Presente para Esposa

  • Publicado em: 08/01/18
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  • Autoria: Tatuadorj
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Olá! Meu nome é Carol, tenho 29 anos. Sou morena, porte fí­sico normal, cabelos castanhos longos. Conheci meu atual namorado na empresa em que trabalhamos, seu nome é Guilherme, tem 26 anos, pele branca, cabelos claros, porém raspados e olhos mel. Hoje sou consultora de plano de saúde e ele militar. Eu o descreveria como um homem fisicamente e psicologicamente QUENTE. Afirmo que o sexo com ele sempre foi maravilhoso, ele realmente sabe jogar com minha libido. Eu não sei explicar, mas ainda me pergunto o que ele enxergou em mim, não que eu era virgem, já tive outros relacionamentos, mas enfim, eu era bem careta e ele era um cara que com certeza tinha um monte de mulheres que abrem as pernas para ele sem pensar duas vezes! Hoje em dia eu gosto de "jogar" graças a ele, eu descobri como é bom ser uma puta, ou melhor, a puta de Guilherme! No sexo faço o que ele quer e como quer, mas não significa que sou submissa, os nossos jogos são uma via de mão dupla. Maldito homem gostoso, ele sabe como me surpreender e me deixar molhada com tanto tesão!


Nos damos bem na cama. Além do Guilherme transei com outros 4 namorados que tive. Acho que como todo casal mesclamos entre aquelas transas de tirar o fôlego e aquelas rapidinhas antes de dormir que também são boas. Nestas, mesmo quando eu "não chego lá", é gostoso sentir as lambidas do Guilherme, seus dedinhos e sua pica entrar e sair da minha buceta. Nas de tirar o fôlego, aí­ a coisa pega. Tem muita pegação, chupo gostoso a pica dele e gosto de ser chupada por muito tempo, mesmo não aguentando muito. Na maioria das vezes gozo com o Guilherme chupando meu grelinho ou metendo os dedinhos, até mesmo apenas chupando meus peitinhos. Quando gozo com o pau dele dentro de mim normalmente ele estimula meu clitóris ao mesmo tempo.


É muito difí­cil eu dar meu cuzinho. Tenho que estar com muito tesão, mas confesso que uma vez gozei com o pau dele no meu cu e três dedos entrando e saindo da minha buceta. Tentamos outras vezes, mas não conseguimos. Classifico eu e meu marido como "safados normais" em termos de sexo. Longe daqueles que só fazem sexo para procriar (muito religiosos) mas também não somos depravados a ponto de ver filme pornô toda noite. Tanto eu como Guilherme lemos alguns contos eróticos as vezes, é incrí­vel como nos excita e resolvemos descrever o que nos aconteceu.


Sempre falei com ele sobre minhas vontades e meus medos. Meus desejos e minha insegurança. Ele sempre me respeitou, mas também sempre me provocou. Até que um dia, numa data especial, ele armou o que para mim foi a melhor e mais louca experiência que tive.

Era um dia de verão. Eu e Guilherme ficamos em casa o dia todo fazendo aquela faxininha de lei. Resolvemos que a noite irí­amos à um barzinho aqui perto de casa que amamos. Após isso, reparou que Guilherme não sai do celular. Penso comigo: Deve estar chamando alguns de nossos amigos. Não estava errada, mas também não acertei para onde era o convite.

A noite chega e vamos nos arrumar. Guilherme é mais despojado, qualquer roupa que lhe faça se sentir bem já está ótimo para ele. Ele me diz:

- Amor. Coloca uma roupa que você fique bem gostosa ta?

Dito e feito. Coloco uma saia preta de couro bem coladinha, um cropedd que valoriza bastantes meus seios e um salto alto, ele ama salto alto. Partimos então para nossa baladinha. Pedimos aquela mesa alta só para por os copos e ficamos em pé dançando. Guilherme me pega pra dançar um forrozinho muito do bom. Seu olhar em meu decote e seu pau já levemente endurecido já me diz tudo, motel mais tarde. Vamos bebendo, rindo e nos divertindo. Em nenhum momento tocamos no assunto sexo. Toda vez que o salão ficava escuro, ele dava uma passada de mão por de baixo da minha saia. Até que ele chega no meu ouvidinho, passando sua barba no meu pescoço e diz:

-Vai no banheiro e tira essa calcinha.

Eu respondo assustada:

-Oi?

Mas fazer o que. Deixa o homem ser feliz.


Já sem calcinha que as coisas foram esquentando. Esquentando ao ponto de no escuro total, eu coloco a mão dentro de sua cueca e sento um pau muito duro bem molhado do jeito que gosto e totalmente liso. Minha boca chegou a encher d"água.

Chegou a hora de ir embora. Estávamos numa rua onde possui vários motéis. Aí­ começa seu joguinho/surpresa da noite. Ele diz que precisa comprar cigarro, mas antes disso ele me tira uma venda do porta-luvas do carro e manda eu colocar. Já fico tensa, mas ao mesmo tempo já penso: Ele vai abusar de mim. ADORO!!!

Ele para o carro e pede para eu esperar, mas diz para eu não tirar a venda em quanto ele não mandar. Obedeço. Ele retorna e aí­ sim chegamos ao motel. Ele pede uma suí­te maneira e eu fico toda boba.

Chegando no quarto, ele tira minha venda, pede para eu me banhar, colocar a lingerie que ele trouxe, colocar a venda novamente e deitar para espera-lo. Confesso que já estava assustada e me molhando toda.

Ele toma seu banho e vem ao meu encontro. Sinto seu perfume de longe, era o perfume que eu mais gostava. Ele beija meu pescoço de leve para eu possa sentir o quão quente ele estava e diz ao meu ouvido junto com um belo e lento beijo:

-Confia em mim né?

- Claro vida. Somos cumplices de vida.

-Então prepare-se para viajar.

-Mas você não vai me amarrar?

-Não. Você vai sentir tudo. Tocar tudo. Apenas não irá enxergar momentaneamente.

-Eita lelê. Beleza então.

Guilherme me deixa deitada de barriga para cima. Levemente vem passando a mão por todo meu corpo, mas sem chegar nem perto de minha bucetinha que nessa hora já estava molhada e pedindo uma boa chupada. Ele tira levemente meu sutiã e joga um lí­quido sobre meus bicos que acredito que seja algum óleo. Ele beija minha boca com uma sensualidade que nunca tinha visto, ao mesmo tempo começa a massagear e acariciar meus seios. Sua boca vai descendo lentamente pelo eu colo até chegar em meus bicos já totalmente duros. Ele morde cada pedacinho do meu peito, aperta com um tesão descomunal e vai dizendo:

-Você é minha putinha. Só minha e de mais ninguém.

-Aham. Aham. Aham.

Só conseguia concordar. Já estava louquinha. Ele pega minha mãe e coloca eu seu pau ainda de cueca. Que pau duro era aquele se eu nem tinha encostado nele ainda? Lembrei de uma de suas frases: "Te ver com tesão me deixa louco". Aí­ entendi o porque daquele pau latejando naquele momento. Coloco seu pau para fora e tento cair de boca, mas ele não deixa.

- Apenas toque e sinta.

Começo a bater uma punheta de leve, mas envolvente. Ele tira minha calcinha e com dois dedos esfrega minha bucetinha devagar. Nem precisa me chupar, já estava morrendo de tesão e muito molhada. E vai descendo, lambendo meu corpo, apertando minha bunda e finalmente sua lí­ngua maravilhosa chega no meu grelinho. PUTA QUE PARIU. Eu poderia ficar sendo chupada a noite toda que não ligaria em nada. Ele me chupa colocando dois dedinhos dentro da minha buceta e brincando na portinha do meu cu.

- Para. Senão eu vou gozar.

-Agora sim podemos começar a brincar.

Ele parou de me chupar e sumiu. Mas disse:

-Não tira a venda.


Ele retorna para cama, enrola sua mão em meu cabelo e me puxa para seu pau. Aquele pau quente na minha garganta. Sinto sua mão apertando meu peito. É aí­ que tenho um misto de susto com prazer. Sinto uma lí­ngua passando sobre minha bucetinha. Não consigo falar, pois, estou abocanhando aquele pau delicioso. Pensei em reagir, mas estava tão gostoso que taquei o foda-se e deixei me chuparem. E que chupada. Chupava tão bem que comecei a pensar que era Guilherme me chupando e outro pau na minha boca, mas conheço o corpo de meu marido, sabia que aquela era realmente sua pica. Então quem estava me chupando? Pra que preciso saber, apenas sei que chupa pra caralho. Eu perco até a concentração da minha mamada e começo a me contorcer. Guilherme sai e vai descendo. A pessoa para e vai subindo. Eles se encontram em meus peitos, cada um em um biquinho. Como estava com a mão livre e lembrei que era para eu tocar e sentir, segurei a cabeça da pessoa e vi que era uma mulher. Ela me dá o melhor beijo que eu já recebi na vida, não sei se pelo momento ou pelo tesão, mas o beijo foi punk. Guilherme encaixa na posição papai e mamãe e começa a pincelar seu pau no meu grelinho e minha "nova amiga" senta no meu peito. Ela pega minha mão e passa por todo seu corpo. Que peito gostoso de se apertar. Que bucetinha molhadinha. Até que em um sincronismo quase que calculado, Guilherme enfia sua piroca na minha bucetinha e ela passa a encostar a buceta dela na minha boca. Nunca quis fazer um sexo oral numa mulher, tinha até certo nojo, mas ali naquele momento, virei uma chupadora assí­dua e confesso que estava gostoso. Ficamos ali alguns minutos. Ela sai de cima de mim, Guilherme também para de me comer. Ela deita sobre mim e começa a me beijar loucamente. Guilherme vem para nosso lado e coloca nossa mão em seu pau. Ele bate uma punheta, eu acaricio seu saco, ela me beija e num determinado momento sinto um pau entrar no meu de nossas bocas entrelaçadas. Era um casal que estava ali. Parei de fazer o que estava fazendo e apenas disse:

-Você é louco!!!

-Por você!!!


Então ela desce e entrelaça suas pernas na minha. Ela começa a esfregar sua buceta na minha. Ambas molhadas, lambuzadas e com muito tesao. E eu estava numa grande e delicada missão: Chupar dois paus. Quem nunca quis? Quem nunca pensou? Não pedi, mas já que estava ali, aproveitei. O pau do amigo era um pouco maior do que do Guilherme, mas não ligo para tamanho. Aqueles dois paus duros e gostosos e aquela sarrada de buceta, não pude aguentar, gozei como louca. Gritei, gritei, mas gritei como nunca. Pedi para tirar a venda, mas Guilherme não permitiu.


Guilherme deitou e me colocou para sentar. Ele sabe que sou profissional na sentada e rebolada. Eu sentando gostoso do jeito que ele gosta, rebolando e pedindo tapa na minha bunda. Até que levanto meu corpo e sinto uma mão forte me segurar pela nuca e falar:

- Muito gostosa. Mas quero ver rebolar e chupar esse pau.

Nem deu tempo de responder. Ele colocou tudo na minha boca. Até engasguei, mas quem não gosta de se engasgar com um belo e gostoso pau na garganta?

Para de sentar para poder chupar gostoso. "Minha amiga" chegar por traz de mim, beija meu pescoço, e levemente controla minha mamada.

"Meu amigo" me coloca de 4 e brinca com seu pau na portinha do meu cu. Eu digo que não, pois meu cuzinho só me marido comeria. Então ele diz:

- Vou só abrir para ele então.

Ele empurra minha cabeça para baixo para que eu posso voltar a chupar ela.

- Para quem nunca chupou uma mulher, você está de parabéns hein. Que delí­cia!!!

Meu cuzinho vai abrindo. Um misto de dor com tesão. Aquele pau todo no meu cu? Nunca entraria. Entrou. Guilherme me tocava por baixo, "meu amigo" socava meu cu e eu chupando, por incrí­vel que pareça, uma boa bucetinha.

"Meu amigo" deita e me faz quicar. Guilherme vem por trás e coloca no meu cuzinho. Aquela DP de respeito. Eu sentia aquele pau grande apertado na minha buceta. Guilherme socava meu cu me chamando de vagabunda, gostosa, puta, maravilhosa e mandou eu gozar gostoso. Como se precisasse pedir. Gozei tanto que chegou a escorrer pelas pernas. Pedi leitinho na boca. Eu e "minha amiga" ajoelhadas nos beijando. Eu tocando para o "amigo" e ela tocando para o Guilherme. "Meu amigo" gozou primeiro. Aquele grito preso. A mão puxando nossos cabelos. Delí­cia. Guilherme puxa nós duas e pede para chuparem juntas. Passamos a linguinha na cabeça, descemos pelo corpo, ela volta e chupa tudo até o final e eu fico chupando aquele saco liso e gostoso. Não demorou muito e Guilherme solta um grito que eu nunca tinha ouvido dele. Naquele momento eu vi o quão gostoso foi para nós esse momento.

Caí­mos acabados na cama.

- Posso tirar a venda?

-Primeiro você toma banho. Quando sair, já vem sem a venda.

-Beleza. Preciso ver esses dois. Risos

Tomei o banho mais lento e saboroso que pude. Volto com sorriso no rosto e pah! Eles se foram.

- Porque você fez isso? Eu queria ver. Transei com dois desconhecidos?

- Lembra o que falei no iní­cio? Tocar e sentir. Nada de olhar.

- Você é mal demais, mas é um filho da puta de um gostoso do caralho.

Demos um longo beijo de amor e fomos embora.

Hoje quando encontramos qualquer casal de amigos, eu dou um abraço apertado para tentar reconhecer a pessoa, seja pelo cheiro ou pelo corpo.


E assim foi mais um dia de verão carioca de um casal apaixonado.


*Publicado por Tatuadorj no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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