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Sexo com amiga de Lisboa...

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 09/01/18
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  • Autoria: anamaria
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Inês é a nova colaboradora da empresa onde trabalho. Ela chegou há pouco tempo de Lisboa. Veio sozinha pois o marido ainda não conseguiu arranjar trabalho por aqui perto. Minha empresa é constituí­da maioritariamente por homens o que faz com que as mulheres sejam constantemente assediadas. Ela é loira, olhos azuis e mede mais de 1, 70mt. Como qualquer mulher assim é sedutora e veste-se para seduzir. Quando veste leggings, sua coninha fica saliente o que leva os homens da empresa à loucura. Escusado será dizer que ela é assediada por os machões aqui do sí­tio.

Alem de uma brasa é também muito simpática o que me levou desde o principio a dar-lhe todo o meu apoio e amizade. Como mulheres que somos conversávamos muito. Ao fim de pouco tempo eu já sabia tudo sobre ela.

Sabia que era casada com Miguel. Que não têm filhos, que são um casal liberal e que os dois tinham amantes. Sabia também que o pau de Miguel mede mais de 20 cm e que gosta muito de comer seu cuzinho. Também me disse que praticavam nudismo na praia do Meco, conversa de mulher. Também não lhe escondi que sou uma putinha safada. Que gosto muito de dar e receber prazer. Disse-lhe que praticava incesto com o meu filho e ela nunca me recriminou. Disse-lhe que também praticava-mos nudismo mas que aqui no norte não há muitas praias para tal.

Ficamos amigas.

Um fim de semana ela veio passá-lo a minha casa e ficou amiga de meu filho e de José.

O marido de Inês ainda não tinha arranjado trabalho e ela sentia-se só. Já tinha recebido alguns convites masculinos para sair mas tinha recusado. Contentava-se com as idas a casa de 15 em 15 dias e com um consolo que tinha comprado.

Um sábado meu marido e meu filho iam ver o Braga a Lisboa. Iam ficar fora o dia todo e eu ia ficar sozinha em casa. Convidei Inês para passar o dia comigo e dar um mergulho de piscina. Ela aceitou.

Logo pela manhã ele chega. Tomamos um café e logo nos pusemos á vontade para apanhar um pouco de sol á beira da piscina. Deitei-me na espreguiçadeira sem a parte de cima do biquí­ni. Ela fez o mesmo, suas mamas tamanho médio para o grande eram riginhas com aureolas e mamilos bem delineados. Colocamos protetor.

- Importas-te que fique nua?- Pergunto.

-Então amiga, estás na tua casa.

- Assim bronzeio por completo. Porque não fazes o mesmo? Não és adepta de nudismo?!

- Sou, mas... É que não fiz a depilação.

-Eee... Qual é o problema?! Que eu saiba não há mais ninguém aqui.

- É melhor não.

- Fazemos assim. Vamos lá no meu quarto e empresto-te material para te depilares e assim já te podes despir. Que achas?

- Já que tanto insistes...

- Mostrei-lhe as coisas e passado meia hora chega com a toalha envolta da cintura. Quando a tira senti uma leve excitação. Sua coninha era linda. Lábios e clitóris bem salientes, como eu suspeitava.

- Melhor? - Pergunto.

Ficamos a apanhar mais um pouco de sol e depois fomos nadar. Nadamos, brincamos, molhamo-nos uma á outra e em momentos de brincadeira nossas mamas roçavam umas nas outras. Eu já estava excitadí­ssima e penso que ela também. Sempre preferi um bom pau mas uma coninha também não era nada mal.

Fomos novamente para o sol.

- Deita-te que ponho-te protetor. - Disse-lhe.

Deitada de costas fui lhe pondo protetor. Fui massajando e percorrendo aquele belo corpo. Eu em cima dela minha cona roçava suas nádegas e isso excitava-me.

Desci mais e massajei a sua bunda, demorei-me nessa zona e ganhei coragem e massajei-lhe o interior das cochas. Quando lhe toco nas virilhas solta um gemido.

Depois de acabar a parte de trás ela vira-se. Roça-se toda em mim para o fazer. Olhos nos olhos já sabia-mos o que ia passar a seguir. Coloquei protetor nas mamas e demorei-me. Massajei, massajei e belisquei-lhe os mamilos. Gemidos. Desci para a barriga lisinha e cheguei ao paraí­so. Que cona tão lisinha. Minha amiga estica as mãos e massaja-me as minhas mamas.

- Ummmmmm. Delicia.

Agora já não dava para parar. Levo a minha boca e lambo aquela gruta.

-Isso, bommmm. Diz Inês.

Penetro-a com a lí­ngua. Que gostoso. Que macio.

Inês sai debaixo de mim e deita-me na espreguiçadeira e começa a massajar-me o corpo com a sua xaninha.

Houve uma altura que roçamos cona com cona. Nunca o tinha feito mas era bom. Muito bom.

Beijamo-nos escaldantemen-te lí­ngua com lí­ngua. Seu hálito era doce. Seus dentes brancos roçavam nos meus e mordiam-me a lí­ngua ao de leve.

Roçamos, esfregamos tanto as nossas xaninhas que nos viemos. Gemidos e mais gemidos.

- Humm, haaaa. Minha putinha safada.

Depois do orgasmo paramos um pouco e bebemos um sumo refrescante. Namoramos um pouco e tudo começou de novo. Uma magnifico 69. Ela é mais experiente que eu e não tardou nada meu mundo explode de novo.

- Chupa a minha cona. Bommmmmmmmmm. Lambeeeeeeee. Vouuuuuuuuu meeee virrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.

Continuei a chupar minha amiga e também ela se vem. Uma mistura de sabores surgem na minha boca.

- Ummmmm. Que gostinho bom. Tua coninha é deliciosa...

Ficamos abraçadas uma á outra e beijava-nos com carinho. Parecia-mos duas adolescentes apaixonadas.

Inês foi nadar e eu fiquei ali a observa-la. Estou habituada a nadar nua e até a ver os meus dois homens nadarem nus mas ver uma mulher é muito mais sensual.

Masturbei-me a vela e quase me vinha de novo.

Almoçamos e continuamos de tarde.

*Publicado por anamaria no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/18.


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