Julia: A NOVA ESCRAVA - PARTE II

  • Publicado em: 10/01/18
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  • Autoria: DOM GRISALHO
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- PARTE II -

Como escrevi antes, meu SENHOR e eu durante toda semana ficamos em contato, por telefone e internet, e em nossa última comunicação Ele ordenou que eu me preparasse, pois deveria encontrá-lo no dia seguinte, ou seja, na sexta à noite e ficaria até o domingo servindo-o, eu deveria ir inventando minhas desculpas à famí­lia. Perguntou se eu já estava tomando as pí­lulas, respondi que sim, pois eu já sabia que meu DONO não usaria camisinha para foder os meus buracos. Disse-me pra eu não perder tempo com roupas e ir apenas com um vestido acima dos joelhos, mas nada muito curto, sem calcinha, sutiã, joias, apenas o vestido. Alertou-me novamente sobre minha higiene, e ordenou que eu fosse atenta na limpeza de meu corpo. Eu, mesmo não sabendo dia em que seria usada, tentei controlar ao máximo minha alimentação, sempre fui fresca com comida mesmo, e antes de sair de casa me lavei varias vezes da forma como Ele havia determinado, fiz enema (limpeza interior do reto e do ânus) bem chato de fazer, mas era melhor do que falhar nas mãos Dele e viesse a fazer algo que podia deixá-lo bravo comigo.

Achei que na quinta não dormiria direito, mas ocorreu o contrario, adormeci muito rápido apesar do nervosismo. No dia seguinte acordei cedo, tomei um banho demorado, quando sai do toalete coloquei a roupa mais bonita e sensual que tinha, estava sem calcinha e sutiã como me fora determinado, me perfumei de maneira sóbria, tinha ido ao cabeleireiro caprichando no visual, não queria de forma alguma que meu DONO não viesse a gostar de mim. Realmente procurei caprichar o máximo, para que meu DONO gostasse de mim e não me dispensasse.

Nos encontramos próximo ao horário ordenado por Ele. Quando o vi fiquei deslumbrada, sem palavras, a minha vontade era de ajoelhar-se ali mesmo, na frente D"Ele e, mesmo que tivesse alguém queria abocanhar seu pau, pensei tanto neste momento, estava realmente necessitando engolir aquela maravilha de pau de qualquer forma (já o tinha visto em webcam), fiz de tudo para não transparecer essa minha vontade embora admita que estivesse estampada em minha cara de vadia e especialmente em meu olhar, estava tão sedenta de ser usada que não conseguia esconder. Ele abriu a porta do carro e mandou-me entrar na porta traseira, ao entrar puxou com força meus cabelos, levei um susto, mas já sabia que isso ocorreria, o amado DONO avisou-me. Entrei e simplesmente logo ao dar partida com o carro ordenou que eu tirasse o vestido ficando pelada, eu meio que se esquecendo do bom comportamento, perguntei, aqui? Ele simplesmente me olhou e diante de seu olhar não perdi mais tempo, eu já tinha medo daquele modo que Ele me encarava, era incrí­vel o poder que exercia sobre mim, já tinha sentido sua força no olhar pela webcam. Os vidros eram escuros, mas nem tanto, acho que dava pra quem passasse próxima ver alguma coisa, mas sinceramente não me interessava se isso ocorresse, quero e devo estar atenta aos desejos Dele. Ele era meu DONO, tirei entreguei o vestido e os sapatos e pronto já estava totalmente nua e DOM GRISALHO sorrindo jogou uma coleira e mandou-me colocar e ficar sentada no meio, assim poderia me ver pelo retrovisor e seguiu caminho novamente em silencio, não falou mais nada. Eu sofria de frio com o ar condicionado ligado, fiquei toda arrepiada, as pontas dos seios revelavam que eu estava excitada, sensação estranhamente prazerosa, finalmente começava a minha vida de escrava que tanto queria.

Ao chegarmos, mandou-me sair do carro, mas estava tudo escuro e eu morrendo de frio, pois estava nua. Conduziu-me pra dentro no escuro, na sala acendeu as luzes e disse que não queria perder tempo, mandou-me esperar e voltou no carro, cheguei ao um cantinho. Quando voltou trazia um monte de sacolas e caixas, nem imaginava quanta coisa meu DONO trazia, e o quanto eu viria a temer essas coisas... Ele colocou tudo aquilo numa mesa, fechou a porta e começou a tirar o cinto, eu gelei mais ainda, pensei que fosse pra me bater, mas Ele tirou à calça e a cueca deixando um grande e maravilhoso pau viril e delicioso a mostra, eu pensei que já queria que eu o chupasse, mas só iria se Ele mandasse, Ele fez um sinal que entendi que fosse para ir e quando avancei com a boca aberta pronta para abocanhar aquele lindo cacete, de quatro mesmo levei um tapa forte na cara, aprenda julia vadia não mandei vir me chupar feito uma vagabunda, hoje é o dia de você aprender a me obedecer, você questionava muito, hoje vai aprender como deve se comportar. Eu começava a entender que seria um fim-de-semana doloroso a mim, mas eu estava imbuí­da de ser a melhor possí­vel a meu adorado MESTRE, o meu objetivo é ser fonte de puro PRAZER ao meu SENHOR, os meus desejos são os desejos de meu DONO.

Meu DONO levantou-me pelos braços com facilidade, com o cinto ainda na mão, me jogando no sofá e finalmente recebi o que eu temia tanto, uma cintada bem dada e ardida nas pernas, que me fez gritar, pois doeu mesmo. Ardeu julia? Sua Vadia. Hoje vamos brincar um pouco, hoje você vai aprender que deve ter medo de mim, terá medo de muitas coisas que eu mandar, mas deve aprender ainda a ter mais medo do que acontecerá se não obedecer. Hoje se for obediente, não apanhará muito, será apenas o suficiente por ser o primeiro dia, julia espero que entenda, abaixe a cabeça e empine esse rabo pro seu DONO. Depois da primeira cintada enquanto Ele falava eu fiquei imóvel com lagrimas escorrendo dos olhos, mas entendi o que dizia, se eu não o obedecesse seria sempre pior, devia me esforçar ao máximo, se não eu mesmo acabaria intensificando ainda mais o meu sofrimento, confesso que acho que viria a ser fã de apanhar, prefiro fazer o possí­vel pra evitar apanhar como aquela primeira cintada, mas parecia que naquele momento não tinha jeito, empinei a bunda pra Ele e me apoiando no sofá sem saber quantas cintadas ainda viriam, mas sabia que viriam. Ele bateu mais forte e novamente no mesmo lugar, eu gritei e dando sequencia a um choro soluçante, Ele não pareceu se importar com o meu lamento, pelo contrario parecia gostar e logo me deu mais uma dolorida agora na polpa da bunda e outra seguida novamente nas pernas, eu já não aguentava mais, nunca tinha apanhado assim na minha vida, ardia demais, gritei para, por favor, para meu SENHOR, peça o que quiser e eu faço. Vai fazer sim julia Ele disse, eu sei que vai, mas ainda precisa de mais surras para aprender, agora cale a boca, se não vai ser pior. Dando mais três doí­das cintadas nas pernas logo em seguida, por impulso tentei parar o golpe com as mãos e só milésimos de segundos depois que percebi aos choros que não deveria ter feito isso. Não disse sua putinha, julia ainda tem muito que aprender, acho que ainda não entendeu, Eu mandei você ficar imóvel, por acaso mandei por as mãos na frente? Não meu amado SENHOR, respondi, desculpa, por favor, por favor. Se não estiver satisfeita, pode ir embora, mandarei alguém lhe levar para sua casa agora. Não meu MESTRE, sou sua, desculpe meus erros, faça o que desejar, sou uma VADIA a seu dispor, ficarei quietinha, pois sei que mereço apanhar e muito mais do que foi até agora e estou aqui para ser CADELA. Julia, você é vagabunda, então seriam apenas dez, mas para cada desobediência vou acrescentar mais cinco, não precisa se dar ao trabalho de contar, agora cala a boca e não se mecha nem mais um centí­metro. E ele contou, pra ele foram apenas mais cinco, num total de quinze, mas pra mim pareceu uma eternidade, mas não me mexi, aguentei o máximo que pude com rios de lagrimas escorrendo pelo rosto. Ele me agarrou pelos cabelos e me puxou jogando-me de frente. Agora abre as pernas e oferece essa buceta pra apanhar, abri e ele lançou mais uma cintada de forma que pegou bem no meio das coxas acertando em cheio meu grelo, puxa e como ardeu, mais um grito e Ele já me jogava ao chão me dando mais duas na bunda que já devia estar toda marcada, e me posicionando rapidamente de quatro, deu as duas últimas cintadas nas minhas pernas, mais forte que todas, uma seguida da outra. Agora vamos ver se você vai ser obediente biscate do caralho, se acha que doeu não sabe o que espera quando não me agradar no mí­nimo que for, a pequena surra de hoje será em muito ampliada.

Ele me segurou pelos cabelos e jogou-me no chão de joelhos à sua frente com o caralho duro na minha cara, não tentei avançar em seu lindo cacete, esperando qual seria sua ordem. Esfregou o pau e as bolas na minha cara deixando o cheiro impregnado (com leve cheiro de urina, nada ruim por sinal) em mim e só depois de um tempo me mandou chupar primeiro suas bolas, obedeci e chupei também o pau quando mandou, eu estava babando nele inteiro de tanta vontade que estava, mas em menos de três minutos me empurrou e mandou que eu parasse. De repente mandou que abrisse a boca ao máximo colocando a lí­ngua pra fora, fechando os olhos e colocando as mãos pra traz ficando imóvel, julia acho que nem preciso dizer o que acontece se não obedecer né, Ele perguntou e eu concordei com a cabeça e fazendo o que mandou. Fiquei exatamente na posição em que mandou ainda sem entender nada, e com medo do que faria, com os olhos totalmente fechados, não arriscaria tentar olhar, seria punida, a primeira coisa que pensei foi em porra, ele vai gozar na minha boca, então senti algo gosmento escorrendo fartamente sobre minha lí­ngua e enchendo minha boca, era quente, o meu DONO estava enchendo a minha cara de urina, não posso negar o nojo que senti em me ver nessa situação, pensei brevemente no que fazer, mas não podia fazer nada, seria pior, continuei imóvel, perplexa enquanto meu DONO me enchia com mais mijo. Agora abre os olhos, Ele ordenou! Que sensação mais estranha, morri de nojo e vergonha, foi muito mais difí­cil que engolir porra, ali estava eu totalmente submissa, foi o momento em que me senti mais cadela até ali, tive que assistir meu MESTRE mijar em mim todinha. O pau mijava e endurecia ao mesmo tempo!! Eu estava completamente entregue à vontade Dele, e estranhamente eu estava maluca de tesão por estar ali completamente submissa!! Ele mijava sem parar. Molhou-me todinha, pela cara escorria até o restante do corpo, ensopando-me todinha. Boa cadela Ele disse me dando um tapa de leve na cara, tive minhas duvidas, mas tô vendo que aprende rápido, ainda o ouvi dizer. Se eu cuspir no chão você lambe, se eu gozar no chão você lambe, entendeu cadela? Sim meu MESTRE, eu pertenço ao SENHOR, amado DOM GRISALHO faça o que desejar, eu estou aqui para servir-lhe da forma e quando desejar respondi. Mas Ele não estava satisfeito e começou a dar tapas na minha carinha de puta safada. Batia com força na cara encharcada de mijo. Acreditem, eu estava adorando aquilo, foi delicioso demais apanhar desse jeito, que delicia, eu não ligava mais pela humilhação que passava, eu sentia que queria e precisava ser usada daquela forma, meu orgulho desaparecia por completo, eu era apenas uma CADELA a ser usada pelo meu MESTRE DOM GRISALHO. Eu apenas dizia, hummm... Bate... Bate mais...

Mas aquele dia maravilhoso estava longe de acabar, tem continuação...

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*Publicado por DOM GRISALHO no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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