A FESTA DO REI

Andressa, 25 anos. Isabela, 19 anos, Sthephany, 18 anos, Hingridy, 21 anos e Bruna, 18 anos. Essas foram as meninas que chamei para passar uma tarde de sábado em minha casa. Foi a primeira vez que organizei algo assim. Passei a semana inteira convidando meninas. Devo ter convidado umas 10 ou 15 garotas. Destas, somente essas 5 compareceram. Não foi de todo ruim, pois essas eram as melhores! Sim, eu já tinha um caso com todas essas meninas e todas elas já sabiam o que eu tinha em mente quando as convidei.

Andressa e Sthephany foram as primeiras a chegar. Pedi que chegassem mais cedo para podermos ajeitar algumas coisas. Sthephany é a mais safadinha de todas: uma moça bem magrinha, morena clara, cabelos crespos que prefere manter sempre amarrados, seios e bumbum bem pequenos, porém apetitosos. Já chegou e foi direto para o meu quarto, na certeza de que eu ainda não tinha nem levantado da cama. E estava certa. Somente um boquete seria capaz de me fazer acordar cedo num sábado e foi exatamente o que ela fez, indo direto para cima de mim, abaixando meu shorts e lambendo o meu pau, que ficou duro antes mesmo de eu conseguir acordar e entender o que estava acontecendo.

Com aquela boquinha pequena, Sthephany abocanhou a minha pica dando-lhe um banho de saliva. Lambeu também as minhas bolas, delicadamente com as ponta da lí­ngua, do jeito que eu gosto e como eu havia lhe ensinado. Quando gozei, a moça engoliu tudinho, pois sabia que é assim que eu me apaixono.

Com a cabeça apoiada em minhas coxas me desejou um animado bom dia, seguido de sua caracterí­stica risada alta de safadinha.

O dia já havia começado de forma esplêndida!

Enquanto estávamos no banheiro nos arrumando, Andressa terminava de arrumar o café da manhã. Ao entrarmos da cozinha, nos deparamos com uma mesa toda arrumada e um aroma de café fresco impregnado em todo o ambiente.

Andressa é uma negra linda! Vestia um shorts curtí­ssimo e uma mini blusa. Lhe dei um longo abraço e um beijo na boca, de bom dia. Depois, nós três, nos sentamos à mesa e fizemos o desjejum conversando e rindo animadamente.

Sai com Andressa para o mercado, deixando Sthephany em casa para receber as meninas que por acaso fossem chegando. Fizemos compras, tomamos uma coca cola, ficamos um tempo conversando na mesa e voltamos para a casa. Hingridy e Bruna, amigas inseparáveis, já haviam chegado. Estavam sentadas nas cadeiras de área, junto com Sthephany, papeando animadamente. Cumprimentei a ambas com um caloroso abraço e, depois, todas me ajudaram a preparar as coisas.

Não era segredo para ninguém que a minha preferida ainda estava para chegar: Isabela, uma loirinha linda, cabelos cacheados até a altura do pescoço, olhos verdes, sorriso lindo, muito inteligente, divertida, carinhosa, bunda e seios grandes e também a mais romântica de todas,. Todo mundo sabia que essa moça é o meu ponto fraco e que corria o sério risco de eu estar apaixonado por ela. As outras meninas morrem de ciúmes.

Isa chegou vestindo uma blusinha vermelha bem decotada e um shortinho preto. Ao me ver foi logo correndo em minha direção, como sempre fazia. Me deu um abraço apertado e um grande beijo na boca.

A tarde foi incrivelmente agradável. Churrasco a beira da piscina, música, uma cervejinha, meninas lindas de biquí­ni andando para cima e para baixo. A certa altura, resolveram colocar "uns funk" para dançar. Mesmo não curtindo o som, fiquei ali, sentado da cadeira somente observando de pau duro aquelas gostosas rebolando suas bundas. Somente Isabela, que também não gostava de funk, preferiu ficar na piscina.

Após uns mergulhos ela saiu. Se enrolou na toalha e passou por mim parecendo uma Vênus recém saí­da da concha. Puxei-a pelo braço e fiz com que se sentasse no meu colo.

-Estou toda molhada!

-Não ligo.

Começamos a nos beijar. De pau duro, comecei a fazer pressão contra a bunda da garota. Percebendo a minha excitação, a moça rebolava a bunda sobre a minha tora. Adorava chupar aqueles seios! Sem parar de beijá-la, desamarrei a parte de cima do biquí­ni e expus duas maravilhas deliciosas que passei a acariciar, lamber e chupar, enquanto Isa continuava a rebolar na minha pica.

Pedi que ela se levantasse. Abaixei minha bermuda e Isa já foi logo segurando firme a minha vara endurecida.

-Senta nele, meu amor!

Isa afastou a calcinha para o lado e deixou aparecer sua bucetinha de pelos curtinhos e claros. Sentou-se deliciosamente sobre a minha pica, fazendo-me delirar de tesão.

Enquanto Isa cavalgava no meu pinto, olhei para as meninas que ainda estavam dançando. Uma delas, a Bruna, percebeu o que estava acontecendo e fez um gesto, chamando a atenção de sua amiga do lado. Ambas começaram a rir e a fazer movimentos sacanas com o quadril.

Enquanto isso Isa gemia, rebolava e quicava montada no meu pau. Sua bocetinha estava meladinha e macia. Minha vara entrava e saia de forma deliciosa.

Nesta altura do campeonato todas as outras meninas já haviam nos visto:

-Ê laiá! Tão no cio, hein!

-Nossa! Que pouca vergonha!

-Vou contar pra sua mãe!

Claro que tudo em tom de brincadeira. Acho que Isa nem ouviu, pois continuava a gemer e rebolar na minha pica com muito tesão.

-Vou gozar, meu amor - exclamei

Isa saiu de cima da minha tora e a porra voou longe:

Seguiu-se a gozação das meninas:

-Nossa! Gozou rápido!

-Também quero, hein!

-Não quero nem saber, pode tomar o Viagra! Quero dar até ficar de boceta assada!

E davam risadas!

Isa e eu nem ligávamos. Ficamos ali: eu sentado na cadeira e Isa no meu colo, trocando carí­cias.

Depois disto outras coisas ainda rolaram neste dia, mas é assunto para a parte dois deste texto.

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*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.