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Fui pega a força.. e adorei

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 04/01/18
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  • Autoria: zepimpao
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Esses dias atrás, resolvi estava sozinha em casa e meu marido tinha saí­do e iria voltar somente tarde da noite. Estava um dia quente, gostoso, e resolvi sair dar uma volta. Mas eu que não sou boba nem nada, adoro ver homens me olhando, adoro me insinuar levemente, para ver a reação deles. O mais gostoso é ver os que estão acompanhados, como eles disfarçam em frente as suas esposas ou namoradas para dar uma boa olhada em mim quando eu passo. Como estava só , e estava sem companhia, resolvi ir apenas tomar um sorvete, e como era perto de casa, fui a pé. Safadinha que sou coloquei um vestidinho/macaquinho, que meu marido me deu, de presente, somos liberais, mas ele as vezes é um pouco ciumento, e disse que não era para eu sair com aquela roupa sem ele. Na verdade eu acho que ele estava me provocando, ele queria mesmo que eu me exibisse.

Tomei um banho, passei , um perfume, apenas, nem sequei os cabelos. Estava quente, resolvi ir sem calcinha. Fui até a sorveteria, e na entrada vi um rapaz, bonito, , estava vestindo roupa de academia, calção folgado, e regata, ele estava logo na minha frente no buffet de sorvete. Acho que nem tinha ido na academia, era só para mostrar seus braços, e seu fí­sico, vou falar, era uma delicia, um gostoso. Dei uma olhada e vi que ele também me olhou, me comeu com os olhos. Meu desejo era ela me comendo de verdade bem gostoso.

Sentei e me deliciei com meu sorvete, e fiquei observando o movimento. Claro que não podia deixar de tomar aquele sorvete o mais sensualmente possí­vel. Todo homem imagina um boquete gostoso quando vê uma mulher passando a colher na boca. Alguns homens passavam por ali, entrando ou saindo e não deixavam de olhar pra minhas coxas. O vestido era tão curtinho que quase aparecia a polpa da minha bunda. Eu estava adorando aquilo me deixava acessa. Pensar em diversos caras me desejando , chegar em casa e trepar gostoso, falando isso para meu marido, ele adora.

O rapaz ao qual me referi, sentou em umas duas mesas ao lado, e não tirava os olhos de mim. Eu fingia que não era comigo. Apenas me deliciava por dentro sabendo que aquele gostoso, me desejava. Vocês sabem, eu poderia chamá-lo para um transa em casa mas meu marido não estava e bons casais liberais tudo só funciona de comum acordo. Eu não traio, só transo com outras caras quando vamos a festas, tudo de comum acordo, e ele também se pintar uma menina. Ele só deixa eu me exibir.

Depois de um tempinho ali, já estava escurecendo, por volta da 19: 40, resolvi ir embora. Levantei, paguei minha comanda, e segui caminhando até em casa. Não era longe, eu notei que o rapaz, levantou logo em seguida vinha pelo mesmo caminho que o meu , senti que ele vinha caminhando apressado, e mexeu comigo, chamou - Ei, psiu, moça, você derrubou seu cartão!. Eu gostei que aquele delicia estava atrás de mim, mas também fiquei com medo. Mas tive que para pegar meu cartão. Diminui o passo, e o esperei, ele veio me entregou eu agradeci e voltei ao meu caminho, nisso ele me segurou pelo braço. Me assustei.

Ele falou, sabia que você é muito linda. Eu sorri, falei muito obrigada, e falei preciso ir. Ele disse que gostaria de me beijar. Eu falei que não que eu era casada, e não traí­a meu marido, ele era gato, uma delicia, mas eu cumpro o que combino, quem sabe se meu marido o aprova-se. Falei que não queria, nada que era para ele soltar meu braço que estava me machucando. Ele me puxou para perto e falou que , eu era muito safada, que mulher que saí­a daquele jeito na rua tava querendo era mesmo trepar. Ouvir aquilo, me deixou com raiva, mas ao mesmo tempo com T. Perto da minha casa, tem um local cheio de arvores, é meio escuro, cidade pequena, passa pouca, gente. Ele falou vem comigo eu vou te mostrar o que você tá querendo.

Eu disse que não iria, ele era forte, me puxou , quase me arrastando para um canto escuro. Embaixo das arvores. Falou que iria me mostrar como se come uma putinha como eu. Senti sua rola já dura, dentro daquele calção, claro que não pude deixar de achar uma delicia, estranhamente minha pepeca ficou molhada, estava sem calcinha, senti meus lábios grudando. Meu grelinho chegava a estar inchado. Mas eu não queria, apesar de ser safada, queria se fosse com meu marido. Ele tirou o cacete para fora, era groso, não muito grande, depiladinho, me pegou pelo cabelo, e falou agora você vai chupar minha pica, sua putinha. Eu ajoelhei, e coloquei o pau dele na boca e fui chupando, ele ia forçando minha cabeça, literalmente, fodendo minha boca. Quase fazia em engolir tudo. Enquanto eu mamava naquela piroca, ele ia falando como eu era vagabunda, que ia me fuder bem gostoso. Aquilo me dava raiva, mas T ao mesmo tempo. Fiquei ali chupando um tempo , ele me puxou, e mandou eu virar para parede, eu falei que não iria fazer, não ia deixar ele me comer. Falei que iria gritar, ele olhou para mim e disse - Vai não sua putinha, você tá gostando eu sei. Fiquei sem reação. Ele me deu um tapa na cara, me virei , ele tentou erguer meu vestidinho, mas era tipo macaquinho, ele puxou de uma vez e o rasgou, puxou para cima, fica com minha bunda ali, exposta para ele. Ele se abaixou e deu uma boa chupada na minha buceta, Já estava molhada, sei lá eu estava com T naquela situação, sendo fodida a força. Ele encostou sua pica na entrada , eu pedi mais uma vez para ele não me comer. Mas o safado empurrou tudo de uma vez. Segurando meus cabelos, puxou eles para trás, senti minha pepeca se abrindo. Soltei um gemido, baixinho. Ele falou - Viu só safada como você gosta. E começou um vai e vem , me comendo forte, do jeito que eu gosto, ele dava uns tapas na minha bunda. Eu comecei a gemer, estava com T. Mesmo não querendo aquilo. Ele tapou minha boca. Mandou fu ficar quieta. Ele tirava todo o pau de dentro de mim e socava de novo. Não resisti, fui quase de inconscientemente levando os dedos no meu grelinho e mexendo eles, não demorou eu comecei a gozar, ele sentiu minha bucetinha se contrair, meus gemidos, meu corpo arrepiar. Ele só falava, goza sua vagaba, goza minha putinha, e batia na minha bunda. Não demorou e ele falou que iria gozar. Eu pedi para ele não gozar dentro, eu era casada, ele falou então vou gozar na sua cara , porque putinha a gente enche a carinha de porra. Eu tentei me desvencilhar, não gosto de leitinho na cara. Ele me segurou pelo cabelo e fez eu ajoelhar, punhetou aquele cacete, ajoelhada pude ver como ele era gostoso. Eu já estava gostando.. Logo ele encheu de leitinho meu rosto. Ele só colocou seu pau dentro do calção e se foi. Eu me levante, limpei meu rosto com um tapo do que sobrou do vestido. Corri para casa, ninguém viu. Cheguei em casa e tomei um banho, pensando no que tinha acontecido. Comecei a ficar com T novamente. Logo meu marido chegou. Eu estava doida de T com aquela situação, mas não poderia contar para ele. Fiquei receosa em ele não entender. Mas transei gostoso com ele, pensando. Realmente eu sou muito safada.


*Publicado por zepimpao no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/18.


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