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️ Buquê de Rolas ️

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 02/01/18
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  • Autoria: Escobar23
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Meu nome é Janaí­na, tenho 34 anos e 1,67 de altura. Hoje vou contar como meu marido me deu o melhor pedido de desculpas de todos.


Era 27 de Julho, dia do aniversário de nosso casamento. César, meu marido, nunca foi um romântico incurável, mas ele sabia me agradar com presentes muito bem. Como ele costuma chegar tarde, deu tempo de me arrumar toda. Fiquei bem perfumada, depilei minha bucetinha e passei creme no corpo inteiro. Botei minha camisola transparente para deixar bem clara minhas intenções.


Ele chegou em casa, jantou, foi para o banheiro, tomou banho e simplesmente passou direto por mim no quarto para deitar e dormir!


Fiquei indignada e gritei com ele na hora. César levantou-se assustado percebendo que esqueceu a nossa data, mas era tarde demais. Ele me segurou de lado e já quis botar pra fora aquela coisinha que ele tem no meio das pernas como pedido de desculpas. O pau dele não chega nem a 10cm duro, então não seria presente nenhum para mim, eu que sou uma morena de bunda e peitos fartos com uma cintura fina. Um corpo de deixar muita menina de 20 anos com inveja.


Me virei e fui dormir emburrada.


No dia seguinte, quando acordei, vi que tinha um bilhete dele me pedindo desculpas. Não liguei e fui tomar meu banho, bem demorado e caprichado. Me arrumei toda, botei meus cremes e brinquei um pouco com a minha buceta, botando dedos e mais dedos nela, até quase gozar. Esse dia eu estava com bastante tesão, parecia que eu já sabia o que me esperava naquela tarde ensolarada de Julho.


Às 12h a campainha toca. Eu não esperava ninguém e achei que eram só os meninos da rua aprontando mais uma. Então vesti apenas minha camisola transparente e fui abrir a porta. Eis que me deparo com dois morenos musculosos, um com o uniforme um pouco aberto e o outro suando com o calor que estava fazendo naquela manhã.


- Olá, entrega de rosas para a dona Janaí­na, presente especial do senhor Cess... - Ele não conseguia continuar a falar porque notou que eu estava nuazinha por de baixo daquele vestido transparente.


Vê-los me comendo com os olhos deixou meus peitos duros demais e comecei a ficar suada junto com aqueles dois projetos de deuses gregos.


- Vocês parecem com sede, não querem entrar para beber algo?


Os dois concordaram e foram entrando. Eu não sabia o que estava fazendo, mas o ódio que eu tinha do César me dava forças para seduzir aqueles dois homens com caras de terem paus maiores que meu braço.


O que trazia as flores se chamava Jamal, o segundo que estava suado e me fazendo ficar molhada mais que o normal, se chamava Diogo.


- Nossa, tá quente aqui, né, moça? - disse Diogo com o seu sotaque espanhol.


- Ah sim, muito! Nossa, a vontade é de ficar nua o dia inteiro. Mas, olha, não se acanhem, podem tirar a camisa, aqui em casa a gente é super liberal!


Eu não acreditava no que estava fazendo MESMO! O pior é que Jamal, o mais cara de pau dos dois, tirou a camisa e mostrou um corpo muito definido, abdômen trincado. Sem camisa, deu para ver que ele estava preparado para o ataque! Aquela rola tava quase rasgando a calça de tão grande.


- Olha, meninos. Vou pegar essas rosas do bostinha do meu marido e botar no meu quarto, aproveito e vou botar uma roupa um pouco mais confortável... já volto! - Peguei as rosas, olhei de cantinho aqueles dois homens e fui rebolando para o quarto.


Senti que os dois me seguiam, aquilo foi me excitando demais. Entrei no quarto e já fui tirando a roupa. Virei meu rabo para cima e fingi procurar algo no chão. Nessa hora Jamal segurou meu quadril com vontade, se abaixou e começou a chupar meu cuzinho e minha buceta, que ficou tão encharcada que espirrava na cara dele e deixava os lábios carnudos dele molhados.


Nessa hora me joguei na cama, abri as pernas dando meu sorriso mais safado de todos. Ele veio e ficou olhando minha buceta com admiração. Bem lentinho ele começou a enfiar aquela lí­ngua grossa e grande lá dentro. Depois ele tirava e subia e me chupava tão bem que pensei que já iria gozar ali. Mas aqueles dois homens não me deixariam gozar tão rápido. Começava ali a tortura.


Diogo entrou já completamente nu. A rola dele era tão grande que pendia de um lado para o outro, como um grande pêndulo de pura testosterona. Ele subiu na cama, ficou de joelho perto de mim deixando a rola perto do meu rosto. Quando abocanhei aquele troço e fiz uma garganta profunda igual uma prostituta, Diogo fez uma cara de êxtase que parecia que ia gozar e me encharcar logo de primeira. Aquela cara me fez tremer de vontade de gozar junto.


Nessa hora Jamal subiu e enfiou de uma só vez aquele caralho de 22cm direto lá dentro. Ela tava tão quente e tão veiúda que me fez ter o mais intenso orgasmo da minha vida!


- Meu Deus! - Eu dizia com as pernas já bambas, enquanto ele enfiava com muita velocidade aquele caralho duro - eu não estou acostumada a uma rola tão grande.


Ele deu um sorrisinho, tirou a rola, me virou e começou a lamber meu cu! Nessa hora eu já sabia que eu seria comida de 4 enquanto chupava o Diogo e sua rola que mais parecia uma garrafa de água de tão grossa.


Depois de me chupar tanto ao ponto das minhas pernas ficarem tremendo novamente, ele enfiou aquele caralho lá no fundo - tão no fundo que meus olhos viraram de tesão. Não deu tempo de eu me recuperar e eu já tava chupando aquela cabeça gigante e macia da rola de Diogo. Jamal não parava de intercalar entre enterradas suaves que me faziam rebolar muito na rola dele e socadas fortes que me faziam perder as forças e quase desmaiar de tesão.


Vi que iria gozar pela segunda vez, então bati uma siririca enquanto um me fodia pela frente e o outro por trás. Eu queria era ter o orgasmo mais intenso da minha vida inteira! Quando Jamal percebeu que eu estava quase gozando, tirou a rola dele da minha buceta e enfiou no meu cu que ainda estava molhadinho das linguadas que ele me deu. Nessa hora gozei tão forte que perdi os sentidos por alguns segundos.


Diogo não aguentou e gozou litros na minha boca. Eu achei que iria engasgar com tanta porra, mas me virei e pedi pro Jamal fazer o mesmo. Esse espirrou tanta porra na minha cara que os jatos me faziam delirar. Enquanto recebia aquele jorro todo eu continuava batendo siririca, o que me faz gozar pela terceira vez.


Dei meu número pros dois e falei para me visitarem sempre que sentirem vontade de acabar com uma mulher de tanto foder. Os dois foram embora e eu fiquei tentando me recuperar daquela surra que levei.


Quando consegui me recompor, o César tinha acabado de chegar.


- Oi, amor. O que achou do buquê de ros... - Nessa hora o interrompi com um apaixonado beijo. Um beijo salgado com sabor da rola de Diogo.


- Eu amei. Um buquê daqueles por dia e eu serei sua para sempre!


César ficou realizado. Jamal e Diogo nunca precisaram me ligar ou combinar nada. Todo dia meu marido me mandava entregar um buquê de rosas. Mas o que eu recebia mesmo era uma deliciosa chuva de gozo!

*Publicado por Escobar23 no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/18.


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