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Fui fodida pelo professor de pilates

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 07/01/18
  • Leituras: 3728
  • Autoria: anamaria
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O professor de pilats.

Ederson é o meu professor de pilats á mais de um ano. É um mulato bem constituí­do de 32 anos. José que também frequenta a aula diz que ele é gay. Realmente ele tem um jeito muito delicado e dar a aula.

Ederson é muito paciente e exigente na aula. Normalmente, executa os exercí­cios e depois vai corrigindo os alunos. Vai esticando uma perna, endireitando uma coluna sempre com o seu jeitinho delicado. Os homens tentam que ele não se aproxime muito para os corrigir pois pensam que ele os quer comer.

Eu da minha parte não me importo. Várias vezes ele toca nas minhas cochas, na minha barriga enfim, no corpo todo.

É verão, o meu traje para a aula é um calção de licra e um top de fitness. Provocante pois apesar dos meus 42 anos ainda tenho tudo no sitio. O papo da minha xaninha faz distrair os homens e José baba-se todo por eu ser assim. Acho que ainda não me violaram por ele também estar presente.

Está calor, os corpos estão suados. O pessoal não está a conseguir executar um exercí­cio como deve de ser. Ederson vai corrigindo um a um até chegar a mim.

- AnaMaria, tens de esticar mais as pernas. O movimento tem de vir da anca. - Diz o meu professor ao mesmo tempo que me vai pegando com uma mão na canela e outra na parte interior da cocha, mesmo na virilha, junto á minha xaninha transpirada.

- Hoje está calor, o pessoal está todo transpirado. - Diz enquanto desliza a mão pelo interior da cocha.

Sinto um arrepio de prazer. Minha coninha estava a enviar sinais ao meu cérbero. As mãos eram fortes e por momentos fechei os olhos e deixei-me ir. Imaginei aquela mão a tirar-me a licra e a massajar-me as partes intimas.

- AnaMaria, concentra-te no exercí­cio. - Acordei de meu sonho.

A aula continuou.

- Quem conseguir executar o próximo exercí­cio na perfeição ganha uma massagem. - Diz Ederson.

Para além de professor de pilats também faz massagens de reabilitação e relaxamento.

Exemplifica o exercí­cio e nós lá começamos a executá-lo com o seu olhar atento.

- Bem, temos dois vencedores. O meu querido Rui e a minha querida AnaMaria. Palmas... batam palmas.

Depois de acabar a aula combinei para o outro dia a merecida massagem.

Em casa José comenta:

- Oi, vê lá se a florzinha te come.

- Olha que não sei. Vocês dizem que ele é gay mas tenho duvidas.

- Oi, estou cheio de ciúmes. - Diz meu marido com ironia.

Como depois da massagem tinha a aula levei vestido o meu equipamento de desporto. Calção e top.

Entro na sala de massagem e Ederson estava vestido com um uniforme branco de massagista (calça larga e t-shirt). A primeira coisa que saltou á minha vista foi que ele estava sem cuecas pois dava para notar o pau no seguimento da pena direita. - Isto promete.- Pensei.

- AnaMaria, eu vou sair e tira os calções e o top e deita-te na marquesa de barriga para baixo. Se te sentires mais á vontade podes cobrir o traseiro com a toalha.

Não cobri o traseiro. Fiquei de calcinhas fio dental. Esperei um pouco e ele aproxima-se.

-Pronta? Vamos começar, relaxa.

Relaxei enquanto ouvia uma musica suave. Sinto o óleo frio cair nas minhas costas e de seguidas as mãos quentes tocarem a minha pele. Um arrepio percorre o meu corpo.

Ederson espalha o óleo por todo o meu corpo. Suas mãos fortes tornaram-se macias enquanto deslisavam pelos meus tornozelos subindo as cochas, demorando-se um pouco mais nas nádegas e subindo ainda mais até ao pescoço.

- Estás tensa. Relaxa. - Ia dizendo em sussurros e eu fui relaxando.

O movimento repete-se agora de cima para baixo. Para novamente nas nádegas e em movimentos circulares vai massajando. Sinto arrepios e minha xaninha começa a ficar molhada. De seguida as cochas. O interior das cochas. As virilhas sensí­veis de mulher provocam arrepios. Por trás toca-me bem perto dos lábios vaginais e tremo de tesão. Desce novamente.

Mais ou menos dez minutos diz:

- Terminamos a parte de trás. Eu vou sair para te virares e colocares a toalha nos peitos.

- Não precisas sair e não é preciso toalha.- Disse eu com convicção.

- Como queiras, querida.

Virei-me e olhei-o nos olhos com cara de putinha que já se encontrava pronta para provar se Ederson era gay ou não.

Nunca me tinham massajado os dedos dos pés e nem pensava que fosse tão bom. Minha coninha estava cada vez mais molhada. Ederson sobe pelo interior das cochas tocado nas minhas cuecas.

- Parece que isto estorva.- Tiro as calcinhas. Meu professor fica petrificado a olhar para a minha xaninha rapadinha e só o ouvi sussurrar. - É linda!!!.

- Gostas? Podes tocar que não morde. Continua, está a ser bom demais.

Edilson despeja óleo na minha xaninha e massaja-a. Massaja-me o clitóris e os lábios vaginais e segue para as mamas e os bicos o seu pénis fica perto da minha cara. Baixo-lhe as calças e seu pénis salta como uma mola. Mais um pausão enorme para comer. Já não era a primeira vez. Sou uma mulher de sorte.

Pego-lhe e direciono-o para a minha boca. Chupo-o enquanto me massaja a coninha bem lubrificada. Mete-me um dedo, dois, três. Vai metendo e tirando. Massajo-lhe as bolas e ele geme. Eu vou metendo e tirando aquele pau saboroso na minha boca até ele me puxar mais para baixo e abrir-me as pernas para mergulhar na minha coninha. Sou lambida, mordida e chupada. Sua lí­ngua brincava com meu grelinho o que faz com que me venha.

- Isso... mais. Bom, muito bom. Chupa maisssssssss. Hummmmmmmmmmmmm. Haaaaaaaaaa. Estou a vir-me.

Vim-me na boca do meu professor. Vim-me mas o prazer manta-se.

Não foi preciso lubrificar minha xaninha para ele enfiar o pau de uma vez. Com uma estocada forte entra todo em mim. Sinto a cabeça tocar no meu útero e dou um berro de prazer.

- Isso geme minha putinha. Geme enquanto eu fodo esta cona que já anda a pedi-las á muito tempo. Pensas que não dá para ver o quanto provocas a malta. A tua sorte é o corno do teu marido não te largar se não já tí­nhamos feito uma orgia onde a única mulher eras tu.

- E porque não fizeram? Eu dou cabo de vocês todos. Podes organizar que fodo vocês todos até á última gota de esperma.

Ederson ao ouvir isto deve ter ficado mais excitado ainda e fode-me com violência.

-Toma minha putinha, toma este caralho. Vou te rebentar essa cona lisinha. Hoje não vais conseguir ir á aula de tanto te foder esta cona. Aviso-te já que vou organizar uma orgia. Quero ver quantos aguentas.

Estocadas e mais estocadas. Sempre muito fortes. A minha sorte é que estava bem lubrificada.

- Vira-te minha putinha. Vou foder-te por trás. Dobra-te sobre a marquesa e mete a perna direita em cima.

Nesta posição fico toda aberta.

Ederson agarra-me as ancas e fode-me. Quem diria que pensava que era gay.

- Fode-me, fode-me. Põe-me dorida. Quero a minha cona em carne viva. Fode-me caralho. Fode-me filho da puta.

O tesão era tanto que já dizia coisas sem nexo.

- Queres que te foda?

- Sim, quero.

-Então pede.

- Fode-me. Fode-me.

- Pede, por favor senhor professor.

- Por favor. Pro favor senhor professor. Fode a tua aluna. Faz de mim a tua putinha.

- A partir de hoje vais ser a minha putinha. Toma o meu caralho aluna putinha.

Ederson com uma mão pressionava-me contra a marquesa e a outra agarrava-me os cabelos e penetrava-me como se eu fosse uma égua.

Já não dava para aguentar mais e mais um orgasmo se aproxima.

-Haaaaaaaaaaaaaaaaaa. Puta que pariu professor. Estou a virmeeeeeeeeeeeeeeeeee. Não aguento mais Haaaaaaaaaaaa, hummmmmmmmmmmmmmmmmmm.

Acho que desmaiei na marquesa.

- Vira-te putinha. Ainda não me vim. Vou te esporrar a cara toda. Queres?

- Sim. Sim, quero o teu leitinho na minha cara. Por favor senhor professor.

Ederson masturba-se em frente á minha cara. Jatos de esperma saiem em direção aos meus olhos, cabelo e cara. Nunca mais parava de sair esperma e já escorria para as minhas mamas.

-Toma leitinho minha puta. Leitinho faz bem á saúde. Limpa o meu caralho com a tua boca. Deixa-o bem limpinho que eu tenho de ir começar a aula.

Chupei até á última gota. Agora murcho já entrava bem na minha boca.

- E o pessoal pensa que és gay!!!

- Deixa-os pensar. Enquanto pensam vou comendo as suas mulheres e namoradas.

Fui para o vestiário tomar banho. Recompus-me e fui para a aula que não correu muito bem pois estava exausta e dorida.

- Que tal a massagem? - Pergunta José.

- Em casa conto-te. Só te posso dizer que o professor não é gay.

José entendeu logo que eu tinha sido comida por professor. E mal chegamos a casa caiu-me logo em cima. Queria saber pormenores e não descansou enquanto não lhe contei tudo.

Ficou excitadí­ssimo e comeu-me. Desta vez foi o cú.

- Ainda bem que Ederson não me quis comer o cuse não, não aguentava mais.

- Eu como o teu cu minha putinha. Já sabes o nosso contrato. Este buraquinho só eu é que como.

- Sim meu amor. Sou te fiel no cú.

*Publicado por anamaria no site climaxcontoseroticos.com em 07/01/18.


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