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Orgia na aula de pilates

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/01/18
  • Leituras: 4067
  • Autoria: anamaria
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Depois que fodi com o professor de pilates as aulas nunca mais voltaram a ser as mesmas.

Ederson dedicava toda a atenção á minha postura e correção do corpo e ancas. Claro que o que ele queria era tocar-me.

- Quando repetimos? Perguntou um dia.

Não respondi mas senti logo minha xaninha dar sinais ao imaginar aquele pausão dentro de mim de novo.

- E a orgia que disseste que fazias? Só promessas.

Deixei passar mas tinha vontade de participar numa orgia. O máximo que tinha tido era dois homens ao mesmo tempo. Sempre sonhei com o dia que todos os meus buracos estivessem preenchidos.

José andava a sair tarde do trabalho e deixou de ir ás aulas por uns tempos.

Numa aula Edilson falou comigo.

- AnaMaria, amanhã não vou poder dar a aula á mesma hora, podes vir mais cedo?

- Posso. A que horas?

Combinamos a hora e ao outro dia lá estava eu com a melhor das intenções.

Quando entro na sala sinto um cheiro bom. Não estava mais ninguém além de Ederson.

- Sou só eu?

- Não. Vem o Rui e o Telmo.

Porra, fui apanhada. - Pensei. Isto tudo é para a orgia.

Pensei em ir embora mas minha xaninha pediu que não. O Ederson tem um pausão que todas as mulheres sonham. O Rui é lindo de olhos azuis e o Temo é todo musculado.

Pensei em ficar.

O resto da malta chega e logo me vão beijando com mais intimidade que o normal.

- Ana, hoje vais ter três professores para corrigir a postura do teu corpo.

- Ai sim? Vamos ver se não sou eu que vos endireito alguma parte do vosso corpo.

Preparam as esteiras e Edilson pede-me que me deite. E não esperaram muito mais. Sinto seis mãos a percorrer meu corpo. Que loucura.

Minhas cochas, minha barriga, meus ombros. Depois minha xaninha e minhas mamas por cima da pouca roupa que tinha vestido.

Telmo de joelhos saca o pau e dá-me para mamar. O pau não era proporcional a corpo, mas era um pau bonito com uma cabecinha rosadinha e tipo cogumelo. Um pau que dá vontade de chupar. Meti na boca e gostei do sabor. Rui despe-me os calções .

- Vocês não perdem tempo.

- Perder tempo para quê? Vamos é tratar da nossa princesa dos pilates. Disse e mergulha no meio das minhas pernas.

- Que coninha deliciosa. O Ederson tinha rasão. Que coninha tão lisinha e perfumada.

- Cala-te e lambe. - Digo já cheia de tesão. - Ele lambeu e mordeu meu clitóris ao mesmo tempo que vai introduzindo a lí­ngua no interior de minha gruta.

- Hummmmmmmmmm. Que delicia......

Ederson despe-me o top e fico nua. Ele também se despe e sua tora fica bem perto de mim. Ainda estava a meio pau mas mesmo assim era maior do que a do Rui.

- Temo, deixa a nossa putinha chupar aqui o meu pau um bocadinho.

Trocaram e chupo Ederson que mal me cabia na boca. Ao mesmo tempo vou punhetanto Telmo e continuo a ser chapada por Rui.

Rui saca de um preservativo e encamisa seu pau que embora não sendo grande tem uma cabeça enorme. Entra dentro da minha xaninha com alguma dificuldade. Vai bombando e eu vou gemendo e chupando e punhetando.

Rui fode minha xaninha durante uns minutos e de seguida tenta meter no meu cusinho que até á pouco tempo era só de meu marido.

Custou um pouco por causa da cabeça mas entrou e comecei a sentir prazer.

- Olha, Olha, Tenho a coninha livre disse Telmo que também coloca preservativo. E que tal se arranjasse-mos uma posição melhor?

Deita-se numa esteira e eu fico por cima. Enterro a quele pau que de cabeça rosadinha que só apetece ter na boca. Entrou até ao fundo e Rui vem por trás comer meu cú. Dois buracos tapados! Só faltava a minha boca. O Pau de Ederson não entra na minha boca mas vou-o punhetanto e chupando como posso.

Estava feliz. Que mais uma mulher pode desejar? - Pensava.

Os movimentos nos meu buracos eram lentos mas profundos. Minha mamas estavam comprimidas contra o peito musculado de Telmo.

No interior de mim forma-se o orgasmo.

- Hummmmmmm. Fodam-me. Vou.........................

Eles aumentaram o ritmo e vim-me. Não sabia qual o prazer era maior se o cu ou a xaninha.

Vim-me simplesmente com o prazer que aqueles homens me estavam a dar.

- Também quero fuder esse cu. Disse Ederson.

- Estás maluco. Nem penses, rebentas-me toda. - Estava a falar sério no cu não. Porra aquele caralho é enorme.

- Então vou te rebentar essa coninha minha safada e um dia vais ter de me dar o cú.

Os dois saem de dentro de mim e agora de quatro Edilson penetra-me a xaninha. Que pau enorme a entrar em mim. Sinto meus lábios alargarem e minha xaninha a acomodar-se. Todo dentro.

Ederson agarra-me no rabo de cavalo do cabelo e fode-me com violência. Parecia que estava chateado por não o deixar comer meu cu.

Não demorou muito e veio-se e fez-me vir também. Os outros dois observavam enquanto se punhetavam.

- Não me dás o cu sua putinha? Não faz mal. Fodo a tua cona até ficar dorida. Toma. Toma.

Não aguentei mais e vim-me.

- Filho da puta, estás a rebentar a minha cona. Olha se fosse no cú? Haaaaaaaaaaaaa, hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.

Sinto o esperma bater no meu útero. Muito esperma sai daquele caralho até transbordar pelos meus lábios até ao chão uma vez que tinha sido o único que não colocou preservativo.

Fiquei desmaiada na esteira. Pensei descansar quando sou penetrada por Telmo que ainda não tinha comido meu cu. Fode-me durante uns bons minutos e vem-se

- Que cusinho apertadinho. Que maravilha. Vou te encher este cusinho de leitinho quentinho.

Não me encheu o cude leitinho porque tinha preservativo mas senti bem os jatos de esperma bem lá no fundo do meu ânus.

De seguida vem o Rui deita-se na esteira e sento-me no pau dele. Agora a minha xaninha ninguém metia pois estava ainda com o esperma de Ederson. Cavalguei naquele pau sem parar. A cabeça grande provocava-me muito tesão.

Ederson dá-me seu pau para ir chupando. Meio murcho consegui metê-lo na boca mas depressa começou a crescer e tive de tirar. Com mais de vinte centí­metros já não dava para meter na boca então fui punhetando. Telmo depois de ser ter vindo retirou o preservativo e também se juntou para o chupar. Seu pau era minúsculo quando o meti na boca. Senti ele crescer até ficar rijo de novo. Esse sim dava gosto de chupar. Cabecinha lisinha e rosadinha e com o gosto a esperma.

- Pessoal, vamos dar-lhe um banho de esperma? - Disse Ederson.

- Por mim tudo bem. - Disseram os outros.

Saí­ do pau de Rui e coloquei-me de cócoras com a minha xaninha bem aberta para eles.

Com uma mão fui massajando o meu clitóris. Com a outra punhetava Ederson. E Rui e Telmo iam se revezando na minha boca.

No final estavam os três a bater uma punheta enquanto eu me masturbava. Quando sinto que eles se estão quase a vir o meu prazer duplica e intensifico a masturbação do meu grelinho.

O impacto dos primeiros jatos de esperma na cara fizeram-me gemer de prazer.

- Isso, venham-se filhos da puta. Quero o vosso leitinho na minha cara. Esporrem-se cabrões. Hahhhhh. Hummmmmmmmmmm. Nãoooooooooooo agueeeeeeeeeeeeeto maaaaaaaiiiiiissssssss.

Atingi mais um orgasmo enquanto ere banhada por rios de esperma. Meus olhos e cara estavam coberta de esperma.

No final ainda dei uma chupadela a cada um para lhes limpar os caralhos.

Cheguei dorida em casa. José não é parvo e tive de lhe contar.

- Porra AnaMaria. Agora vão todos olhar para mim na próxima aula!

- Todos não. Só Ederson, o Rui e o Telmo.

José disse aquilo mas ficou cheio de tesão e quis me foder ainda mais. Fodeu-me enquanto lhe contava os pormenores e atinge um violento orgasmo no meu cucomo ele gosta. Claro que também me vim. Fiquei exausta. Isto cansa...

*Publicado por anamaria no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/18.


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