Madrinha de Casamento

  • Publicado em: 08/01/18
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  • Autoria: agata
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Nos conhecemos na adolescência e por isso fui madrinha de casamento deles. Raul é um negro lindo, mineiro, com sotaque gostoso de ouvir; a esposa, Bia, é portuguesa, branquinha e baixinha, cheia de curvas bem acentuadas.

Eu sempre fantasiei com esse casal mas nunca demonstrei nada por respeito. Até porque eles também nunca haviam dado nenhum sinal de interesse. Eles já estavam casados há cinco anos e desde então haviam mudado de cidade e não nos ví­amos, por isso recebi o convite de passar uns dias por lá com muita alegria e um pouco de excitação, não vou mentir.

Cheguei no meio da tarde, depois de longas horas de viagem. O Raul foi me receber na rodoviária e me deixou em casa antes de voltar ao trabalho. Como o banheiro social estava com um probleminha, me deixou a vontade para usar a suí­te deles. Tomei um banho bem gostoso me acariciando e pensando em quanto meu compadre tava ainda mais gostoso.

No fim da tarde, quando ambos voltaram do trabalham, conversamos amenidades, nos atualizamos dos acontecimentos, bebemos um pouco de vinho e fomos descansar. O quarto de hóspedes ficava parede/parede com o quarto do casal e dormi enquanto me masturbava ouvindo as estocadas e gemidos deles.

Dois dias depois, perto do horário de almoço, o Raul ligou dizendo que í­amos ter um almoço especial, e que passariam lá para me buscar. Como imaginei estar sozinha em casa, sai do banheiro só de toalha e me deparei com meu amigo acariciando o pau, sentado na sua cama. Eu fingi um susto mas a vontade mesmo era dar uma ajudinha. Ele sorriu, se desculpou e foi pro banheiro. Fiquei imóvel mas com a boceta latejando, quando ouvi os gemidinhos do Raul e não resisti. Larguei a toalha no chão do quarto e entrei no banheiro, onde meu compadre estava completamente nu e visivelmente me esperando. Sem conversa, me virou de costas, com as mãos apoiadas na pia, e sem cerimônia começou a me foder com vontade. Eu sabia que a qualquer hora a Bia chegaria mas não queria parar, aquele pau tava bom demais.

Percebi que a Bia chegou quando a ouvi me chamando. Ela foi direto pro quarto e eu gemendo no banheiro. O Raul deu um tapa gostoso na minha bunda enquanto a mulher se despia. Ela ficou de frente pra mim e colocou os seios em minha boca. Eu chupei tanto que ficou vermelhinho, e enquanto isso o Raul metia em mim e enfiava o dedo na xota dela. Ficamos nessa loucura um tempo, até que a Bia decidiu trocar de lugar e se encaixou no pau que é dela por direito. Ela ficou de frente pra ele, eu por trás dela, a acariciando, beijando, cheirando e brincando na entrada do seu cu. O compadre gozou na mulher mas pediu que eu limpasse seu caralho com minha lí­ngua, o que fiz sem hesitar. Enquanto eu estava ali ajoelhada, a Bia me acariciava e me dizia no ouvido o quanto ela esperou por aquilo. O quanto eles queriam me foder.

O horário de almoço deles havia acabado e precisavam voltar ao trabalho. Tomamos banho juntos e eles saí­ram apressados. Deitei na cama deles sem acreditar no que havia acabado de acontecer e torcendo que eles voltassem mais cedo pra continuarmos a brincadeira.

*Publicado por agata no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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