PROFESSORA BENDITO WHATSAPP

  • Publicado em: 30/09/15
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  • Autoria: sobrinhotarado
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Começo este relato nostálgico lembrando de quem me fez ir ao ataque, eu estava no 3º ano do ensino médio tive uma professora muito linda, gostosa de parar o trânsito, que dava aula de Biologia diga qual aluno nunca teve uma tara pela professora, é clássico eu ainda tinha meus 17 anos era o caçula da sala, entre nós o assunto preferido era ela a professora Eliziane, mais a chamávamos apenas de prof. Eliz, a galera desejava aquela Professora, todos a admirava desde os professores aos alunos lógico, ela era o sonho de qualquer mortal, uma mulher no auge dos seus 35 anos, morena clara da pele bronzeada, medindo 1,67cm, olhos castanhos, uma bela bunda, seios médios, lábios finos, pernas grossas.


Muito séria com todos e ao mesmo tempo bem comunicativa interagia bem com a sala, me atraia muito mas não admitia qualquer tipo de intimidade, passei os dois últimos bimestres de estudo desejando a todo tempo, mas na última semana, eu não poderia deixar de passar a oportunidade de ganhar pelo menos um beijo daquela Professora, eu inventei várias vezes que tinha dúvidas e ela vinha me explicar bem perto, e eu dizia bem baixinho em seu ouvido, você é linda tem uma boca linda, Ela abriu os olhos brava com o meu atrevimento, e bem séria me disse

- Acho que você já aprendeu a matéria.

Ela não era jogo fácil, e sumiu como os amigos de turma, nunca mais ouvi falar dela e também o tempo passa, ledo engano 14 anos depois do nada me colocaram num grupo de whatsapp de uma galera que se reunia num chat da cidade pra conversar e marcávamos encontros, rolou alguns namoros, fui feliz em participar dessa turma porque além de serem muito amigos um do outro, passamos e frequentar a casa de integrantes, ainda rolava umas paqueras massa.

- Nesse grupo do whats uma pessoa em especial me chamou atenção a chamavam de Eliz e era professora, eu mais que depressa me recordei da minha professora Eliz, seria demais ser a mesma e de fato não era. Era ainda muito melhor uma mulher, linda, seios fartos, uma bunda colossal, mãe solteira eu não pude deixar de tentar me aproximar mais hoje sou casado o que complicou muito as coisas por algum tempo, mas eu não desisti e continuei o contato e as cantadas, até que num belo dia.

- Como você está se sentindo hoje.

- Ela diz estou ótima,

- Gostaria de me encontrar hoje?

- Sim claro

Aquilo me excitou, ela nunca havia me respondido daquela maneira e menos ainda aceitado o convite para um encontro, meus sonhos mais secretos estavam para ser realizados, a professora gostosa mas sempre durona estava amolecendo.

- ao ligar ela falava ao telefone em um tom de voz bem provocante e sedutor.

Quem diria eu achava que quem tinha que seduzi-la era eu, pelo menos normalmente é assim.

Ela disse:

- Estou só de camisola esperando por você, tem apenas 30 minutos se me quiser.

Sem perda de tempo desliguei, mas antes pedi um favor, vai ter de me chamar de aluno, no que ela concordou de imediato, peguei a moto e segui a localização que me mandou no whats mesmo morando muito longe, cheguei depressa, mas não dentro dos 30 minutos, chegando toquei a campainha, ao abrir a porta ela estava vestida com uma linda camisola transparente, calcinha minúscula sem soutien, descalça com os cabelos soltos, coisa que raramente eu vi, cabelos soltos, ela me recebeu toda sedutora, entre sinta-se à vontade, espero que hoje eu não seja atrapalhada por ninguém, Aquilo na verdade era um sonho realizado, eu ia ter aquela mulher todinha para mim.

- Sem muitas cerimônias ela pediu para que eu ficasse de pé a sua frente, ela abriu a minha camisa botão por botão e começou a me morder de leve meu peito, devia ser a tara dela morder o meu peito cabeludo, quando ficamos frente a frente, levemente com as pontas dos dedos deslizei as alças de sua camisola sobre os ombros e deixei cair, então pude finalmente visualizar aqueles lindos seios, os abocanhei e ela levemente dava gemidos de prazer.

- Abraçados, e sempre se beijando, eu chupando os seios fomos aos trancos e barrancos até seu quarto, Lá chegando deitei-a na cama, nesta altura eu já estava só de cueca, por cima dela passava a ponta dos dedos para percorrer a região próxima à nuca, depois subia como se estivesse escrevendo um "V" para perto das orelhas, dando algumas mordidas no pé da e depois assoprava ela se surpreendia e delirava, fechava os olhos e se contorcia. - Aonde você aprendeu a fazer isso.

- Estou aprendendo com você.

- Ah, seu cachorro, escondendo o jogo.

- Guardei exclusivamente para você.

Então comecei a lhe dar um banho de lí­ngua nas orelhas percorria alternadamente toda a parte com a lí­ngua ligeiramente umedecida dando leves mordidas, respirando bem perto dela a via se arrepiar todinha. Roçava os meus lábios nos dela procurando a ponta da lí­ngua, intercalando com beijinhos, prendendo o lábio dela entre meus dentes, e acabava por invadir a sua boca com vigor, e começando de novo. Nossos corpos a essa altura já estava pegando fogo. Ao chegar nos seus seios beliscava de leve e enrolando com a ponta dos dedos, os segurava como um presente dos deuses, lambia os bicos com a ponta da lí­ngua em movimentos circulares, alternando com um vaivém rápido, logo se endureceram,e comecei a sugá-los de leve, depois com um pouco mais de vigor, me delirando com a reação dela, ela erguia os seios pedindo mais e mais. Fui descendo minha lí­ngua até sua barriga circulando o seu umbiguinho com seus pelinhos dourados e indo a parte mais baixa até a cintura e subindo para o umbigo de novo.

- Ai, pare de me torturar. Ela tentava empurrar pela minha cabeça até sua vagina, soltando gemidos de prazer. Coloquei-a em pé, e fui tirando sua calcinha, coloquei um dedo em cada lateral, mergulha as mãos por baixo do tecido até a bunda, voltando pela lateral e então eu puxei sua calcinha devagar até que os primeiros pelos aparecerem, parava, passando os dedos debaixo do tecido e pondo a peça no mesmo lugar, de novo a tirava, dessa vez mais baixo, voltando a subir a calcinha, ela enlouqueceu completamente. Virei aquele lindo bumbum grande com pelinhos dourados. Os afaguei com paixão e mais vigor cariciando e massageando, beijando, lambendo e mordiscando.

- Ninguém nunca fez isso comigo.

A virei de bruços na cama ou sobre o seu colo, como se fosse levar umas palmadas dei uma bem de leve, desfilei minha lí­ngua em seu rego acariciando, brincando bem pertinho do ânus.

- Hum, que delí­cia.

Brincava com ela, passava a lí­ngua entre as coxas e o bumbum. Desci até seus pés e fiz o contrario massageei seus pés e os beijava subindo até as pernas, dando várias beijinhos lambidinhas, chegando até suas coxas abri minha boca e apertava junto a mim segurando o seu bumbum e atrás das coxas.

- Ui, me chupa seu tarado.

Subi até sua bucetinha cheirosa, fervendo e úmida de tesão, passando minha lí­ngua em suas virilhas e por fim passando a minha lí­ngua em toda a extensão da sua buceta, mordia, lambia seu clitóris sugando tudo beijava ela deliciosamente, passava minha lí­ngua em seu cuzinho. Fiquei bem embaixo de suas pernas hora chupando sua buceta hora o seu cuzinho, ela rebolava em minha lí­ngua igual uma puta. Até que ela sussurrou gemendo:

- Agora, garoto eu vou te ensinar algo.

Abaixou pegou meu cacete, que já estava latejando de tanto tesão, ela deu uma amostra de sua lí­ngua que percorria a extensão do meu cacete, das bolas até a cabeça, chegando a abrir totalmente a boca abocanhando a cabeça do meu pau, ela me confessou:

- Tinha a maior curiosidade em chupar você

- E eu tinha o maior prazer em poder sentir o sabor de seu corpo.

Ela se levantou e nos beijamos profundamente e nossas mãos percorrendo os nossos corpos. Coloquei um travesseiro debaixo do seu bumbum puxei-a pela cintura em direção ao meu corpo, - Jura que se doer você para, - Claro que não, porque antes de você poder sentir dor você sentirá prazer.

Sussurrando em seu ouvido ela fechou os olhos levemente e deu um sorriso, antes de ela poder esboçar qualquer reação juntei ela pelas mãos e deixei o meu cacete deslizar levemente a entrada de sua buceta, ela para comprimir um pouco a dor mordiscava os lábios, e soltava várias frases de prazer.

- Me possua, me devora, meu aluninho safado, você é gostoso demais.

- Vou te fazer gozar, gemer de prazer, não é isso que você sempre quis?

Nós num gostoso vaivém, podia sentir a cabeça do meu cacete massagear o seu clitóris, depois ela ficou por cima de mim, antes deu uma bela chupada em meu cacete para facilitar a penetração. Em cima de mim ela pode controlar todos os movimentos e eu aproveitava para chupar os seus seios, e neste momento ela dizia:

- Aperta minha bunda, morde os biquinhos dos meus seios.. Segurava sua bunda com firmeza e a puxava junto do meu cacete, e mordiscava de leve aqueles biquinhos maravilhosos, a cada estocada era um grito, rebolava muito, melhor do que poderia imaginar aquela professora, linda, tão decidida a não ficar com um casado se entregando ao prazer comigo.

Depois ela virou de costas sobre mim, com os pés apoiados no chão, eu aproveitava para beijar a nuca em cima, sussurrava palavras deliciosas: - Eu quero que você goze em minha boca, professora gostosa. E mordia de leve a sua orelha.

- Ai, goza para mim seu tarado.

Ela gostava de variar as posições a todo instante ela queria mais e tudo diferente, segurei-a pela cintura novamente e coloquei levemente e sentia entrar todinho dentro da sua bucetinha, isso me enchia muito de tesão e ela me surpreendia com o seu palavreado que até então eu não imaginava

- Ai, como é maravilhoso sentir o seu pau me comer.

- Sua bucetinha é apertadinha.

- Eu tenho vontade de fazer uma coisa.

- O que é, perguntei a ela, mas já imaginava o que era.

- Eu já fiz sexo anal, mas gostaria de sentir hoje como é a sensação de ser penetrada por você.

- Ela foi até a penteadeira e falou tenho um gel.

Coloquei duas almofadas embaixo do corpo dela, colocando-a de quatro, comecei a chupar novamente o seu cuzinho, para acostumar, colocava a pontinha da minha lí­ngua, ela gritava constantemente eu vou gozar, pegando o gel e fazendo questão de passar bastante em meu cacete e eu em seu cuzinho.

- Hum, põe bem devagarzinho.

Foi difí­cil e penetração na Professora, ela mordia os braços, soltando gritos abafados, provavelmente pela dor, eu estava indo devagar, achei que ela iria desistir quando pra minha surpresa ela falou:

- Ai, enfia só mais um pouquinho, vai.

Não poderia negar que eu também gritava muito, nunca havia comido um cu tão gostoso e apertadinho, ela de quatro fazia movimentos circulares, para ajudar a penetração

do meu cacete, tinha enfiado pouco mais que a metade ela segurou meu quadril com a mão e me puxou pro fundo.

- Ai, vai põe tudo, por favor.

Ela dava pequenos gemidinhos, sempre rebolando sobre o meu cacete. Até que acelerou os movimentos.

- Eu, vou gozar, e instintivamente jogou seu corpo pra traz de forma que o que na hora entrou todo o resto do meu pau que ainda faltava, ficando só as bolas pra fora.

Ela teve um orgasmo delicioso pelo cu, sua buceta nesta altura já estava inchada de tanto fodermos, ela disse então,

- Agora meu aluninho safado eu quero ver você gozar, na verdade eu já tinha gozado junto com ela, logo depois ela deitou-se e costas na cama e falou, vem foder com a sua professora, não era isso que tanto desejava? Fui pra cima dela novamente e ela me entrelaçando com as pernas pela cintura e pude penetra-la sempre beijando-a com vontade.

- Não consigo segurar mais vou gozar.

- Goze meu prí­ncipe, goze que eu também vou gozar, novamente.

Aumentamos os nossos movimentos e gozamos juntos. Ficando na mesma posição deixamos nossos corpos relaxarem até meu cacete parar de latejar em sua bucetinha continuamos a nos beijar, e ela disse:

- Nunca havia gozado tanto, acho que eu não aguento mais.

- Que nada você, você ainda aguenta pelo menos mais uma.

- Hoje não,... eu estou me sentindo toda aberta.

Tomamos um delicioso banho de chuveiro, aproveitamos para continuar nos chupando, a cada chupada em seu grelinho mais delicioso ficava, ela acabou não resistindo, ficou de quatro com os braços apoiados na parede do box.

- Só mais uma, eu quero mais.

Olhava para mim com um olhar de safada. Beijando em seu pescoço, agora eu quero que você bata na minha bunda, Isso fazia meu cacete inchar ainda mais, aproveitando eu passava o dedinho em seu cuzinho, fomos novamente ao êxtase total. Nos vestimos rapidamente pois já estava tarde, eu bem que adoraria passar a noite com ela mas não podia, ao fim da noite ela ainda me disse.

- Eu jamais quis que você traí­sse sua esposa nunca sai com ninguém casado e não pretendia sair, ainda mais com um mais novo que eu, isso é errado e não devia ter acontecido, mas aconteceu, agora quero lhe pedir uma coisa, por favor jamais conte isso à ninguém, se sua esposa souber nem quero imaginar o inferno que seria, vou poder te ter outra vez, ela respondeu Talvez... o que pra mim era um sim, então respondi jamais te magoarei, jamais alguém saberá, tem minha palavra, e nos beijamos como dois apaixonados, ainda continuamos o nosso romance por algum tempo sempre escondidos, as vezes na casa dela, as vezes em motel.

*Publicado por sobrinhotarado no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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