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Atrevimento com Divorciada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/15
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  • Autoria: agrafador
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Conheci Laura num chat da internet. Ela tem 38 e eu 33. Durante uma semana falávamos no chat todos os dias antes de sairmos do trabalho e ao final da noite. Laura tem dois filhos e é divorciada à um ano. As nossas conversas sempre foram banais e bastante agradáveis, Laura é uma menina muito simpática. Todos os dias depois de deitar os filhos falávamos no chat durante 1 ou 2 horas.


Passado mais uma semana, quando Laura entrou no chat (um pouco mais cedo que o habitual) eu havia recebido minutos antes um mail de um amigo meu com um link para um daqueles "filmes amorosos" que deixam qualquer um entusiasmado. Laura entrou no chat e quis saber a todo o custo o que é que eu estava a fazer naquele momento, ainda tentei desviar sua atenção por vergonha, mas insistiu e eu contei o que estava a fazer.


Laura foi deitar o filho mais velho e pediu-me para esperar por ela no chat. Quando regressou ainda eu estava com a memória cheia das imagens de prazer que havia visualizado e disse-lhe que não seria um bom dia para falarmos porque a minha mente estava um pouco atrevida. Laura pediu-me para ver o filme porque estava curiosa sobre as imagens que tinha na cabeça. Nesse dia fizemos um sexo virtual muito bom e voltámos a repetir por dias consecutivos.


Nosso desejo era já quase incontrolável, a vontade de nos beijarmos era muita mas tí­nhamos o problema dos filhos dela que estavam sempre em casa e não tinha como estarmos sós. Depois de mais uns dias de sexo virtual, pedi-lhe que nos encontrássemos. Combinámos que eu iria ter a casa dela depois de os filhos estarem a dormir e assim foi. Mandei SMS a dizer que estava á porta do prédio e ela deixou a porta de casa encostada para que pudesse entrar.


O coração batia muito forte, nunca nos haví­amos visto (nossas fotos de perfil são desenhos), nunca haví­amos falado ao telefone, a tesão e a adrenalina eram muitas pelo facto de estar a entrar numa casa desconhecida sem saber quem me esperava do outro lado. A entrada estava escura, com a luz do elevador, demorou a que os meus olhos se habituassem à pouca luminosidade da casa dela, entrei, ela estava por trás da porta, vestia uma camisa de noite que ficava acima do joelho, coração bateu forte e mal ela fechou a porta a beijei com muita tesão. Abracei-a e senti o seu corpo colado no meu, queria sentir cada pedacinho do corpo da menina que me havia feito masturbar tantos dias em nossas sessões de sexo virtual.


Puxou-me para a cozinha, o local mais afastado do quarto dos filhos, fechou a porta e continuámos a nos beijar, que beijo quente, doce, húmido, delí­cia. O meu pau latejava dentro das calças enquanto abraçava aquele corpo quente que não sentia o cheiro de um homem há mais de um ano. Ela estava ofegante, sentou-se na bancada da cozinha, fiquei entre as pernas dela e enquanto a beijava, a minha mão acariciava a parte interior da perna dela. Fui subindo e cheguei na cuequinha dela, toquei levemente e senti de imediato que estava ensopada, a menina estava bem molhadinha. Ela acariciava o meu pau por cima das calças enquanto eu desviava a cueca para tocar no clitoris. Os gemidos dela estavam a deixar-me louco de tesão, a adrenalina de podermos ser apanhados pelos filhos aumentavam ainda mais o tesão.


Tirei lentamente as suas cuecas ensopadas de melzinho gostoso e pedi que se sentasse na beirinha de uma cadeira, sentado no chão, comecei a chupar aquela ratinha que andava faminta de sexo. Minha lí­ngua devorava o clitoris e a deixava ainda mais molhada, sentia o mel e a minha saliva juntos a cair no chão. Que ratinha deliciosa, sem muitos pelinhos estava bom demais, continuo com minha lí­ngua a penetrá-la e depois subo até ao clitoris e dou-lhe um bom banho de lí­ngua até que ela goza, explode de tesão na minha boca, agarrando a minha cabeça e aperta-a contra a ratinha, que bom! Me deliciei com o seu melzinho.


Ela pede-me um beijo de lí­ngua e eu dou-lhe a sentir o seu sabor enquanto ela me tira as calças e liberta o meu pau. Com o meu pau na mão, ela confere que o tamanho é como lhe havia descrevido no chat. Começa a punhetar-me enquanto nos beijamos. Pára o beijo e fico em pé, na sua frente, com aquele pau duro na sua mão e bem perto daquela boca bem molhada pelo beijo quente. Sinto aquela sensação boa do primeiro toque dos lábios na cabeça do meu pau, ela sabe o que faz, começa a passar a lí­ngua deste a base até à cabeça me deixando louco de tesão. De seguida abre um pouco a boca e começa uma chupada maravilhosa, uma chupada de alguém que queria aproveitar como se fosse a última vez que chupava um pau. Com as mãos dela no meu rabo, a sua boca fazia o resto. As mãos vem para as minhas virilhas e uma delas agarra no pau e começa a punhetar enquanto a cabeça é xupada com muita vontade, que punheta boa! Me delicio com a imagem que estou vendo aquela menina tesuda recebendo o meu pau na boca. Peço-lhe que pare porque não me quero vir já, quero aproveitar o momento e confirmar que aquela ratinha não sente pau há mais de um ano.


Nos voltamos a beijar com muita tesão, sinto o sabor do meu pau na boca dela enquanto vou acariciando os seus mamilos. O cheiro a sexo naquela cozinha fechada e os nossos corpos húmidos aumentavam cada vez mais a vontade que tí­nhamos de nos entregar um ao outro.

Pedi-lhe que colocasse as mãos na bancada da cozinha e que ficasse de costas para mim. Baixei-me para chupar aquela ratinha gostosa assim, aberta para mim, não resisti a meter um dedinho dentro daquela ratinha babada e, lentamente levar o meu dedo húmido até à entrada do seu rabinho, ela gemeu um pouco e gentilmente com a sua mão, retirou o meu dedo como um sinal de reprovação.


Levantei-me e coloquei a cabeça do meu pau na entrada daquela ratinha toda molhadinha, havia chegado o momento de descobrir se era verdade que há mais de um ano que a menina não levava pau. Meti a cabecinha, ela estremeceu, gemeu baixinho, puxei com carinho o seu pescoço e a beijei de lí­ngua enquanto ia forçado lentamente a entrada na sua grutinha estreita. Confirmava-se, aquela ratinha apertava o meu pau em sinal de que há muito tempo que não era explorada e isso me deixava ainda com mais tesão. Já tinha metido metade quando começo um vai vem gostoso, para ela se acostumar ao meu pau, que delí­cia vê-los sair todo molhado de dentro dela. Ela olha-me nos olhos e ordena-me "mete-o todo! Quero sentir-te todo dentro de mim!".

Gosto de fazer as vontades ás mulheres e assim obedeci, meti todo de uma vez, até sentir os tomates tocarem no corpo dela, quase que gozei da estocada que dei. Segurei um pouco para não gozar e com ele todo dentro dela começo a acariciar o seu clitóris, sinto os espasmos da sua ratinha anunciado o orgasmo e coloco as minhas mãos na sua cintura e começo a meter gostoso, meter bem fundo e a deixo na loucura. Ela já sem conseguir controlar o tom de voz pede-me para não parar! Obedecendo, continuo um vai vem ritmado e sinto o meu gozo a chegar também. Ela anuncia que não aguenta mais e que vai gozar e eu pergunto-lhe onde quer o meu leitinho e surpreendo-me com a resposta: "dentro de mim, como no filme que me enviaste no outro dia" e assim foi, tanta tesão resultou em jactos fortes de porra dentro daquela ratinha apertada e o vai vem só terminou quando sentimos a porra e o mel dela a escorrer-nos pelas pernas e a molhar o chão.


Era tarde, estávamos extasiados, no outro dia tí­nhamos que levantar cedo mas tinha valido a pena, pela foda maravilhosa que nos proporcionámos. Ainda sem roupa abracei-a e beija-a bem quente ficámos trocando carinhos com ela no meu colo até que olhámos para o relógio e estava quase na hora de os filhos acordarem. Vesti-me, nos despedimos e eu fiz uma das melhores viagens matinais até minha casa, comecei o dia de trabalho sem dormir mas com muita boa disposição.

*Publicado por agrafador no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/15.


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