado compramos petiscos e dois vinhos.

A casa era linda com uma cozinha americana ligada a uma sala espaçosa. Enquanto eu preparava os petiscos, Evee e Carla estavam no quarto conversando, para melhorar os ânimos elas haviam aberto uma garrafa de vinho.

Passaram se uma hora quando Evee voltava para me dizer uma das coisas mais loucas que já ouvi.

Evee - "Amor quero que você faça a Carla gozar "

Eu de primeiro momento achei que era piada até perceber que ela continuava séria me encarando. Seu rosto já um pouco avermelhada do álcool era uma graça. Então eu pedi uma explicação melhor. E Evee me contou que Carla nunca havia tido um orgasmo, que seus parceiros só se preocupavam na goza deles e ela não aguentava mais de curiosidade e junto a isso a Evee confessou que tinha o fetiche de me ver transando com outra mulher. Então ela uniu o útil ao agradável. Não vou mentir e dizer que nunca havia me imaginado fudendo com a gostosa da Carla mas nunca cogitei isso de verdade, até porque eu sigo fielmente a ideia de lealdade. Então Evee foi mais clara : "Amor você não vai ter outra chances dessa, eu quero, a Carla quer, só falta você aceitar."

Não precisei de mais um segundo pra dizer que aceitava. Então Evee disse para eu me preparar que em alguns minutos elas iriam me chamar para o quarto. Abri a garrafa de vinho para me ajudar piscicologicamente para o que viria acontecer. Fui tomar um banho, coloquei uma cueca bonita, passei perfume, selecionei umas boas músicas no celular que já tem uma playlist quente, e fui para sala aguardar.


O vinho começava a fazer efeito quando elas me chamaram, entrei pela porta e pude admirar Carla em frente a cama com uma lingerie vermelha linda com babados de renda, seus seios se mostravam avantajados, sua calcinha era pequena e delicada e eu já me imaginava tirando com os dentes, admirei as curvas do seu corpo minuciosamente, quando me lembrei que tinha uma esposa e fiquei vermelho, olhei em volta do quarto a sua procura e lá estava ela numa poltrona no canto da sala com espartilho preto, máscara preta que a deixava tão sexy e intimidadora, eu só conseguia agradecer mentalmente ao destino por ter encontrado uma mulher tão gostosa e mente aberta. Ela mexeu a mão fazendo uma negação e disse "hoje sua putinha é aquela ali, me esquece". Era fácil pra ela dizer, mas aquela roupa num corpo tão gostoso que ela tinha, ficava bem difí­cil não olhar. Me concentrei na Carla, imaginei que se era estranho para mim deveria ser bem mais para ela. Me aproximei e ela com aquele olhar verde penetrante me derretia todo, sem trocar nenhuma palavra começamos a nos beijar e trocar carí­cias, minhas mão direita segurava firme sua nuca enquanto eu a beijava intensamente, minha mão esquerda percorria seu corpo sentindo cada curva, descia por suas costas nuas, sua pele era macia, descia mais por sua cintura até agarrar firme sua bunda, e que bunda, os beijos iam ficando mais intensos, o ar quente em nossa volta, beijava seu pescoço e ela suspirava, meu pau já não se contia na cueca de tão duro, e ela percebendo tirou ele e com suas mãos acariciava com movimentos leves, de forma sincronizada iamos deitando na cama sem desgrudar nossos corpos. Eu queria dar a melhor noite para aquela mulher, como alguém poderia não ter experimentado o gozo daquela deusa. Retirei seu sutiã deixando a mostra aqueles belos seios, que tinha uma auréola rosa clara com bicos médios, então fui descendo meus beijos pelo seu pescoço, beijei seu ombro e fui até seus seios, seus bicos já estavam duros de tesão, eu lambia em volta de forma suave, ainda não era hora de ser selvagem, massageava seus seios enquanto mordiscava de leve com a gengiva, desci mais e percebi que ela era bem sensí­vel em seu abdômen, me aproveitei disso e caprichei nos beijos e lambidas arrancando gemidos, desci mais, cheguei em seu sexo beijava por cima da calcinha e já sentia o melado que saia da sua flor, alternava em beijos por suas coxas e virilha, queria arrancar logo sua calcinha e meter, mas queria ter certeza que aproveitaria cada momento entao continuei descendo beijando suas pernas até ouvir Carla suplicar de forma ofegante "Me chupa por favor", arranquei sua calcinha no mesmo segundo, sua flor era rosada e pequena, beijava de leve enquanto acariciava seus seios com as mãos, com a outra mão eu penetrava Carla com dois dedos, ela estava tão melada, Carla se contorcia e balbuciava que tava gostoso, eu chupava gostoso sentindo ela se contorcer, foi ficando mais intenso até começar a tremer e anunciar o gozo, seu primeiro gozo, e eu me deliciava com ele. Carla pedia uns segundos pra se recuperar, no canto da sala eu via minha esposa gozar também enquanto se tocava, Evee então disse "Agora quero ver você gozar comendo essa putinha, e você safada (se referindo a Carla), gostou do primeiro gozo?".

Carla: "Foi a sensação mais incrí­vel que tive na vida. Quero de novo, quero agora. Por favor, me faz gozar nesse pau"

Por termos intimidade e nos conhecermos tive o privilégio de comer a Carla sem camisinha o que tornava a experiência ainda mais gostosa, Carla foi ficando de quatro dizendo que queria ser comida assim, e com um enorme prazer vendo aquele corpo violão, com aquela enorme bunda apontada pra cima eu pensava no sacrifí­cio que seria não gozar nos primeiros minutos, enfiei devagar e senti a sua buceta pressionando meu pau, comecei o vai e vêm leve, ambos soltavamos gemidos de prazer, eu estapeava sua bunda que ia ficando vermelha, ela gostava e pedia pra bater mais, com o tempo comecei a meter mais forte, agarrei seus cabelos com uma mão a outra apoiei sua cintura e mais uns minutos eu metia com força, Carla agora soltava palavrões pedindo com mais força, aquela cachorra tava se mostrando uma verdadeira ninfeta, tava gostoso demais então pedi pra mudar de posição antes que eu gozasse cedo demais, Carla me jogou na cama e montou em cima de mim, ela rebolava esfregando seu clitóris em mim, ficava nesse jogo frenético pra frente e para trás, até que para minha surpresa ela gozava de novo dessa vez olhando fixamente em meus olhos. Dessa vez não dei tempo para ela descansar, não aguentava de tanto tesão, que levantei da cama e a peguei no colo, ela envolveu suas pernas em minha cintura, eu quicava ela na minha pica, coom o tempo o peso foi me ganhando entao apoiei ela na parede e continuei a meter, eu já urrava de tanto prazer, continuamos assim até meus braços não aguentarem mais então deitei ela de frente para mim e comecei a meter no papai e mamãe enquanto a beijava, ela pedia "Goza dentro de mim, quero sentir sua poha", ouvindo isso eu aumentava o ritmo, suas pernas envolveram minha cintura me fazendo meter tudo tão fundo, eu sentia que ia gozar a qualquer momento, fui sentindo sua buceta se contraindo me fazendo ir a loucura, sem me segurar mais eu gozei sentindo Carla gozar pela terceira vez, terminamos essa loucura com um beijo calmo e gostoso.

Ouvi uma voz trêmula "Achei que iam me fazer gozar quatro vezes, estava quase entrando na brincadeira, mas tava tão gostoso de ver ", mais uma vez havia esquecido de minha esposa que assistia tudo de camarote. Evee se aproximou e beijou a Carla e depois me beijou " Vão tomar um banho e vamos beber um vinho e descansar, e que tal amanha eu me juntar a brincadeira". Só de imaginar algo com as duas eu já delirava. E assim caros leitores foi nossa sexta a noite, o que eu mal podia imaginar é que os próximos dias seriam melhores.

*Publicado por Johnsex no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/17.


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