Eu só queria vê-la com outro
- Publicado em: 03/01/18
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- Autoria: Sou_Curioso
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O dia estava nublado e chovendo, estávamos em um sítio no meio do nada, eu, minha esposa e mais dois amigos, Tom e Bia. Era um momento típico pra ficar bebendo e jogando conversa fora. Vinhos abertos, garrafas na metade e começamos ficar entediados, então resolvemos bisbilhotar o que tinha naquele sítio que alugamos. Abrimos a portinha do armário e nos deparamos com cartas e um jogo misterioso que lógico, foi o que pegamos. Bia abriu o jogo e começou a ler em voz alta como se jogava, todos riram. Tom e Bia eram solteiros e não tinham o que perder, já Gabi ficou em dúvida, mas eu a convenci para tentarmos, tudo em nome da diversão naquele dia, afinal, estávamos com pessoas de confiança e não tínhamos nada a perder. Como Gabi confiava muito em Bia, sua ex-colega de república, resolveu arriscar.
O jogo começou, e i com pé atrás, disse que gostaria de ter algumas restrições no decorrer da partida, todos concordaram. A primeira carta foi pra ela tirar uma peça, tirou a camiseta e estava tranquila até então. Chegou a vez de Tom e esse se deu mal, teve que ficar só de cueca, se despiu e o volume em sua cueca branca, já mostrava o ânimo com que estava para o jogo. Já Bia, pegou uma carta em que a prenda era dar selinho em alguém. Pra quebrar o gelo, ela escolheu Gabi que a surpreendeu com um beijo de língua, fiquei surpreso e o jogo começou a esquentar. Chegou a minha vez, minha prenda foi ficar de cueca, colocar a venda e adivinhar quem me tocava. Coloquei a venda e segundos depois, senti uma boca mordiscando de leve a cabeça do meu pau, por cima da cueca. As mãos que alisavam minha perna e apertavam a minha bunda, eram femininas. Quando tirei a venda, todos observavam minha ereção que não dava pra disfarçar. Eu só tinha uma chance, arrisquei que era minha esposa, mas errei e aquilo me deixou excitado, ainda mais com o sorriso meio sem jeito que deu Bia.
Na segunda rodada, todos tínhamos que escrever um fetiche, misturar em uma caixinha e cada jogador realizaria uma. O jogo estava no início e Gabi, estava mais solta, mas ainda apreensiva. Tom era o primeiro, ele pegou o papel e começou a ler, logo identifiquei que era o meu fetiche: ver Gabi só de calcinha dançando funk com alguém, no caso, teria que ser com Tom, o jogador da vez. Ela ficou meio sem jeito, mas topou, tirou seu short e sutiã e colocou a música. Os dois começaram a dançar timidamente, até a primeira esfregada, ele a encoxava e a ela batia aquela bumbum bem carnudo em sua pica dura, prensada pela cueca box. Ela ia dançando e ficava mais solta, levava a mãos de Tom ao seus seios e as escorriam por todo seu corpo. Minha boca ficou escancarada ao ver aquilo, era muito tesão para ter algum ciúmes, ver aqueles corpos se envolvendo por uma dança devassa e ainda mais minha esposa com outro, aquilo me deliciava e Bia também se divertia com a cena. O funk chegando ao final e Gabi o jogou no sofá, terminou rebolando em seu colo e aproveitava para esfregar a buceta no seu pau gordo. Se a dança durasse mais um minuto, Gabi sentaria em um colo totalmente ejaculado. Tom desconhecia o potencial de sua colega de trabalho e aquela surpresa o excitou demais, e isso era bem evidente. Embora tenha ficado sem graça comigo quando o som acabou, ele não sabia o quanto aquilo alimentou meu fetiche.
Ainda com a respiração ofegante, Gabi escolheu um papel, já totalmente solta, não falou a ninguém do que se tratava. Pegou uma venda, colocou em Bia e me pediu pra ajudar a despi-la. Bia começou a ficar curiosa com aquele fetiche. Gabi me puxou e deslizou sua língua pra dentro da minha boca, um tesão de beijo, chegou nosso rosto perto de Bia e começou a beijá-la e me chamou para participar daquele beijo. Três bocas buscando uma a outra, com beijos molhados sem nenhum pudor. Então começamos a deslizar nossa língua pelo corpo de Bia, que respondia com arrepios. Passamos pelo seu pescoço, seus seios, barriga, virilha até chegarmos a sua buceta que encharcou nossas bocas, que a chupava intensamente. Nossas línguas se encontravam em seu clítoris e logo escorriam para o fundo, a penetrando, Bia delirava. Não sendo egoísta, deixei Gabi se divertindo com a vagina da amiga e desviei minha língua para seu ânus, que se estimulava a cada lambida. Estávamos fazendo uma dupla penetração oral em nossa fiel escudeira, talvez fosse esse o fetiche do papel, mas nessa altura, o foco já havia se desviado do jogo. Quando vii, Bia já estava sem venda sentada e rebolando na minha cara, Gabi com meu pau na boca e de quatro para Tom, que lambuzava a boca naquela bunda farta.
*Publicado por Sou_Curioso no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.